sábado, novembro 17, 2012

REDUÇÃO DE DESPESAS - Circulando em emails


Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?
6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais (agregação de concelhos), numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.
7. 
Aproveitar o actual momento de crise para introdução de verdadeiras  “Reformas” que visem a reorganização política e administrativa do país, procedendo-se á extinção de todas as Juntas de Freguesia. Continuariam a existir apensas geográficamente e para efeitos de atribuição de naturalidade dos cidadãos. Recuperava-se vasto património a ser destinado a postos e esquadras de po0lícia, creches e infantários, bibliotecas municipais, centros comunitários, extensões de centros de saúde, postos médicos, etc., etc. Como os custos dos funcionários são, na prática já suportados pelos municípios, estes seriam automaticdamente integrados nos mapas de pessoal dos respectivos municípios. Só na aplicação desta “Reforma”, seriam libertados meios financeiros superiores aos tais 830 milhões que o Governo não sabe ainda (?), onde irbuscar em 2013, conforme foi ontem referido na discussão da votação do Orçamento de Estado para 2013.8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver apenas, da quotização e doações dos seus militantes e simpatizantes  e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.
9. 
Acabar com a distribuição de viaturas a Presidentes, Vereadores, Directores Municipais e de Departamento, Chefes de Divisão, Assessores, etc, das Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, empresas municipais, intermunicipais e multimunicipais, etc., que os utilizam muito mais em benefício próprio, sobretudo durante os fim de semana e não só,  deslocando-se em digressões particulares pelo País;
10. Acabar com os motoristas particulares 
(20 h/dia), com o agravamento das horas extraordinárias... para servir“suas excelências”, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores (Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, Empresas municipais, etc.) mas maiores nos dispêndios públicos.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado
 (Câmaras Municipais , Juntas de Frefuesia, Empresas Públicas e Municipais, etc.). Não permitir de modo algum que viaturas oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir  “às compras”, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes
, em que muitos vivem em tugúrios inabitáveis.
14. Controlar o pessoal da Função Pública
, sobretudo na sua permanência efectiva que nos respectivos locais de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros), para além de centenas e centenas de autarcas que, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo
, Autarquias, etc. no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, julgar e condenar.
17. Acabar com as várias reformas
 e pensões por pessoa, quer no sector do Estado, quer em entidades privadas. Muitos passaram fugazmente pelo Estado em actividades políticas (eleitos ou nomeados)18. Exigir o pagamento, pela via da devolução dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros
, Limas, etc., onde quer que estejam, julgá-los e condená-los.20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos do erário público.
21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP
 e em todo o sector empresarial do Estado e Autarquias,que custam milhões ao erário público.
22. Acabar com os ordenados  milionários da TAP, 
e de todas as restantes do sector empresarial do Estado e Municipal, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que são simultâneamentea quadros dos Partidos Políticos.23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa credibilidade tão abalada pela corrupção e compadrio que grassasobretudo em todo o sector do Estado e Municipal.
24. Acabar com o regabofe da pantomina das “PPPs” (Parcerias Público Privadas), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle do Tribunal de Contas Proceda-se à “nacionalização” imediata de todas as “PPP’s”.25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;
26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns an
os, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".
27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos
, por um período mínimo de 10 anos.29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.
30. Pôr os Bancos a pagar impostos
bem acima de todo o sector económico

POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS.
 


Um comentário:

Anônimo disse...

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