terça-feira, novembro 25, 2008

Poiares- Mais uma vez falado pela negativa

Eleições no PSD Distrital

Mais uma vez Poiares é acusado de labreguismo e analfabetismo quando vai ainda atras de cantilenas. Como é possivel que um concelho dos mais pequenos do Distrito tenha tantos ilustres militantes do PSD. Não fora isso e Jaime Soares e o seu acolito Pedro Machado, o tal que leva o Turismo de Coimbra para Aveiro seriam corridos de uma vez, da Distrital de Coimbra. Já parecem os papuços da Madeira em que o Distrito vai ficar dependente dos votos de tanto ilustre democrata poiarense. Como é que ha tanto militante em Poiares? Deve ser coisa fina. Como é que o maior partido nacional fica no Distrito de Coimbra dependente de tão ilustres e nefastas personagens?

Num universo de 3119 votantes, de um total de 5.406 militantes inscritos, Pedro Machado o tal, arrecadou 1594 votos, mais 86 do que Marcelo Nuno, traduzindo-se numa diferença de apenas dois pontos percentuais. O sucessor de Jaime Soares conseguiu a vitória em 12 dos 17 concelhos no distrito, sobretudo com os votos de Poiares em que Machado conquistou as preferências com o registo de votos de 225 contra 19 .

Sem que tenha conseguido alterar o resultado final, em Coimbra o sentido de voto pendeu sobre o lado de Marcelo Nuno, tendo obtido 402 votos contra os 261 de Pedro Machado. Com a mesma orientação, em Penacova registou 131 votos contra 12, e as congéneres de Condeixa e Penela, ficaram-se pelos 94 contra 14 e 49 contra 12, respectivamente.

Pelos numeros verifica-se o numero tão elevado de Democratas rusticos em Poiares.

Ah grande Poiares ainda vais pro Guiness como vai Gondomar com o Valentim. Que ao menos Pedro Machado faça melhor mandato do que aquilo que se tem visto no Distrito de Coimbra.

sexta-feira, novembro 21, 2008

Recuso-me a ser trauliteiro e populista como o Jaime Soares

Sobre as eleições no PSD para substuir finalmente o Jaime Soares.
Não fora a obrigatoriedade da fixação de mandatos, ainda não era desta que ele queria sair e dar o lugar aos mais novos. O Pedro Machado diz “Recuso-me a ser trauliteiro e populista” como o antigo chefe .Uma excelente afirmação em todos os concelhos por onde tem andado a dize-lo.
“Não se une o partido estando ao lado dos socialistas” diz Marcelo Nuno.
Ambos tiveram uma grande receptividade por parte dos militantes para ver quem corre com o Jaime Soares e mudar o partido no Distrito . Pessoas que não se resignam com o estado a que o partido chegou, e que não aceitam que o partido tenha definhado como veio a definhar. E isto só acontece se trouxermos gente de qualidade para o partido e dermos oportunidade aos que cá estão como vimos na apresentação do gabinete de estudos e da comissão política. É gente bem sucedida na sua profissão, na sua vida empresarial, na sua vida académica e que frequentemente são chamados pelo partido mesmo pela estrutura de Lisboa. Outros que são chamados a contribuir para o programa do PSD, são chamados a responder em nome do partido em diversos foruns, nacionais e internacionais, quando o partido tem de se defender na televisão.
Jaime Soares deixou e criou problemas como os que tem em Oliveira do Hospital e na Figueira da Foz e nós os candidatos temos que saber fazer mais que isso, temos que saber retirar a carga pessoal e colocar as diferenças no plano político e no plano das ideias e dos princípios.
O que nos não aceitamos é que as ambições pessoais se possam sobrepor ao interesse colectivo do partido. Isso não deve acontecer. O desalento que as pessoas manifestam relativamente à forma como o partido tem sido conduzido é enorme, é muito muito expressivo. As pessoas não se querem conformar com o que está a acontecer no PSD do nosso Distrito.
Jaime Soares já foi.

sábado, novembro 15, 2008

A nova Camisola

Larápios semearam destruição no Santuário do Mont´Alto

Os “amigos do alheio” visitaram o Santuário do Mont´Alto, localizado a escassos três quilómetros da vila de Arganil, e causaram estragos que ultrapassam as várias centenas de euros. Desolado, o cónego Manuel Martins que os assaltantes arrombaram as três portas do edifício, nomeadamente a porta da torre, a porta lateral - usada para o serviço habitual do Santuário, - e a porta da sacristia, que dá para o exterior do templo, tendo as duas últimas ficado totalmente inutilizadas.
Já no interior do edifício, os assaltantes tentaram abrir duas caixas de esmolas, tendo retirado de uma delas todo o dinheiro, mas que segundo Manuel Martins não deveria ser muito, uma vez que «ainda na segunda-feira anterior tinha tirado o dinheiro que lá estava». Por isso, em seu entender, «no máximo levaram cerca de 50 euros», esclarece. O reitor de Arganil sublinha ainda que os larápios, que concretizaram o assalto na noite de sábado para domingo «remexeram em tudo», mas «não tocaram nos santos, nem em qualquer imagem ou objecto. Só levaram mesmo aquele dinheiro».
O cónego refere que já não é a primeira vez que o Santuário do Mont´Alto é assaltado, porém, «com esta violência nunca aconteceu», afirma, sublinhando que «a ideia que nos deixam ficar é a de que, quem quer que seja, quer estragar tudo o que lhe aparece pela frente». «Parecem pessoas que têm instintos de malvadez e que não respeitam nada nem ninguém», adianta Manuel Martins.
A Igreja Matriz de Arganil também já foi assaltada, o mesmo acontecendo com a residência paroquial, mas, «com aquela violência e vontade de partir tudo é que nunca tinha acontecido nada por aqui», reforça o cónego.
Os prejuízos são «enormes», refere ainda e como a Fábrica da Igreja Paroquial, proprietária do Santuário do Mont´Alto, não tem o dinheiro disponível para fazer face a essas despesas, o reitor de Arganil afirma que só poderão contar «com a boa-vontade das pessoas que nos possam ajudar e tentarmos angariar a verba necessária para suportar as reparações». Entretanto, a situação das portas vai para já ser resolvida, de forma provisória, para mais tarde, mal seja possível, ser solucionada de forma definitiva.

“Isto toca a todos”
Manuel Martins, assume que é «muito desmotivante» investir naquele espaço, tendo em conta que «estes actos desmobilizam, nem dá vontade de trabalhar para ver as coisas bem, pois estamos sempre sujeitos a fazer hoje e a ver destruído amanhã. O “investimento” que se faz não é “rentabilizado”», conclui.
A localização do Santuário, um sítio recôndito a cerca de três quilómetros de Arganil, segundo o reitor, também dá «um à vontade maior aos assaltantes para fazerem aquele trabalho». «Bastante triste» com esta situação, em termos pessoais, Manuel Martins sublinha que toda a população arganilense é afectada. «Penso que toda a comunidade está chocada com este acto. Isto toca a todos nós, mesmo aos não católicos, pessoas que não tenham muita ligação com a fé mas que gostam de ver o Santuário bem. Ninguém se pode sentir contente com o que aconteceu», afirma, acrescentando que o Mont´Alto é um local «convidativo para toda a gente, para fazer um passeio ou até para repouso», obviamente para além das motivações de religiosidade.
A terminar o reitor afirma ser importante «encontrarmos forma de desmotivarmos essa gente que só aparece para destruir», muito embora considere que são os problemas sociais que «estão a provocar esta onda de assaltos, que sempre servem para ir buscar uns trocos».
O assalto foi participado ao Destacamento da GNR da Lousã, que fez deslocar uma equipa ao local, para recolher eventuais indícios e está a investigar o caso.

terça-feira, novembro 11, 2008

A NOVA LÍNGUA PORTUGUESA

Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos 'afro-americanos', com vista a acabar com as raças por via gramatical - isto tem sido um fartote pegado!
As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas domésticas' e preparam-se agora para receber menção de 'auxiliares de apoio doméstico'.
De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos 'passaram todos a 'auxiliares da acção educativa'.
Os delegados da propaganda medica, com alguma prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'.
E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'.
O aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';
Os gangs étnicos são 'grupos de jovens'
Os operários fizeram-se de repente 'colaboradores';
As fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas'e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante.
Desapareceram dos comboios as 1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.
A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo'
Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação' , os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.
Ainda há cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)
As p*tas passaram a ser 'senhoras de alterne'.
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem.
E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
Estamos tramados com este 'novo português'; não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma 'politicamente correcta'.
E na linha do modernismo linguístico, como se chama um homem labrego que tenta destruir o que ainda resta de Poiares ?
O Presidente eleito em democracia unitaria pelo Povo

Federação de Bombeiros nomeia Jaime Soares para a Mesa do Congresso

A Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra conseguiu nomear Jaime Soares, para a Mesa do Congresso. A eleição decorreu no encontro da Liga dos Bombeiros Portugueses, realizado no passado fim-de-semana em Pombal. Este cargo de prateleira era exercido, desde 1989, pelo padre Vítor José Melícias e agora como comandante dos Bombeiros de Poiares foi assim proposto e tambem pelos muitos anos como presidente dos Bombeiros do Distrito .
Como lema normal dos bombeiros, a lenga lenga é:
A FBDC..... manifesta o seu orgulho por ver o trabalho de Jaime Soares “reconhecido” na “luta pela defesa daqueles que, todos os dias, humildemente, se dedicam à causa, arriscando até a própria vida para garantir a segurança das vidas e dos haveres das populações com competência e profissionalismo”

Mer*a - A palavra mais versátil da língua Portuguesa!

Orientação geográfica: - Vai à mer*a!
Adjectivo qualificativo: - Tu és uma mer*a!
Momento de cepticismo: - Não acredito nesta mer*a!!!
Desejo de vingança: - Vou fazê-lo em merda !!!
Acidente: - Já fizeste merda !
Efeito visual: - Não se vê mer*a nenhuma !!!
Sensação olfactiva: - Cheira a mer*a...
Dúvida na despedida: - Por que não vais à mer*a?
Especulação de conhecimento: - Que mer*a será esta ?
Momento de surpresa: - Mer*a !!!
Sensação degustativa: - Isto sabe a mer*a
Desejo de ânimo: - Rápido com essa mer*a !!!
Situação de desordem: - Isto está umamer*a !!!
Rejeição, despeito: - O que é que esse mer*as pensa ?
Para descobrir o paradeiro de qualquer coisa: - Não sei onde foi parar aquela mer*a...
Interjeição comum: - Que mer*a !!!
Crise das 17h30: - Vou-me embora desta mer*a !!!
Futebol: - Isto parece o Sporting!!!

quinta-feira, novembro 06, 2008

Poiares acolhe ciclo de teatro em Novembro

O primeiro espectáculo sobe ao palco já amanhã, dia 1 de Novembro, pelas 21h30, com "O Teu Tango no Meu Fado".

O Auditório do CCP - Centro Cultural de Poiares acolhe, durante o mês de Novembro, um ciclo de teatro, com entrada gratuita, organizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares.

O primeiro espectáculo deste ciclo de teatro sobe ao palco já amanhã, dia 1 de Novembro, pelas 21h30, com o musical "O Teu Tango no Meu Fado", encenado e apresentado pela Companhia de Teatro do Ribatejo.

No dia 8 de Novembro, será a vez da "Companhia de Teatro Encerrado para Obras" levar a cena a peça "Clones and Clowns".


O encerramento deste ciclo, no dia 15, vai caber à peça "O Doente Imaginário de Molière", a cargo do Grupo de Teatro do Centro C.D.S. de S. Frutuoso".

quarta-feira, novembro 05, 2008

Machado entrou ontem na corrida pela Comissão Política Distrital do PSD de Coimbra

Pedro Machado fez ontem o anúncio oficial da sua candidatura à Comissão Política Distrital do PSD de Coimbra.

Sob o lema “Unir para Vencer”, o presidente da Turismo Centro de Portugal justificou a sua entrada na corrida pelo lugar ainda ocupado pelo bombeiro de Poiares com o “desafio de muitos militantes e simpatizantes do partido, a consciência da capacidade de liderar com isenção, responsabilidade e credibilidade um projecto político distrital, e a disponibilidade ininterrupta e experiência política”.

Assegurando que não está a protagonizar uma candidatura “de Coimbra contra o distrito, nem do distrito contra Coimbra, o adversário de Marcelo Nuno destacou o facto de estar em causa uma candidatura que “promove a coesão política dos militantes e simpatizantes do PSD” e que assenta nos 17 concelhos que integram o distrito de Coimbra. As eleições estão agendadas para 21 de Novembro

Na corrida pela liderança da estrutura Pedro Machado conta só com o apoio de alguns presidentes de câmara do interior do Distrito. como Jaime Soares e o Ricardo Alves

Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora

No Festival metemos conversa com um rapaz e com quem o acompanha. Parecem nervosos. O que não sabíamos era que dali a nada José Barroca, de 16 anos, iria receber um dos prémios do Concurso de Banda Desenhada promovido pelo festival. Veio acompanhado do professor de Educação Visual, Ricardo Ferreira, que lhe pegou o gosto pelos quadradinhos na escola de Arganil, onde estuda. O professor diz-nos que “não é fácil ensinar BD, porque implica muito tempo”.
De novo no Astroporto, sabemos exactamente o que queremos ver antes de sair. Cá está ele. O trabalho do José Barroca: “Tecno 3000”, o segundo lugar do escalão B até aos 17 anos.