Maria Flor Pedroso: "Muito boa noite meus senhores. O país está numa situação difícil. Os senhores prometeram uma campanha de ideias e este debate pretende-se, como se ouviu, clarificador. A pré-campanha, no entanto, resvalou para temas e insinuações e para boatos sobre a vida privada dos candidatos, com cartazes, frases e dúvidas. A pergunta é, porquê, engº José Sócrates?"
Um caso esclarecedor da duplicidade de muitos jornalistas: discurso correctamente moralista, mas nunca deixando de esgravatar na merda. E que sentido tem dirigir a pergunta a Sócrates?
Maria Flor Pedroso é neste caso um agente duplo, pois que com a sua introdução critica directamente os políticos, coisa bastante popular e que cai sempre bem, e logo de seguida entra no jogo e puxa os mesmos políticos para o terrreno que lhe interessa. Como se pode verificar por durante os 15 minutos seguintes não se ter falado de outra coisa.
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