terça-feira, novembro 08, 2005

Para rir um pouco.

Aproveite este link e ria-se como nós nos rimos.

Carrega aqui e vai ver o video dos cromos

GOVERNO CIVIL - Em discussão Pacote Legislativo sobre incêndios

O Governo Civil de Coimbra dá hoje início a uma série de reuniões/debate que visam esclarecer entidades sobre o pacote legislativo, aprovado pelo Governo, para combate aos fogos.
O Governo Civil de Coimbra inicia hoje uma série de reuniões com os diversos organismos de protecção civil para discutir e analisar o pacote legislativo acerca da prevenção e do combate a incêndios florestais aprovado, no passado dia 19, pelo Conselho de Ministros. Dando cumprimento ao pacote, realiza?se um período de discussão pública, até dia 29 de Novembro, antes do pacote seguir para aprovação na Assembleia da República.
Nesta primeira reunião, o Governo Civil conta com a presença de representantes da Guarda Nacional Republicana, a Polícia de Segurança Pública, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a Polícia Judiciária, a Autoridade Marítima e as Forças Armadas. Na próxima sexta?feira realizam?se outros três encontros, desta feita com a Circunscrição Florestal do Centro, a Associação de Produtores Florestais do Distrito de Coimbra, o Instituto da Conservação da natureza, a Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral, o Instituto Nacional da Água, responsáveis das câmaras municipais e dos bombeiros.
O novo pacote legislativo aprovou um conjunto de diplomas que visam ?dar resposta às ineficiências e carências detectadas no sistema nacional de protecção civil e na prevenção, detecção, alerta e combate a incêndios, na prevenção e atenuação dos riscos colectivos inerentes a situações de acidentes ou catástrofe, bem como no socorro e assistência a pessoas e na protecção de bens e valores culturais, ambientais e de elevado interesse público?.
Em concreto o pacote legislativo inclui a proposta de lei de bases da protecção civil, o projecto de decreto?lei que altera a lei orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, o projecto de decreto?lei que consolida institucionalmente o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente e cria o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro na GNR e o projecto de decreto?lei que cria o Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro.

segunda-feira, novembro 07, 2005

Que cabecinhas estas...........

Mas que vergonha....

No Blog de Gois ao Vivo foi apresentado um oficio enviado ao então Presidente da Camara de Gois na altura(Dr.Cabeças) pelo Presidente ainda hoje em funções da Câmara de Poiares(Dr.Jaime Soares)!

Será que Jaime Soares já se insinua que é Dr? talvez a 4ª classe já dê o doutoramento ??? no nosso país.

Quando é que o mandam internar no Sobral Cid ou em Lorvão?


Sabiam disto ?


domingo, novembro 06, 2005

E vai começar a Campanha.

Os Burros



Há tantos burros mandando
Em homens de inteligência
que às vezes fico pensando
Que a burrice é uma ciência!

António Aleixo

..

O verdadeiro culpado - Caos na Estrada da Beira


Caos na Estrada da Beira parece revoltar o que dizem ser o verdadeiro culpado - Jaime Soares
A paciência do presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares está prestes a chegar ao limite. As razões prendem-se com as recentes obras no viaduto de Ceira, que lançaram o caos na Estrada da Beira e transformaram a circulação num verdadeiro inferno. Jaime Soares desafia os responsáveis a tomarem medidas, caso contrário promete soluções drásticas.
Julgamos que quem devia ter tomado soluções drasticas contra este autarca eram as populações que se sentem prejudicadas, pelas posições tomadas ha muitos anos com aqueles alargamentos.
O presidente da autarquia de Vila Nova de Poiares já por diversas vezes se referiu arrependido ao assassinato da Estrada da Beira e à sua transformação num corredor de prolongamento da Rua do Brasil, tendo em conta as obras a que a Nacional 17 tem vindo a ser sujeita. A sua falta de visão e previsão deu nisto.Mas agora os ânimos de Jaime Soares ficaram ao rubro e a paciência está prestes a esgotar-se. Isto porque as mais recentes obras no viaduto de Ceira, sobre a linha do caminho-de-ferro transformaram a circulação num verdadeiro inferno. Uma situação que, com uma fila imensa de carros que, mais devagar que um carocol, faziam um esforço inglório para chegar ao seu destino. Houve camionetas que demoraram duas horas e meia a fazer a ligação entre Coimbra e Poiares, afirma o autarca poiarense, considerando que tal situação é inconcebível, o que era previsivel. E as camionetas que iam para a Lousã e as que iam Gois e as que iam para Miranda do Corvo e as que iam para a Pampilhosa e as da zona de Arganil? Ou foram so as que iam para Poiares? Ate parece que a culpa foi daqueles outros presidentes de Camara.
Isto é uma desfaçatez, uma falta de respeito para com as pessoas do meu concelho», afirma Soares, sublinhando que as obras de repavimentação do tabuleiro do viaduto, que ditaram o encerramento de uma das faixas de rodagem, poderiam ter sido efectuadas durante a noite, em horas mais mortas, evitando a confusão que estão a gerar. Temos de dizer basta, diz, lançando um reptum ao director de Estradas de Coimbra: ou põe cobro a esta situação ou agimos nós. E o agimos nós poderá passar por uma conjugação de esforços com os autarcas de Lousã e Miranda do Corvo, igualmente afectados pela situação, que poderá culminar num levantamento das populações, para o qual Jaime Soares não se incomoda de avançar sozinho com as gentes de Poiares como ja fez anteriormente. Assim é que as coisas não podem continuar, garante Soares que não esconde a vontade de agarrar nas máquinas da câmara e bloquear já a estrada O melhor que teria a fazer era uma estrada nova para Coimbra sem passar por aquele trajecto. A revolta está a atingir os limites pois ja o acusam ha muito de ser o culpado de não ter pugnado por outra trajecto para Coimbra prejudicando muito mais a Lousã e Gois do que Poiares.
E os limites prendem-se com mais um recambolesco episódio, mais um, na longa saga que tem marcado o destino da Estrada da Beira, uma via que o autarca poiarense considera fundamental para o desenvolvimento do seu concelho, mas também dos vizinhos concelhos de Miranda do Corvo e da Lousã e que tem sido assassinada. E Gois? e a Pampilhosa?
Soares responsabiliza a Direcção de Estradas pelo estrangulamento crescente da Nacional 17, não apenas porque as obras propostas, e que mereceram o acordo do então secretário de Estado nunca foram concretizadas, como se fez o contrário. Soares parece ser ja um entendido em Estradas.Ou seja, ao invés de procurar, como propuseram os autarcas dos três municípios um empenho na construção de terceiras vias em quase nove quilómetros de estrada, entre Poiares e Coimbra, assistiu-se ao «afunilamento da estrada», que está cada vez mais transformada «num prolongamento da rua do Brasil, sem qualquer semelhança com uma estrada nacional», sustenta o autarca.E pergunta-se, não houve tanta Estrada Nacional neste país que passavam pelo meios das povoações e hoje parecem ruas de bairro com as rotundas todas janotas?
O que fez Poiares Com a EN.2 e a EN.17 ? não fez rotundas nas zonas urbanas?.
Então queriam que em Ceira na Tapada em S.Frutuoso as populações tivessem que fugir ou ficar dentro de casa para que as camionetas chegassem em grande velocidade a Poiares?
«Entregaram o projecto a pessoas que estão sentadas num gabinete e que foram pressionadas para fazer o alargamento da EN17 pelo antigo traçado. Se conhecessem a realidade não teriam ido no paleio e teriam ressuscitado um trajecto estudado nos finais dos anos 1890 e tal ( do outro sec. XIX), que conhecem a realidade das pressões politicas e, como tal, não podem tomar decisões responsáveis e competentes. A incompetência subsequente é-lhes visívelmente atribuidas por alguns autarcas de pacotilha, no facto de entre Coimbra e Poiares (e vice-versa)e ( Gois e Lousã e Miranda e Pampilhosa?) existirem apenas dois ou três locais onde é possível fazer uma ultrapassagem. Se temos o azar de apanhar um camião ou um autocarro, a viagem transforma-se num inferno, diz o autarca, apontando ainda para o desajustamento da sinalização, vertical e horizontal, da via, que, em seu entender não faz qualquer sentido e mais parece ser o fruto da loucura de um qualquer Picasso.
Nisto de ser um verdadeiro Picasso tem razão.Mas o culpado é ele mesmo ou ainda não percebeu isso que mais parece ser o fruto da loucura?
O estrangulamento da Estrada da Beira e a falta de uma Estrada capaz que devia ter sido já feita ha uns 15 anos está a dar cabo da economia e a pôr em causa o desenvolvimento de Poiares e concelhos vizinhos. Jaime Soares não está disposto a assistir a esta «morte lenta» por muito mais tempo e por sua culpa. Para já pensa ?convocar? os seus congéneres de Miranda e Lousã para uma reunião, na qual irão ser equacionadas medidas a tomar. E sem qualquer pejo, Soares não deixa de lado a possibilidade de mobilizar a população e promover um «levantamento popular» para pôr termo «aos afrontamentos à Estrada da Beira e ao hipotecamento do futuro das populações».
Achamos que fará muito bem em querer agora e apos tantos anos de teimosia dialogar com os congeneres de Miranda e da Lousã. Não sabemos porquê, continua a não querer nada com o pessoal de Gois da Pampilhosa e mesmo de Arganil. Porque será?
vamos ver o que isto vai dar.


Parece-nos tambem que o barulho do silencio dos Presidentes da Lousã, de Miranda de Gois e da Pampilhosa incomodam muito mais. O Berrar de Poiares já não incomoda ninguem, dá gozo e dá vontade de rir

Se houver outra marcha de Poiares a Coimbra com sandes e vinhaça, tambem alinhamos. É só dizer quando é.As populações de Ceira da Tapada e de S. Frutuoso é que não vão achar graça nenhuma.

sábado, novembro 05, 2005

POIARES ? Marigold lança campanha de apoio aos bombeiros

POIARES ? Marigold lança campanha de apoio aos bombeiros


A administração da Marigold não ficou indiferente à tragédia. Alguns funcionários foram afectados pelos fogos florestais. A empresa lançou uma campanha de solidariedade.
Agora é que vão todos roçar os matos.
Vão aplicar o ditado chinês....não lhes dão dinheiro, vão-lhes dar um curso de roçar silvas. Sempre é mais ecologico.

Cá está a Susana Dutra.........



Novinha de mais para que a sua sabedoria corresponda ao ordenado que tem.Há que contar com a experiência profissional que só se adquire com os anos, que a moça não tem.

Ó Malta, Ó Malta, como dizia sabiamente o nosso São José Gomes:
Um erro não se paga com outro erro !
Não entremos em exageros, ou insultos violentos.
Sátira é uma coisa, agora o insulto grosseiro e directo é outra.
É preciso ter um bocado de calma, mas sem deixar de extravasar o que nos vai na alma.

É triste acontecer mais este caso. Mas é somente mais um, igual a tantos outros que aconteceram no passado e que continuaram a existir no futuro. Só que estes futuros casos passarão a ser feitos com mais cuidado para não dar nas vistas. É um dos princípios básicos de quem não quer ser apanhado, ou seja, de quem quer contornar a lei. Não deixa de ser irónico este caso se passar no MJ. E de voltar a envolver um ministro que parece que gosta sempre de ser notícia pelos piores motivos

Pergunta ingénua: Se em vez da laroca da Susana, tivessem contratado um homem feio, porco e mau, assim com ar de informático a sério, o assunto teria feito correr tanto byte?

sexta-feira, novembro 04, 2005

Trânsito caótico à saída de Coimbra para Poiares...

O caos instalou-se ontem ao final da tarde na saída de Coimbra para a Estrada da Beira atraves do prolongamento da Rua do Brasil devido a condicionamentos de trânsito provocados por obras no viaduto de Ceira sobre a linha de caminho de ferro, logo após a ponte da Portela.
Segundo se verificou, foram efectuados trabalhos de repavimentação no tabuleiro do viaduto, mas foi preciso remover o alcatrão que cobria as juntas de dilatação, motivo que ontem terá levado ao encerramento de uma das faixas de rodagem. Regulado por semáforos, o trânsito processava-se numa só faixa, alternadamente, condicionamento que se manteve mesmo após ter terminado o dia de trabalho.
Obviamente, conhecendo-se o fluxo de tráfego dos finais da tarde na saída de Coimbra para a Estrada da Beira (já de si complicado em dias normais), esse estrangulamento viário só poderia ter provocado um monumental engarrafamento na cidade. Foram muitos os cidadãos retidos nas longas filas de trânsito que publicamente queriam expressar a sua indignação por se teimar na EN.17.Não foram criadas alternativas e todos apontam que o culpado é o Presidente da Camara de Poiares com a sua falta de visão estrategica.
Um amigo contou-nos que tinha saído às 18h00 do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra, no Pólo II (Boavista), dirigia-se para a Pampilhosa da Serra e às 20h45 ainda nem sequer tinha saído da cidade.
Também o José Rodrigues, que regressava a casa aqui em Poiares após um dia de trabalho em Coimbra, disse-nos que demorou duas horas e meia no trajecto entre a Avenida Fernão de Magalhães e a Portela do Mondego.Outra leitora, Maria da Conceição, queixava-se que estava há hora e meia no autocarro, que tinha apanhado na Rua do Brasil, e faltava-lhe ainda um bom bocado para chegar à Portela.
Os responsáveis pela obra não acautelaram e não previram os transtornos que iriam causars a milhares de pessoas no regresso a casa no final de um dia de trabalho.

Plataforma ambiental defende qualidade da água

Várias associações ambientalistas da Região Centro, reunidas ontem em Nelas, decidiram criar uma plataforma ambiental e realizar uma conferência sobre a defesa da qualidade da água na bacia do Mondego.
Segundo o presidente da Associação Ambiente nas Zonas Uraníferas (AZU), António Minhoto, as cerca de uma dezena de organizações que participaram no encontro deliberaram criar esta plataforma ambiental da zona Centro, para lutar pela preservação da qualidade das águas da bacia do Mondego, afectada por vários problemas.
A conferência, que ficou marcada para Março, em princípio para o dia 21, e que deverá decorrer em Santa Comba Dão, vai reunir técnicos do ambiente e de estações de tratamento de água, autarcas, médicos e jornalistas especializados nesta área, entre oradores de vários quadrantes, para debater estas matérias.
«Serão mostrados alguns pontos negros em termos de poluição para ilustrar uma situação que, se não for alterada, terá impactos na Natureza e na economia«, sublinhou o dirigente, lembrando, nomeadamente, os efeitos sobre as várias empresas que se dedicam à extracção e comercialização de água.
De acordo com António Minhoto, «os ambientalistas não vão ficar quietos» perante esta situação e exigem «medidas concretas» para a alterar, chamando a atenção para as promessas feitas durante a campanha eleitoral autárquica.
A AZU foi uma das associações q organizações ligadas à defesa da água, da floresta e do ambiente.

quinta-feira, novembro 03, 2005

Mais de um terço das Câmaras sob investigação

Denúncias.
Apos a época de eleições municipais, aumentam as queixas anónimas contra autarcas.

Das 308 câmaras municipais do País, mais de um terço estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária (PJ). Segundo dados recolhidos, estão a correr na PJ 264 inquéritos, mais 41 averiguações preventivas sobre 124 autarquias locais. Os dados dizem respeito às investigações de todos os departamentos da PJ, sendo que os crimes mais frequentemente identificados passam por corrupção, peculato, tráfico de influências e abuso de poder, o que não significa que todos venham a ser alvo de uma acusação e julgamento. Certo é que, após as eleições, a maioria dos presidentes não colocou na tomada de posse o discurso anticorrupção no topo das prioridades.

No âmbito da investigação criminal, há ainda um conjunto de denúncias anónimas que têm chegado, nos últimos tempos, à PJ e ao Ministério Público, mas que estão a ser tratadas com a "devida prudência", motivada pelo pós eleições autárquicas. Nestas incluem-se todo o tipo de situações desde denúncias por corrupção e desvios de dinheiro até relatos de furto de documentos nas autarquias.

Apesar de a realidade ser considerada "preocupante" pela PJ, não só pelo número de processos mas também pelo seu conteúdo, os presidentes de câmaras têm colocado de parte (ou relegado para segundo plano) um discurso firme de combate à corrupção. Não é, de facto, um tema saliente nos discursos.

quarta-feira, novembro 02, 2005

Jaime Soares tinha e tem razão.................

Jaime Soares tinha e tem razão....quando não queria apoiar Cavaco.

Cavaco resguarda-se. Fala o menos possível. Diz o que o marketing lhe sugere. Não muda um milímetro à estratégia definida há meses pelo mesmo marketing. Foge dos debates como o diabo da cruz.


Apresentou-se como uma vestal, virgem do pecado da política, sem querer misturar-se - que horror, que gente! - com o PSD, o Partido que dirigiu durante doze anos e que o tornou conhecido em Portugal.

Quem era Cavaco antes de ser do PSD e ministro (meramente técnico, ao que parece) de Sá Carneiro? É um dos mistérios do mito.

Foi primeiro-ministro três vezes, até ao célebre tabu, quando abandonou o Governo - sem explicações - porque as "vacas gordas" europeias começaram a emagrecer.
Abandonou o poder, fugiu às suas responsabilidades perante os eleitores mas não consta que, nessa altura, tivesse abandonado o PSD.
Entregou-o a um leal "servidor", Fernando Nogueira amigo de peito de jaime Soares, que aliás atraiçoou, como se sabe. Mas o homem que não é político - que horror! - nem muito menos político profissional, apresentou-se depois como candidato - derrotado! - a Presidente da República, apoiado, diz-se mesmo, empurrado, pelo PSD.

Dez anos se passaram. Em que falou quase só por monossílabos: conferências técnicas, dois ou três artigos dirigidos contra "companheiros" do partido e dois livros anódinos de memórias. Foram dez anos a ruminar a "vingança", sem tomar posições políticas, para refazer a virgindade perdida e voltar à política, como não-político e poder voltar a candidatar-se como "supra-partidário". Supra-partidário? Que mentira! O partido submisso, esperou, disfarçou. Que remédio! Consumada a apresentação, o líder do partido, Marques Mendes, coitado, o tal que tambem escorraçou o amigo Santana Lopes, solicitou respeitosamente uma audiência para comunicar ao "supra-partidário" que o partido o apoia, por "unanimidade e aclamação".
Um unanimismo que mostra como o PSD está desvitaminizado: uma sombra do que foi e onde já muito boa gente já não se revê.!

Isto, claro, à superfície. Porque a realidade é diversa: em privado os "laranjinhas" conspiram, os anti-corpos que tem Cavaco - no interior do seu Partido e na Direita - são tremendos e vêm, às vezes, ao de cima.
Ninguém gosta de ser maltratado ou menosprezado.

Por enquanto, o político que não aceita sê-lo, o falso supra-partidário, está no Olimpo. Veremos se o marketing, que lhe recomenda os silêncios estudados e o preserva dos contactos impuros com os eleitores - e sobretudo com os outros Candidatos em presença - leva a melhor.
Veremos se o dinheiro, que se presume não falta - os negocistas, certos banqueiros, alguns grupos financeiros que mandam na Comunicação Social e, estranhamente a RTP e a RDP públicas que teimam em não praticar a isenção que lhe é imposta por lei - podem mais do que o instinto, o bom senso, a memória e a tradicional sabedoria do eleitorado português.

Souselas - Falta informação sobre emissões da cimenteira

Valiam o que valiam, porque os dados divulgados resultavam do auto-controlo feito pela empresa. Só que, neste momento, ninguém acede à informação sobre as emissões da cimenteira de Souselas

Foi em nome da «transparência» e do «grande interesse público» que, em Outubro de 2004, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) convocou a comunicação social para declarar que as emissões de efluentes da cimenteira de Souselas estariam disponíveis na internet.
A intenção pouco durou e os dados apresentados não são actualizados há mais de um ano. Também não se sabe muito bem quem os tem e quem tem a obrigação de os divulgar. José Manuel Martins, vice-presidente da CCDRC, explica-nos que «a informação das empresas que têm medições em contínuo passam a serem enviadas directamente para o Instituto do Ambiente, pelo que os dados já nem passam por aqui». Aquele responsável afirmou que a CCDRC «não dispõe dessa informação» para que possa actualizar os dados, da mesma forma que «também desconheço se há outras formas de ter acesso a esses valores».
Ficou a certeza de que os novos responsáveis da CCDRC tencionam actualizar o portal de internet, pelo que este poderá ser um assunto a abordar na página que está a ser recriada.
Neste momento, a única informação disponível para consulta sobre as emissões da cimenteira de Souselas pertencem a um passado que termina em Abril de 2004 e estão acessíveis em www.ccr-c.pt, optando depois pelo portal da Direcção Regional do Ambiente em www.drc-centro.pt , que dá acesso à janela que contém a ?Caracterização de Efluentes de Empresas da Região Centro?; é aí que se encontram os dados emitidos pela Cimpor, uma vez que toda a informação disponibilizada sempre teve por base o auto-controlo que a própria empresa faz. De 1988 a 2004, estão ali as emissões apresentadas pela cimenteira de Souselas sobre os parâmetros medidos em contínuo de Nox e de CO e ainda as partículas no ar ambiente, estando também sinalizados os excessos que a empresa apresentou e que se terão cingido a 1998.

terça-feira, novembro 01, 2005

Morrem como se nunca tivessem vivido...

Uma vez perguntaram a Confúcio:

"O que o surpreende mais na humanidade?">>>


Confúcio respondeu:

"Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para a recuperar.

Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente,de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro.

Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido..."