Em Agosto de 1999, quando Timor era palco da destruição provocada pelas milícias pró-Indonésia (...) Alberto João Jardim garantiu que a Madeira não daria "um tostão" para Timor e que não admitia que o Estado português "mexesse" nas transferências a que a Região tinha direito. 'Nem um tostão para Timor' foi uma frase que provocou as mais duras reacções, em todo o País.
Ler mais no DN.....
4 comentários:
Estes tipos ainda existem. Basta ver aos anos que anda metido nisto e não quer sair.
É como o nosso trambolho.
Eles é que sabem. Os outros são todos uns galegos.
Agora vem pedir com uma mão atras e a outra á frente.
O nosso trambolho tambem quando vai a julgamentos pede tambem muita compreensão á juiza.
É preciso é lata.
Estudou na mesma universidade que socrates!
Não estudou nada. O Socrates estudou no Instituto Industrial onde tirou o curso. O nosso andou na escola da sucata o que nestes tempos é o que está a dar.
Ah,estou-te a perceber!
Um estudou no industrial,para grandes andanças e este só na escola para a sucata dele!
Afinal qual deles o pior?
Postar um comentário