BLOG DAS COISAS QUE DÃO NAS VISTAS..SEM SER A PAISAGEM EM POIARES, MAS TAMBEM NOS ARREDORES.....
terça-feira, fevereiro 20, 2007
Em POIARES ainda se fala assim
3 comentários:
Anônimo
disse...
PLANO PARA SALVAR PORTUGAL DA CRISE
Passo 1: Trocamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis têm que levar o Alberto João.
Passo 2: Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos e Alberto João.
Passo 3: Desesperados, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta não aceita.
Passo 4: Oferecem também o País Basco. A malta mantêm-se firme e não aceita.
Passo 5: A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos: a Madeira, o País Basco e a Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6: Dá-se a indepêndencia ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da Eta pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo, no fundo são mansos).
Passo 7: Afinal a Eta não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
Passo 8: No País Basco não há carnaval. O Alberto João emigra para o Brasil...
Passo 9: O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João para a Madeira.
Passo 10: Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol! Alberto João enfraquecido pelos festejos do carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido de todos.
Passo 11: Os espanhóis, desmoralizados, e económica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.
Passo 12: Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
Passo 13: A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul. Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia.
Passo 14: Eles querem-nos aterrorizar com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João (que eles não sabem que já morreu). Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial.
"A certa altura, talvez na última dúzia de anos, surgiu em Coimbra uma geração de jovens políticos, frequentando os espaços partidários de um imaginário bloco central qu, de inegável capacidade intelectual, sonharam enriquecer depressa e à pressa. Foi-lhes dado, seguramente de boa fé, algum espaço de manobra e foi um desclabro. Gastaram mal rios de dinheiro do erário público, aqueles que por ali passaram. Estabeleceram cumplicidades e compadrios que encheram os bolsos dos amigos." Editorial de Linho Vinhal no "Campeão das Províncias"
3 comentários:
PLANO PARA SALVAR PORTUGAL DA CRISE
Passo 1:
Trocamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis têm que levar o Alberto
João.
Passo 2:
Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro
gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria
têxtil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos
e Alberto João.
Passo 3:
Desesperados, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A
malta não aceita.
Passo 4:
Oferecem também o País Basco. A malta mantêm-se firme e não aceita.
Passo 5:
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais
desesperados, os espanhóis oferecem-nos: a Madeira, o País Basco e a
Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os
Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6:
Dá-se a indepêndencia ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o
Alberto João. A malta da Eta pensa que pode bem com ele e aceita sem
hesitar. Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não
causa problemas (no fundo, no fundo são mansos).
Passo 7:
Afinal a Eta não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o
poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta
aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
Passo 8:
No País Basco não há carnaval. O Alberto João emigra para o Brasil...
Passo 9:
O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta
aceita e manda o Alberto João para a Madeira.
Passo 10:
Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto
João), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
Alberto João enfraquecido pelos festejos do carnaval na Madeira e Brasil,
não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido de todos.
Passo 11:
Os espanhóis, desmoralizados, e económica e territorialmente
enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que
restam para as Canárias.
Passo 12:
Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
Passo 13:
A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o
Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra
e de norte a sul.
Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos,
que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares
em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à
asfixia.
Passo 14:
Eles querem-nos aterrorizar com o Bin Laden, mas a malta ameaça
enviar-lhes o Alberto João (que eles não sabem que já morreu).
Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na
primeira potência mundial.
"A certa altura, talvez na última dúzia de anos, surgiu em Coimbra uma geração de jovens políticos, frequentando os espaços partidários de um imaginário bloco central qu, de inegável capacidade intelectual, sonharam enriquecer depressa e à pressa. Foi-lhes dado, seguramente de boa fé, algum espaço de manobra e foi um desclabro. Gastaram mal rios de dinheiro do erário público, aqueles que por ali passaram. Estabeleceram cumplicidades e compadrios que encheram os bolsos dos amigos."
Editorial de Linho Vinhal no "Campeão das Províncias"
Dá que pensar.
E ai daquele que abrir a boca. O da (es)carrito tapa-lha logo.
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