Onde já lá vão os tempos de John Dillinger ou do romântico par Bonnie & Clyde. Agora, para roubar um banco não basta ter o cérebro povoado por uma pequena aglomeração de neurónios apenas habituados a orientarem actividades básicas como comer, dormir e disparar armas.
Hoje em dia, um bom ladrão de bancos precisa de uma licenciatura em Economia (ou Gestão), de ostentar no curriculum uma passagem pelo Governo ou pelo Banco de Portugal (as duas acumuladas ainda é melhor) e ser senhor de um cérebro habituado ao raciocínio indutivo e aos altos mistérios da especulação.
Excepção feita aos dois infelizes do assalto ao BES de Campolide, toda a gente sabe que já não há nas agências bancárias dinheiro vivo que se veja - e que as poucas notas que existem estão guardadas em cofres de abertura retardada.
Careca de saber isto, o gangue da retroescavadora optou, inteligentemente, por ir buscar as notas ao local onde os bancos as depositam para as fazer chegar aos clientes - as caixas multibanco.
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Um comentário:
Tenho pena realmente dos amigos de peito ca do nosso presidente.
Razão tinha ele quando dizia que não queria ca ver mais em Poiares nem Cavaco nem Dias Loureiro.
Seria ja promonitorio?
A esses é que é agora pedir equipamentos para os Bombeiros, ja que se quer ainda habilitar à Federação dos Bombeiros como se lá fizesse alguma falta.
Não faz falta nenhuma e se é para ir so estorvar, então é melhor estar quieto.
Ja estorvou e prejudicou Poiares o suficiente.
Paradigmatica a Estrada da Beira e o isolamento eminente de Poiares.
Mas a culpa é de quem ainda o mantem la.
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