Bombeiros do distrito indignados
O "briefing" de 2006, para análise dos incêndios florestais continua a dar que falar. Bombeiros aguardavam um inquérito; saíu uma queixa crime. Em comunicado assinado por Jaime Soares, ainda presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, está à vista "a indignação em relação ao que considera ser um verdadeiro abuso de autoridade para, desta forma, calar a preocupação desta federação". Em causa um comunicado que, segundo a federação, "é uma pura análise técnica e uma proposta sobre a política de incêndios a levar em consideração, pelo menos, no Distrito de Coimbra, nomeadamente no funcionamento das estruturas e das hierarquias dos bombeiros, que determinam que à chegada do comandante dos bombeiros, ou do bombeiro mais graduado da equipa, ao teatro de operações, todas as forças envolvidas no sinistro ficam imediatamente sob o seu comando operacional, conforme o disposto na directiva operacional". Ora, do briefing realizado em 2006 resultaram factos que a federação pretende ver esclarecidos tendo solicitado ao ministro da Administração Interna, na altura António Costa, "com carácter urgente", a instauração de um inquérito. Só que, "e quando esperavam que o caminho a percorrer fosse o apontado", os comandantes e os presidentes de direcção das associações que integram a Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra estão a ser ouvidos pela Polícia Judiciária (PJ) no âmbito de um processo de queixa crime.
O "briefing" de 2006, para análise dos incêndios florestais continua a dar que falar. Bombeiros aguardavam um inquérito; saíu uma queixa crime. Em comunicado assinado por Jaime Soares, ainda presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, está à vista "a indignação em relação ao que considera ser um verdadeiro abuso de autoridade para, desta forma, calar a preocupação desta federação". Em causa um comunicado que, segundo a federação, "é uma pura análise técnica e uma proposta sobre a política de incêndios a levar em consideração, pelo menos, no Distrito de Coimbra, nomeadamente no funcionamento das estruturas e das hierarquias dos bombeiros, que determinam que à chegada do comandante dos bombeiros, ou do bombeiro mais graduado da equipa, ao teatro de operações, todas as forças envolvidas no sinistro ficam imediatamente sob o seu comando operacional, conforme o disposto na directiva operacional". Ora, do briefing realizado em 2006 resultaram factos que a federação pretende ver esclarecidos tendo solicitado ao ministro da Administração Interna, na altura António Costa, "com carácter urgente", a instauração de um inquérito. Só que, "e quando esperavam que o caminho a percorrer fosse o apontado", os comandantes e os presidentes de direcção das associações que integram a Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra estão a ser ouvidos pela Polícia Judiciária (PJ) no âmbito de um processo de queixa crime.
Esta federação tentava culpabilizar o CDOS, "terem em Setembro último, solicitado a instauração pela forma apontada de um inquérito para apuramento dos factos ocorridos em sede de "briefing" levado a efeito no CDOS para análise dos incêndios florestais de 2006, esquecendo-se do que já tinha sido pedido".
No entanto nem sempre a melhor defesa é o ataque e assim " quando esperava que o caminho a percorrer fosse o apontado", Jaime Soares e outros vão ser ouvidos pela Polícia Judiciária (PJ) no âmbito de um processo de queixa crime.
Por outro lado, a federação "jamais admitirá que se coloque em causa a honorabilidade, a dignidade e a competência técnica e operacional daqueles que diariamente colocam a vida em risco na defesa na nossa pátria e que apenas quiseram apontar o caminho necessário e desejado para a solução dos incêndios".
6 comentários:
Contra os canhões marchar, marchar.
Quase se está moribundo estrabucha-se por todo o lado. Nisto quem começa a ser ja prejudicado em toda a linha é o povo da raça poiarense.É cada tiro nos pés que ate doi. Há já 6 anos que não acertam uma.
Parece que ja não resulta esta da melhor defesa ser o ataque.
Já não se vai em futebois. O PGR como os topa a todos vai endireitar a situação. Agora o Jaime que se ponha a pau. O PGR tambem é beirão e não é troglodita.
Podem ja encomendar os foguetes.
Ainda estrubucha este dinossauro?... Mas também não é a Judiciária que lhe aponta as falhas. pelo contrário, quando ouve os comandantes e os presidentes dos bombeiros, diz-lhes logo... cuidado, tudo o diga, pode voltar-se contra si. perceberam?...
Talvez o Sr. PGR consiga descobrir onde param os milhões que a Câmara Municipal entregou aos bombeiros na compra do quartel. É estranho como num país que se diz desenvolvido se permita que alguém use dinheiros públicos num negócio em que as duas partes envolvidas se representem pela mesma pessoa.
Tem razão senhor comentarista das 12,40, só que ele não assina a papelada, manda os "nabos" que o rodeiam assinar. Assim fica impune. Até quando?
Mas os outros é que assinaram?
Que grande truque.Quem é que o ensinou a fazer isso? Ou será já do ADN?
agora com esta do ADN é que se sabe qual é a raça. Vamos ver assim quem é que é da raça poiarense ou da raça da Risca Silva.
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