sexta-feira, setembro 12, 2008

Muito Transparente

Depósito de sucata no valor de 62 mil euros

Jaime Soares é presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, eleito pelo PSD. Na declaração entregue em 2005 no Tribunal Constitucional, o autarca apresentou rendimentos de trabalho dependente no valor de 48 564 euros e pensões no montante de 19 958 euros.
Jaime Soares é co-titular de uma herança que integra duas casas e dois armazéns em Poiares e possui ainda um depósito de sucata proveniente da sua anterior actividade, com um stock no valor de 62 349 euros. No que respeita a veículos, além de um Morris Clubman, o autarca detém ainda um Land Cruiser, um BMW e uma Kawasaki. Jaime Soares possui ainda 100 acções, no valor de 4,99 euros cada, da empresa Invesvita – Serviços na área de Saúde S.A.

4 comentários:

Anônimo disse...

E NA DECLARAÇÃO, FALTOU CONTABILIZAR O REBANHO DE CABRAS DE QUE É TITULAR

Anônimo disse...

Pois parece-me que nesse "campo", é só inveja...

... disse...

Talvez seja mesmo inveja.
Pobre diabo que vai acabar abandonado
Na festa da Chanfana andava sozinho e mal amanhado. Parecia um pedinte.
Nem o Pimba do Malhoa conseguiu que batessem palmas ao melhor presidente que vai para um palco discursar ao lado dum pimba de brejeirices. Nem evitou algumas assobiadelas.

Anônimo disse...

PS e PSD dão milhões aos advogados

As empresas detidas directa ou indirectamente pelo Estado têm sido utilizadas para pagar aos advogados que os sucessivos governos contratam para lhes realizarem pareceres ou prestarem apoio jurídico.

As contratações são feitas por ajuste directo, por montantes elevados, e envolvem sempre as mesmas grandes sociedades de advogados, desconhecendo-se a que critérios obedeceram.

Serviços de milhões

O SOL consultou no Ministério da Economia o dossiê relativo aos advogados contratados pelo Estado para a reestruturação do sector energético, entre 2003 e 2006. O dossiê é o exemplo vivo de todos os problemas acima colocados.

Em 2006, o ministro da Economia, Manuel Pinho, e o seu secretário de Estado-adjunto, Castro Guerra, ordenaram à sociedade PLMJ (António Maria Pereira, Sáragga Leal, Oliveira Martins, Júdice e Associados) que facturasse à REN, EDP e Parpública (holding que gere as participações do Estado) serviços jurídicos de um milhão de euros que lhe tinham sido prestados em 2005 e 2006."
O SOL

O bloco Central no seu melhor!!!
O Zé aperta o cinto!
Paga Zé!