sexta-feira, agosto 31, 2007

DUECEIRA - Comercio Local

Concurso dinamiza o comércio local e decorre nas freguesias do concelho de Penela, o concurso “O Comércio com a Tradição” envolve comerciantes e clientes na dinamização deste sector.Promovido pela Unidade de Acompanhamento e Coordenação (UAC) da Dueceira e pela Câmara Municipal de Penela, a iniciativa “O Comércio com a Tradição” é um concurso que visa a dinamização e apoio ao comércio local durante a Feira do Mel, no Espinhal, e a Feira de S. Miguel, em Penela. O objectivo do concurso é contribuir para dinamizar a actividade comercial no concelho, mobilizando os comerciantes e envolvendo os clientes, numa fase em que o pequeno comércio atravessa uma fase difícil, afirma Mariana Perdigão, coordenadora da Dueceira. Assim, o concurso propõe a elaboração de uma frase de promoção do comércio local que contenha pelo menos uma, ou mais, das seguintes palavras: comércio, tradição, mel, nozes, Sicó e queijo do Rabaçal. Podem concorrer todos os clientes do comércio local do concelho de Penela, mas apenas serão admitidas as candidaturas efectuadas através de uma ficha de inscrição, que pode ser recolhida e validada nas lojas aderentes.O concurso está a decorrer em todas as sedes de freguesia do concelho, mas é a primeira vez que uma iniciativa deste género chega ao Espinhal, localidade que este fim-de-semana acolhe a Feira do Mel. De resto, o evento foi alargado aos expositores da Feira do Mel, que receberam também as fichas de participação no concurso, que podem ser utilizadas pelos clientes que se desloquem ao certame.Neste momento, explicou Mariana Perdigão, contando com os expositores da Feira do Mel e de todas as freguesias, o concurso já conta com cerca de uma centena de lojas aderentes. De resto, a coordenadora da UAC Dueceira - que integra os municípios de Penela, Vila Nova de Poiares, Lousã e Miranda do Corvo - salienta a boa adesão à iniciativa. “Pelo menos 98 por cento das lojas aderiram ao concurso”, referiu Mariana Perdigão, sublinhando que na iniciativa participam lojas e estabelecimentos de restauração.O concurso, que tem como patrocinador oficial a Caixa de Crédito Agrícola, vai atribuir um total de mil euros em prémios a sete clientes do comércio local. Ao mesmo tempo, serão premiados os estabelecimentos comerciais onde forem entregues as frases vencedoras dos três primeiros prémios. O concurso decorre até 20 de Setembro e as frases serão apreciadas por um júri constituído por um elemento da UAC Dueceira, um elemento da Câmara Municipal de Penela, assim como um representante do patrocinador oficial.
A decisão final será divulgada a 27 de Setembro, nos órgãos de comunicação regional e no portal da Câmara Municipal de Penela, e a entrega dos prémios decorre no dia seguinte, pelas 22H00, durante a Feira de S. Miguel.Apoiar os comerciantesA UAC da Dueceira nasceu há menos de um ano, em Novembro de 2006, no âmbito de uma candidatura apresentada ao Programa URBCOM. Entre as suas funções de apoio ao comércio, a UAC Dueceira promove não só actividades de dinamização e animação, mas também apoio técnico especializado, formação profissional ou serviços de vitrinismo, entre outras acções. Serviços que são prestados de forma gratuita aos comerciantes. “O que distingue o comércio tradicional é o atendimento personalizado”, sublinha Mariana Perdigão, para acentuar a importância de apostar nesta vertente diferenciadora e na qualidade dos produtos para que o pequeno comércio se imponha.

Alqueve e a sua Liga de Melhoramentos

A Liga Regional Alquevense está preocupada com as obras necessárias na aldeia e pretende solicitar uma audiência à Câmara Municipal, com o objectivo de “fazer o ponto da situação das obras” que são mais urgentes na aldeia. A Liga Regional Alquevense, colectividade fundada em 28 de Agosto de 1927, continua a pugnar pela melhoria das condições de vida da população residente no Alqueve, aldeia da freguesia de Folques, concelho de Arganil. Deste modo, ao longo do ano a Liga Regional Alquevense tem promovido a realização de alguns convívios, bem como efectuado obras na sua sede e na própria povoação. No passado domingo, a direcção da Liga Regional Alquevense levou a efeito mais um almoço convívio que reuniu cerca de 120 pessoas, entre os quais habitantes da localidade e turistas que nesta altura do ano procuram o concelho de Arganil para passar férias. No tocante às obras, a colectividade tem vindo a efectuar obras de manutenção na sua sede, tendo também alguns projectos em mãos para a aldeia. De forma a obter alguns fundos para custear as obras, a Liga Regional Alquevense incluiu no almoço convívio um leilão de ofertas, que passaram sobretudo por garrafas de bebidas e também alguns bordados feitos à mão pelos participantes no convívio. O presidente de direcção da colectividade explicou que é habitual promoverem anualmente um convívio, levantando a hipótese de num futuro próximo passar a “existir outro tipo de festa”.“Junta-se o útil ao agradável”, sustentou João Alves, acrescentando que o objectivo de reunir estas pessoas é, para além da confraternização, a angariação de fundos. Este convívio decorre no Verão, já que nesta altura pode contar com a participação das pessoas que não residem no Alqueve durante o ano, mas estão de férias. “As pessoas têm as suas casas nas cidades, mas tentam confraternizar nesta quadra”.

quinta-feira, agosto 30, 2007

Rentabilização dos Ventos no Colcurinho

Oliveira do Hospital vai começar a “ rentabilizar os ventos”, prevendo-se que daqui a três anos esteja a produzir energia eólica. O parque deverá começar a ser instalado em 2009 no Monte do Colcurinho, o ponto mais alto da freguesia de Aldeia das Dez, representando um investimento de 10 milhões de euros. A empresa promotora é a ENEOP 2 – Exploração de Parques Eólicos, S.A., uma das sociedades criadas no âmbito da ENEOP – Eólicas de Portugal, S.A., constituída por promotores eólicos e pelo fabricante de aerogeradores vencedor da Fase A do concurso público promovido pelo Governo, em Julho de 2005, para atribuição de capacidade de injecção na rede para energia eléctrica produzida em centrais eólicas, e explora em todo o território nacional 48 parques eólicos. Segundo a ENEOP2, o Parque Eólico da Senhora das Necessidades, será instalado apenas parcialmente no concelho de Oliveira do Hospital, estando previstos quatro aerogeradores em duas zonas, lomba da Malhada Larga, na Gramaça, e no Barroqueiro.
Relativamente às contrapartidas para o município, aquele responsável reporta-se aos termos da lei (artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 33-A/2005, de 16 de Fevereiro), de acordo com o qual «é devido ao município que acolha um parque eólico um renda mensal de 2,5% sobre o valor da energia vendida à rede».

quarta-feira, agosto 29, 2007

terça-feira, agosto 28, 2007

jaime Soares diz que se deve pedir desculpa

O responsável da Protecção Civil na Associação de Municípios, Jaime Soares, afirmou esta terça-feira que o Executivo devia pedir desculpa aos portugueses por não ter cumprido o que prometeu para combater os incêndios florestais. Estas declarações surgem no mesmo dia em que o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, explica, na Comissão de Fogos Florestais, a forma como os meios aéreos têm sido utilizados no combate aos incêndios. O responsável de Poiares, Jaime Soares considera que a diminuição da área ardida não decorre da estratégia adoptada, mas, sim, das condições atmosféricas favoráveis. «O Governo devia pedir desculpa aos portugueses. Porque prometeu uma quantidade de equipamentos, nomeadamente meios aéreos, que ainda não estão a funcionar e que alguns deles estão desajustados com a realidade. Nós precisamos de meios aéreos, mas aqueles não são os adequados aos nossos terrenos», salientou. Já o presidente da Liga de Bombeiros, Duarte Caldeira, salientou a importância das condições atmosféricas favoráveis, mas destacou também a melhoria registada ao nível da estratégia e do dispositivo de combate: «mais organização do teatro de operações» e maior «reforço significativo na primeira intervenção».Este presidente da Liga de Bombeiros com uma postura ordeira e conhecedora frisou que está quase tudo por fazer ao nível do ordenamento florestal e da prevenção. Algumas câmaras não fizeram nem fazem absolutamente nada para ordenar a floresta e quase nada na prevenção.

sexta-feira, agosto 24, 2007

Polemica - Não ha fumo sem fogo


Bombeiros do distrito indignados
O "briefing" de 2006, para análise dos incêndios florestais continua a dar que falar. Bombeiros aguardavam um inquérito; saíu uma queixa crime. Em comunicado assinado por Jaime Soares, ainda presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, está à vista "a indignação em relação ao que considera ser um verdadeiro abuso de autoridade para, desta forma, calar a preocupação desta federação". Em causa um comunicado que, segundo a federação, "é uma pura análise técnica e uma proposta sobre a política de incêndios a levar em consideração, pelo menos, no Distrito de Coimbra, nomeadamente no funcionamento das estruturas e das hierarquias dos bombeiros, que determinam que à chegada do comandante dos bombeiros, ou do bombeiro mais graduado da equipa, ao teatro de operações, todas as forças envolvidas no sinistro ficam imediatamente sob o seu comando operacional, conforme o disposto na directiva operacional". Ora, do briefing realizado em 2006 resultaram factos que a federação pretende ver esclarecidos tendo solicitado ao ministro da Administração Interna, na altura António Costa, "com carácter urgente", a instauração de um inquérito. Só que, "e quando esperavam que o caminho a percorrer fosse o apontado", os comandantes e os presidentes de direcção das associações que integram a Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra estão a ser ouvidos pela Polícia Judiciária (PJ) no âmbito de um processo de queixa crime.
Esta federação tentava culpabilizar o CDOS, "terem em Setembro último, solicitado a instauração pela forma apontada de um inquérito para apuramento dos factos ocorridos em sede de "briefing" levado a efeito no CDOS para análise dos incêndios florestais de 2006, esquecendo-se do que já tinha sido pedido".
No entanto nem sempre a melhor defesa é o ataque e assim " quando esperava que o caminho a percorrer fosse o apontado", Jaime Soares e outros vão ser ouvidos pela Polícia Judiciária (PJ) no âmbito de um processo de queixa crime.
Por outro lado, a federação "jamais admitirá que se coloque em causa a honorabilidade, a dignidade e a competência técnica e operacional daqueles que diariamente colocam a vida em risco na defesa na nossa pátria e que apenas quiseram apontar o caminho necessário e desejado para a solução dos incêndios".

quarta-feira, agosto 22, 2007

POIARES - Autarquia acusa FEDICOP de “análise falsa”

POIARES - Autarquia acusam FEDICOP de “análise falsa”
Coimbra e Poiares, identificadas como tendo pagamentos para efectuar às construtoras civis com atrasos superiores a 15 meses, consideraram a análise “falsa” e “desactualizada”.Segundo a Federação Portuguesa da Indústria de Construção e Obras Públicas (FEPICOP), as câmaras municipais de Aveiro, Coimbra, Figueira da Foz e Guarda têm dívidas a construtoras civis por liquidar há mais de 15 meses, quando a lei estabelece um prazo médio de pagamento de 40 dias. Além daquelas câmaras, a FEPICOP identificou ainda as autarquias de Ílhavo, Montemor-o-Novo, Santa Maria da Feira, São Pedro do Sul, Vila Nova de Poiares e Vouzela como as maiores incumpridoras do país, com facturas por liquidar há mais de 15 meses.
“Não corresponde à verdade. Não há qualquer situação de conflito ou de pressão”, afirmou o presidente da Câmara de Poiares, Jaime Soares, admitindo apenas “alguns atrasos com duas empresas”, mas sujeitos a acordos com planos de pagamento.
“Está absolutamente controlado, temos um bom entendimento com as empresas, não há qualquer situação de conflito nem de pressão”, sublinhou, por seu turno, Jaime Soares, ao lembrar que “os municípios têm dificuldades e quem não cumpre é o Estado”.De acordo com o autarca de Poiares, os pagamentos são feitos com um prazo de dois a quatro meses e os atrasos devem-se a factores como a demora do Estado a disponibilizar verbas no âmbito de contratos-programa ou ao processo de conferência de facturas.
E remata logo “A Federação [FEPICOP] está muito ávida para justificar a sua existência, com certeza está a precisar de afirmação, mas entra pelo caminho mais fácil e sinuoso”.

quinta-feira, agosto 16, 2007

PENACOVA - Incêndio em fábrica de Penacova

Cem bombeiros iniciam rescaldo de incêndio em fábrica de Penacova . Cem bombeiros de oito corporações, apoiados por 25 viaturas, iniciaram ao final da tarde as operações de rescaldo do incêndio que destruiu parcialmente uma fábrica de móveis em Penacova.
O alerta para o fogo foi dado às 16h00 e, hora e meia depois, os 102 bombeiros mobilizados para o combate tinham já circunscrito as chamas.De acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Penacova, António Simões, o incêndio destruiu a zona de acabamentos de móveis da fábrica situada à entrada da povoação de Paredes.Cerca das 19h00, o comandante dos Bombeiros de Penacova disse que as operações de rescaldo devem prolongar-se durante mais duas horas.As causas do incêndio, que provocou apenas danos materiais de valor ainda por apurar, não são conhecidas.

Taxa municipal suporta equipas de intervenção

O funcionamento das Equipas de Primeira Intervenção (EPI) de bombeiros deverá ser parcialmente suportado pelos munícipes dos concelhos onde venham a ser criadas. Este é o entendimento da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP), que defende a aplicação de uma taxa por prestação de serviços de protecção civil - prevista na Lei nº 53-E/2006 desde Dezembro - nos concelhos que avancem com a constituição destas equipas profissionalizadas."Faz todo o sentido associar as duas coisas. Se vão suportar a 50% as equipas, os municípios têm de ter recursos para o respectivo financiamento", sustenta Jaime Soares, do conselho directivo da ANMP. Considera, contudo, que o enquadramento tem de ser feito pelos Governos e acusa as Secretarias de Estado da Administração Local (SEAL) de atrasos na elaboração de um regulamento-tipo, que era para estar já feito ha muitos anos.."Tem havido muito marketing pela parte dos Governos mas em concreto ainda não houve respostas". Talvez neste Governo se venha a fazer alguma coisa. "Da mesma forma que o protocolo para criação das EPI foi assinado há vários meses já por este Governo e há ja muitos candidatos.
"A ANMP pediu à secretaria de Estado ajuda para fazer um regulamento-tipo, mas nada impede os municípios de avançarem quando quiserem", explica fonte da SEAL.Além de assegurar que "não foi assumido qualquer prazo", a mesma fonte recorda que não será o Governo a fazer a associação entre a cobrança da taxa de protecção civil e a criação de EPI. "Naturalmente que o objectivo da taxa é compensar serviços que onerem directamente o município e é esse o caso das equipas profissionalizadas, mas o regulamento-tipo faz apenas um enquadramento jurídico geral, cabendo a decisão a cada autarquia". Vamos ver assim quando Poiares avança com a sua.

terça-feira, agosto 14, 2007

LOUSÃ - Obras no Ramal da Lousã

As obras no Ramal da Lousã arrancarão em 2008 e a circulação ferroviária ficará cortada durante dois anos, para que tram-trains iniciem transporte em 2010. A garantia é de Álvaro Maia Seco que ontem conseguiu convencer a Câmara de Coimbra da importância das alterações ao projecto. Aprovação do executivo será formalizada dia 27. Álvaro Maia Seco garante que a Metro Mondego (MM) está a trabalhar para que «em meados do ano que vem» se iniciem as obras da primeira fase do Sistema de Mobilidade do Mondego, ou seja, que arranque em 2008 toda a intervenção prevista entre Serpins e a estação de Coimbra-Parque, incluindo as alterações que agora quer implementar no traçado. Lá para 2010 os tram-trains já estarão a circular em todo o Ramal da Lousã mas, para isso, a circulação ferroviária será interrompida entre a Lousã e Coimbra durante dois anos.
Ainda este ano, serão lançados os concursos de algumas empreitadas de modo a que este calendário possa ser totalmente cumprido e o processo não sofra substanciais atrasos.Que o projecto não tenha mais grandes entraves é aliás uma das principais preocupações da MM neste momento e foi isso mesmo que Álvaro Maia Seco foi dizer ontem ao executivo camarário ao apresentar todos os pormenores sobre as alterações que a administração da empresa pretende para o trajecto do metro e que, aliás, mereceram a concordância da Câmara de Coimbra, após várias horas de discussão, onde a MM deu a conhecer todo o trabalho que tem vindo a desenvolver para, respondendo a uma solicitação da Secretaria de Estado dos Transportes, melhorar todo o projecto, tornando-o mais eficiente técnica e financeiramente.

domingo, agosto 12, 2007

Já chegamos à Madeira ou quê.....?


Jaime Soares defende a substituição da semaforização actual de controle de velocidade por outra “tipo radar”, para baixar a velocidade de circulação para os 60 ou 70 quilómetros por hora em certas zonas do percurso.“Os condutores deixavam de ser obrigados a parar, deixavam de provocar filas de trânsito. Ate parece que nas varias povoações atravessadas pela EN17 os seus moradores não poderiam sair à rua nem atravessa-la de um lado para o outro nas passadeiras porque os carros estariam proibidos de parar. Fora das povoações, se excedessem o limite eram multados e recebiam a multa em casa, como acontece com os radares em Lisboa”, sustentou Jaime Soares . Ilustrou ainda o que disse ser uma “autêntica caça à multa” por parte da Brigada de Trânsito da GNR na EN 17, através da utilização de viaturas descaracterizadas “dissimuladas e escondidas em pontos estratégicos”.“Em vez de estarem à vista das pessoas, contribuindo para reduzir a sinistralidade, estão na caça à multa. A Estrada da Beira é um abono de família para a voracidade dos Governos em arranjarem dinheiro, quase como a Policia Municipal nos estacionamentos”, acusou. Caso o deixem ir com as suas reivindicações para a frente, Jaime Soares promete reeditar na EN 17 uma “marcha lenta” de protesto, a exemplo daquela que promoveu há cerca de seis anos, era António Guterres primeiro-ministro. “Há anos que ando a pedir uma audiência aos secretários de Estado das Obras Públicas e continuo sem resposta. Ainda junto 500 viaturas e paraliso a estrada da Beira até Coimbra”, mas tambem se estará sujeito a que essas 500 viaturas venham cercar Poiares e peçam responsabilidades a quem protagonizou remendos na EN 17 em vez de lutar por uma ligação nova a Coimbra pela Serra do Carvalho. As populações da Lousã de Gois da Pampilhosa e de Arganil estão mortinhas por isso e se calhar é o que acontecerá desta vez. Pode ser que o tiro saia pela culatra. O pessoal já não vai em folclore e em futebois. Está todo a pagar no pêlo as asneiras cometidas.

GOIS - Homenagens aos Exploradores de Volframio

A cerimónia incluiu o lançamento do livro, “ Góis, tempo de volfrâmio. Entre memória e historia”, de autoria de João Nogueira Ramos. Trata-se de uma obra que se debruça sobre a história de Góis incidindo nas décadas de trinta e quarenta do século passado, transcrevendo as memórias de Mitchell e dando conta de diversos testemunhos de antigos mineiros, dando assim a conhecer, a história do volfrâmio em Góis.Na apresentação, o autor começou por sublinhar que «é um livro que surge na defesa do nome da nossa terra, que ajuda a puxar pela memória e a sentir orgulho do nosso passado».O primeiro capítulo é dedicado à exploração do minério, enquanto que, no seguinte, foi dada “voz” aos mineiros, através de tendo dezenas de depoimentos ecolhidos. Mais adiante, há uma tentativa de fazer um balanço da actividade mineira e no final surge um capitulo mais técnico para quem se interessa por determinados dados históricos e pormenores relacionados com a actividade. A representar os mineiros estiveram presentes Júlia Almeida, natural de Liboreiro, Góis, e Luciano Reis, natural de Cadafaz, que partilharam com a plateia que encheu o auditório da Casa do Artista algumas das suas memórias e experiências. De acordo com Nogueira Ramos estes mineiros constituem mesmo «uma amostra representativa da vida de mineiro de então». Vida muito arriscadaJúlia Almeida recordou que «o primeiro filão foi descoberto na Senhora da Guia, depois começou-se a juntar pessoal e passaram-se a explorar-se outras minas», acrescentado que, da sua terra, o Liboreiro, quase toda a gente passou pelas minas a trabalhar.Indagada pelo autor sobre se o volfrâmio ajudou a desenvolver a região, a ex-mineira precisou que, pelo menos «no Liboreiro ainda ajudou bastante e quem soube poupar ainda hoje tem dinheiro dessa época».Por seu lado, Luciano Reis, que começou a trabalhar nas minas com apenas doze anos lembrou que a «vida de mineiro era muito arriscada», havendo muitas doenças inerentes a esse género de vida o que conduzia a que muitas vezes «fossem encontrados mortos muitos homens». Pese embora esses factores, o septuagenário afiança guardar «boas memórias desses tempos que vivi».A estes mineiros foi entregue uma edição do livro apresentado e também um certificado de “homenagem ao mineiro Goiense”, tarefa que ficou a cargo de Helena Moniz, vice-presidente da Câmara Municipal de Góis, e de José Carvalho, presidente da Assembleia Municipal de Góis.Também Elisabete Mitchell, filha mais velha do engenheiro Stanley Mitchell, que veio de propósito de Inglaterra, foi presenteada com dois exemplares (para ela e para a irmã) de uma edição única e especial da obra com a primeira página dedicada à sua família.Pessoas de importânciapara o concelho José Costa Barros, presidente do Movimento Cidadãos por Góis, justificou a cerimónia com a «a justa homenagem a duas entidades que foram importantes para este concelho, os mineiros, homens e mulheres que aqui exploraram o volfrâmio e o engenheiro Mitchell que foi, no seu tempo e para a exploração mineira, pessoa de real importância para este concelho».
Por outro lado, pela oportunidade de, «apresentar o trabalho do nosso sócio, engenheiro Nogueira Ramos que retratou com maestria os mineiros goienses e o engenheiro Mitchell».Helena Moniz também se regozijou por esta iniciativa, congratulando-se pelo lançamento daquele livro que «retrata um período da história de Góis que importa dar a conhecer à geração futura». A vice-presidente da autarquia Goiense lembrou que as minas «davam emprego remunerado a muita gente numa altura em que proliferava o desemprego», lembrando, porém, que «os menos escrupulosos aproveitavam essa época para negócios menos lícitos», fazendo, num cômputo geral, «um balanço fortemente positivo».

sábado, agosto 11, 2007

POIARES - O presidente quer portagens na Vila

Jaime Soares quer exigir via alternativa para pesados. Jaime Soares, anda a reclamar a construção de um troço que retire o tráfego de pesados do centro da vila, ameaçando com a colocação de portagens se a obra não avançar. "Fazem-se variantes em todo o lado e ando há 20 anos a pedir uma em Poiares, apesar das rotundas que ja se mandaram fazer. Qualquer dia, colocamos portagens nas vias municipais à entrada da vila e quem vier de fora tem de pagar para passar e quem for de dentro paga tambem", observou bem o presidente. Em causa estão os veículos pesados que circulam na Estrada Nacional 17, conhecida como "estrada da Beira", que são obrigados a passar pelo centro de Ceira, da Tapada, de S. Frutuoso, da Ponte Velha, de Vale de Vaz, do Entroncamento, de S.Miguel de Poiares e às vezes da Vila. "Há dias em que são 200 a 250. Tudo por causa de uma variante de 6,9 quilómetros que facilitava a ligação ao IP3 e está por fazer porque se teimou que passasse por onde queria", protesta Jaime Soares. Nunca concordou que fosse por onde os tecnicos queriam e que tambem apoiasse as outras vilas limitrofes. Manifestando-se "farto" da situação e ja com ar de cansado, o histórico autarca do PSD acusa todos os Governos de ha mais de 20 anos pretenderem "asfixiar" Vila Nova de Poiares, concelho do distrito de Coimbra que, considera, "está-se a afirmar na economia regional". Jaime Soares aludiu a obras idênticas, em concelhos vizinhos, reclamando de todos os Governos para Poiares idêntico tratamento,só que ninguem lhe ligou.Aconteceu-lhe como a historia do lobo. Também os investimentos realizados por 3 vezes e o ultimo há cerca de três anos na própria EN 17 são alvo das auto- críticas do autarca, concretamente no que diz respeito à sinalização e instalação de semáforos de controle de velocidade diz respeito."Passou a ser uma via de autêntico sossego para as povoações que eram nitidamente prejudicadas pelos passantes para Coimbra. As pessoas que não podiam por um pe na rua, não podiam estacionar as suas viaturas à porta de casa, que não dormiam descansadas com o ruido das viaturas a altas horas da noite eram tratados como subdesenvolvidos. è que naqueles pouco mais de 20 Kms, ha umas 10 povoações que são atravessadas pela EN 17. Com o progresso e com a evolução, queria-se sossego realmente para essas povoações e segurança na condução aos utilizadores da EN 17. Queriam que as pessoas circulassem nas povoações a 50 Km/hora, como se verifica nas grandes capitais, criando transtornos e filas enormes a quem estava habituado a passar pelas povoações com cão por vinha vindimada. Os acidentes parece que não diminuiram, porque a pinga é boa e os shots das discos tambem produzem efeito. E quem se aproxima de um semáforo só pára se for um cruzamento, se não vier ninguém atrás não pára. Ninguém respeita os sinais". Por isso é que a GNR começou a actuar como manda a lei. Não estamos ainda na Pedreira dos Hungaros nem na Cova da Moura nem no Ingote para não parar nos semaforos. Jaime Soares frisa que os utilizadores da EN 17, nas actuais circunstâncias e mesmo sem semaforos, "demoram uma hora a fazer 22 quilómetros entre Poiares e Coimbra".
O melhor parece que é passar por cima de toda a folha não respeitando nada e ninguem.
Anda tudo doido.
A culpa vai morrer solteira e o culpado de aquilo estar assim está ainda vivinho. Muita gente o avisou para não fazer da EN17 uma estrada segura, paisagistica, turistica e cheia de belezas naturais.
A solução foi em 1885, é e será da Ponte Velha, pela Serra do Carvalho e entrada em Coimbra pelas Torres deo Mondego e entrada triunfante em Coimbra por Tunel.
Isso é que era cá uma pinta. Assim é que o Jaime Soares ficaria para a historia.
Desta maneira vai ficar para a historia do individuo que quis e alguem deixou, ficar mais tempo para dar cabo de tudo. O autarca lamenta ter apresentado planos alternativos, mesmo à revelia dos outros autarcas de Gois, Lousã, Miranda, Pampilhosa e Arganil, que acabaram "ignorados" pelos executivos governamentais.

sexta-feira, agosto 10, 2007

Jaime Soares contra “caça à multa” na Estrada da Beira


O presidente da Câmara de Poiares lança críticas à actuação das forças de segurança na Estrada da Beira que se tem limitado à “caça à multa”, em vez de se resolverem os «grandes e verdadeiros problemas de trânsito» daquela via que continua a aguardas pelo prometido alargamento. Obras em falta, “caça à multa” e falta de segurança para as pessoas são algumas das críticas que a Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, liderada pelo social-democrata Jaime Soares, lança à Estrada da Beira. Segundo a autarquia o que foi prometido não foi cumprido, pondo em causa o desenvolvimento de toda a região. «Não se pode admitir que, além de uma má sinalização, ainda se venha agravar toda esta situação com uma acção penalizadora, que apenas tem uma consequência – a destruição de toda uma economia e desenvolvimento desta região, que tanto custaram a conquistar, fruto de tanto esforço e tanta luta, ao longo de tantos e tantos anos», refere, em comunicado o autarca de Poiares. As críticas à EN-17 começam, por isso, com a sinalização horizontal, vertical e semaforização instalada, que transformou a EN-17 «numa via de autêntico subdesenvolvimento», refere o mesmo, lamentando a situação «deplorável» em que chega a ser necessário cerca de uma hora para percorrer 22 quilómetros, entre Coimbra e Poiares e vice-versa. A culpa foi de quem não previu que isto iria acontecer. A este problema soma-se os passeios construídos para passagem das pessoas nas várias povoações ao longo da via que «servem para tudo – estacionamento de veículos de carga, automóveis e tractores – menos para segurança das pessoas», assim como mau estacionamento de todo o tipo de viaturas «junto a restaurantes, bares e stands de automóveis, perante a passividade das autoridades competentes», refere o Jaime Soares culpado de tudo isto. Autoridades que, de resto, se têm limitado à “caça à multa”, «com carros descaracterizados e dissimulados, escondidos em pontos estratégicos». «Porque é que em vez da “caça à multa”, não se preocupam com os grandes e verdadeiros problemas de trânsito, como eu fiz com os meus policias na vila», questiona o jaime Soares que, respeitando e compreendendo os militares da GNR, entende que «não era necessário passar do oito para o oitenta, a não ser que se queira transformar a Estrada da Beira num verdadeiro abono de família destes GNRs». «Tudo isto trouxe alguma melhoria às populações? Diminuiu a sinistralidade? Não! A repressão nunca foi boa conselheira», considera Jaime Soares, defendendo a procura de soluções «equilibradas e ajustadas à realidade». O melhor era passar em grande velocidade pelas povoações para que todos fugissem quando vissem o Jaime. Acordo não cumprido. Ate se mandaram desligar os semaforos a pedido do Jaime para que se possa passar a mais de 50 Km/h. O Jaime Soares, que estabeleceu uma verdadeira confusão, prejudicando os concelhos da Lousã, Gois, Arganil e Pampilhosa da Serra com o remendar da Estrada da Beira, teimou em não fazer uma ligação directa a Coimbra pela Serra do Carvalho sem passar por nenhuma povoação que obrigasse a semaforização. Agora chapeu. Todos têm que aguentar pelas asneiras cometidas.Defende agora uma ligação ja pediada ha muitos anos por outras gentes. tarde piaste.
Para o desenvolvimento do concelho, uma nova via que ligue o concelho ao IP3, via Penacova, era uma ambição tão antiga. Porquê as 3 intervenções que custaram fortunas naquela malfadada EN 17? Imbecilidades de quem se achou iluminado para falar e fazer asneiras. Agora vem lamentar as promessas não cumpridas pelos varios Governos . Recorda agora acordos estabelecidos com ministros e secretários de Estado , em que foram apresentados projectos «devidamente sustentado tecnicamente ????» que incluíam a construção de oito quilómetros de terceiras vias em ambos os sentidos da EN-17, que permitiria o reforço da segurança, a diminuição da sinistralidade, a modernização da via e a redução das assimetrias regionais e das assimetrias na cabeça dele. «Só que, infelizmente, não passou do papel, pois não sabia sustentar tais rabiscos» e, na realidade, apenas foi executado «pouco mais de um quilómetro de terceiras vias», lamenta o autarca, lembrando, mais uma vez, que com esta situação chega a ser necessária uma hora para percorrer pouco mais de 20 quilómetros, coisa que não se verificava antes dos alargamentos.«Não podemos esquecer que o desenvolvimento dos municípios desta região passa em muito pelas condições em que se deixe circular na Estrada da Beira e para que a GNR deixe acelerar a mais de 90Km/h dentro das povoações e a mais de 120 km/h fora das povoações como se fazia antigamente». Parecia um remate de ponta de lança .
in coisas do DC

quinta-feira, agosto 09, 2007

Festas da Nª Srª Necessidades


Numa organização da Misericórdia de Vila Nova de Poiares, com o patrocínio da Câmara Municipal, o concelho prepara-se para, mais uma vez, celebrar a festa de Nossa Senhora das Necessidades. De sábado a segunda-feira, a vila vai viver três dias de animação com arraial livre e muitos convidados.
A festa tem início sábado, dia 11, pelas 10 horas, com música gravada no arraial. À noite, às 22 horas, realiza-se uma Missa Vespertina na Capela de Nossa Senhora das Necessidades e uma hora depois tem início o arraial, onde haverá quermesse com valiosos prémios, pista de automóveis, carrossel, pão com chouriço, barracas de farturas e outras atracções.
Para as 23 horas está prevista a actuação do grupo musical “Banda Ocasião”, da Figueira da Foz, que antecede a estrela da noite. A partir das 23h30, Marco Paulo promete levar ao rubro os muitos fãs que certamente se deslocarão a Poiares para ouvirem os seus maiores êxitos.

terça-feira, agosto 07, 2007

GOIS - Motards limitados a 10 mil


É hoje apresentada, em Coimbra, mais uma concentração motard em Góis. O evento decorre no próximo fim-de-semana e, este ano, não vai aceitar mais de 10 mil participantes.A vila de Góis organiza mais uma concentração mototuristica, que, desde 1993, tem acolhido um grande número de participantes. Na primeira edição, contou com 162 inscrições. Actualmente, e devido à grande adesão de participantes, a organização limita as inscrições a 10 mil, devido ao espaço. A concentração vai acontecer no Parque Natural de Mototurismo. Este espaço é dividido em duas zonas, uma para espectáculos e outra para o acampamento, de modo a que os concertos que estão a decorrer não interfiram com quem já se encontra a descansar. A segurança abrange todos os espaços, como o interior do recinto, entradas e áreas circundantes. É assegurada por cerca de 80 a 100 pessoas, entre as quais equipas credenciadas. As ajudas da autarquia têm sido preciosas, nomeadamente pela parte do presidente José Girão Vitorino, bem como da GNR local, que tem mantido a segurança pública, permitindo que nos últimos anos não tenha havido problemas de maior, acrescentou aquele responsável.O certame, que ocorre de 16 a 19 de Agosto, é um evento à parte das festas da vila e vai ser, esta tarde, formalmente apresentado à imprensa, numa sessão em Coimbra. Durante o certame há a colaboração do Centro de Saúde de Góis, INEM, Governo Civil, Autoridades de Segurança Pública e bombeiros, para resolver situações preocupantes que possam surgir. De acordo com Rui Paulo, este ano, junto ao palco, haverá um espaço de restauração, uma tenda electrónica e workshops. Na margem direita do Rio Ceira estará patente uma feira de artigos motociclistas. Os mais aventureiros têm a oportunidade de se divertirem no touro mecânico e fazer escalada, num espaço junto à feira."É complicado contar com pouca gente, na organização", lamenta Rui Paulo, que sublinha que alguns parceiros ajudam conforme podem. "A câmara é um ponto fulcral na questão dos patrocínios. É impossível sozinhos asseguramos a realização do evento", conta Rui Paulo. Na sexta-feira, dia 17, a animação é feita a cargo de Stone, UHF e Iris com a Orquestra Ensemble Petrov. No sábado, os participantes poderão contar com a actuação Bunny Ranch e os Xutos e Pontapés.
in DB

POIARES - Sra das Necessidades

Marco Paulo e Toy são atracções em Poiares
Marco Paulo e Toy, dois dos mais populares artistas do mundo da canção são as grandes estrelas deste ano das festas em honra de Nossa senhora das Necessidades, que decorrem em Poiares, entre os dias 11 e 13. A organização pertence à Irmandade de Nossa Senhora das Necessidades – Misericórdia de Poiares e aposta, em cada ano que passa, em dar um colorido diferente às festas que, tradicionalmente em Agosto, evocam Nossa Senhora das Necessidades, padroeira de Vila Nova de Poiares, contando com o patrocínio da autarquia.
Este ano, Marco Paulo e Toy são as grandes atracções, em termos de animação, que conta ainda com a actuação do conhecido padre Borga.Os festejos comportam um misto de eventos de carácter religioso e outros de índole mais popular, procurando responder aos mais diversos gostos e, sobretudo, dar resposta aos muito emigrantes que, nesta altura de férias, retornam a Poiares e aos concelhos limítrofes.
O programa começa no sábado e a música gravada faz-se ouvir a partir das 10h00. Às 22h00 é celebrada missa vespertina, na capela, e a partir das 23h00 dá-se início ao arraial popular, com a animação musical a cargo do grupo “Banda Ocasião”, da Figueira da Foz. Pouco depois, interrompe-se o baile para subir ao palco Marco Paulo. O intérprete de “Tenho dois amores” e uma das vozes mais poderosas do panorama artístico nacional, é um dos “cartões de visita” mais relevantes destes festejos, esperando-se a presença de um grande número de fãs. No domingo, dia 12, pelas 10h00, chega a Vila Nova de Poiares a Banda Filarmónica Santanense e hora e meia depois, assiste-se, na igreja matriz, à missa, com celebração de baptismos. Às 17h00 realiza-se nova missa solene, seguida da procissão em honra de Nossa Senhora das Necessidades, que integra, como habitualmente, representações das igrejas e capelas do concelho, sendo acompanhada pelas Filarmónica Fraternidade Poiarense e Santanense e com guarda de honra do corpo de Bombeiros Voluntários de Poiares. Os escuteiros do Agrupamento 711 orientam a procissão.Pelas 22h00 dá-se início ao arraial, com a actuação do agrupamento musical “Via Satélite”, de Vagos, e às 23h30, sobe ao palco o Padre Borga, acompanhado da sua inseparável guitarra.Segunda-feira, dia 13, data de encerramento dos festejos, o grupo “Gaiteiros da Alegria” actua, a partir das 10h00. Pelas 19h00 é celerada missa na capela de Nossa Senhora das Necessidades, por alma dos irmãos falecidos e intenção de todos os irmãos, e às 22h00 dá-se início ao arraial, animado com o conjunto musical “Música sem tempo”. A festa termina “em grande”, com a actuação de Toy, a partir das 23h30.Para além de outras atracções, no espaço das festas há, durante os três dias, quermesse, pista de automóveis, carrossel e barraquinhas de petiscos, nomeadamente com pão com chouriço e farturas.
In DC

quarta-feira, agosto 01, 2007

Ate que enfim - Uma geração de gente nova

Para onde vais Poiares?
Pedro Machado, presentemente vogal da Comissão Política Nacional do PSD, é o mandatário da candidatura de Luís Marques Mendes, no distrito de Coimbra. As eleições antecipadas no PSD , são a solução possível face àquilo que tem sido, desde há ano e meio a esta parte, o ruído de fundo à volta da liderança de Marques Mendes, diz o novo mandatário.
Pedro Machado que começa a relegar Jaime Soares para os ofuscados lugares do fim da tabela, defende que “é de facto o tempo ideal para uma clarificação interna dentro do Partido. Marques Mendes reúne as melhores condições para ser líder, quer pela estabilidade ao longo desta mesma liderança, quer pela consistência de afirmações e projectos – o que não acontece com outros candidatos–, quer através da vontade de unir o Partido e ganhar as legislativas de 2009”.
Uma nova geração de políticos face a uma prolapada e alegada descrença por parte da população na classe política, Pedro Machado responde que “está a surgir uma nova geração de políticos" deixando já de lado e para tràs os anquilosados dinossauros que neste momento só estorvam. Devem ser pessoas com provas dadas e bons exemplos nas suas vidas pessoal e profissinal, pessoas competentes. Depois, devem ser fiéis a valores e princípios e não podem andar a deambular pelos corredores da política, dos bombeiros, dos futebois, das câmaras, das associações, das Ass. Desenv. Integrados, das confrarias dos xourissos, dos semaforos da Estrada da Beira, dos INEMs..... Só assim a política será credibilizada”.
Há que reganhar peso político com gente nova. O mandatário político-partidário é da opinião de que “o centro de Portugal tem sido paulatinamente acusado e com razão de perder protagonismo e peso na esfera política nacional, devido a individuos que se agarraram ao poder e acham que ainda lá andam a fazer alguma coisa”, por isso “é importante que se crie à volta de um liderança ganhadora uma força que represente este território para que depois possa ter lugar nos órgãos principais do Partido”. Sustenta que “se Marques Mendes sentir apoio de gente nova capaz e credivel no distrito de Coimbra vai ter isso em linha de conta na altura da constituição das equipas, porque é óbvio que é diferente incluir pessoas que se sabe qual o apoio prestado e outras não o deram”. Envergonhadamente o presidente da distrital vem dizer agora, tarde e a más horas que tambem apoia o que vai ganhar.
Quanto às comissões políticas concelhias do PSD, são também públicos os apoios de Coimbra (Carlos Páscoa), Cantanhede (João Moura), Condeixa (Pedro Henriques), Miranda do Corvo (Carlos Ferreira), Lousã (Pedro Corvelo), Cristruina Jorge (Moontemor-o-Velho), Penacova (António Catela), Soure (Ângelo Penacho) e parece que só agora Poiares (Jaime Soares).