sexta-feira, novembro 04, 2005

Trânsito caótico à saída de Coimbra para Poiares...

O caos instalou-se ontem ao final da tarde na saída de Coimbra para a Estrada da Beira atraves do prolongamento da Rua do Brasil devido a condicionamentos de trânsito provocados por obras no viaduto de Ceira sobre a linha de caminho de ferro, logo após a ponte da Portela.
Segundo se verificou, foram efectuados trabalhos de repavimentação no tabuleiro do viaduto, mas foi preciso remover o alcatrão que cobria as juntas de dilatação, motivo que ontem terá levado ao encerramento de uma das faixas de rodagem. Regulado por semáforos, o trânsito processava-se numa só faixa, alternadamente, condicionamento que se manteve mesmo após ter terminado o dia de trabalho.
Obviamente, conhecendo-se o fluxo de tráfego dos finais da tarde na saída de Coimbra para a Estrada da Beira (já de si complicado em dias normais), esse estrangulamento viário só poderia ter provocado um monumental engarrafamento na cidade. Foram muitos os cidadãos retidos nas longas filas de trânsito que publicamente queriam expressar a sua indignação por se teimar na EN.17.Não foram criadas alternativas e todos apontam que o culpado é o Presidente da Camara de Poiares com a sua falta de visão estrategica.
Um amigo contou-nos que tinha saído às 18h00 do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra, no Pólo II (Boavista), dirigia-se para a Pampilhosa da Serra e às 20h45 ainda nem sequer tinha saído da cidade.
Também o José Rodrigues, que regressava a casa aqui em Poiares após um dia de trabalho em Coimbra, disse-nos que demorou duas horas e meia no trajecto entre a Avenida Fernão de Magalhães e a Portela do Mondego.Outra leitora, Maria da Conceição, queixava-se que estava há hora e meia no autocarro, que tinha apanhado na Rua do Brasil, e faltava-lhe ainda um bom bocado para chegar à Portela.
Os responsáveis pela obra não acautelaram e não previram os transtornos que iriam causars a milhares de pessoas no regresso a casa no final de um dia de trabalho.

5 comentários:

Anônimo disse...

Mas que grande bronca. Agora é que o Jaime Soares vai dizer que a culpa é dos outros.
Vai começar por culpar o Governo, depois o Governador Civil, depois o INEM,e por fim os trabalhadores das obras que não querem trabalhar de noite.
Não vai dizer que a culpa de tudo isto foi dele aqui ha varios anos.

Anônimo disse...

Boa. Tem toda a razão.

Anônimo disse...

Será que o Homem é assim tão mau?
Se calhar havia mt gentinha que gostaria de ser como o JAIMITO,trabalhador,lutador e com mt gosto pela sua terra.
Peopel acordem,já é tempo.

Anônimo disse...

O jaimito? Pois é verdade tratam-no bem. Tratam-no como um garoto.
isso não se faz. Fartou-se de trabalhar e agora criticam-no?
La que trabalhou mal isso trabalhou, toda a gente o sabe. Estoirou tanto dinheiro que dava para construir um santuario melhor que o de fatima.
Isso é que ele tinha feito bem. Assim devia dar lugar a um mais novo para fazer um santuario na nossa terra.Sempre eramos conhecidos por ter uma santa e não por ter um trombalazana.

Anônimo disse...

Essa do gosto pela terra tem que se lhe diga.
Refugia-se na sua terra porque realmente tem razão em pensar que o consideram fora da terra como um azeiteiro.
Fora de Poiares toda a gente goza com ele.Veja-se a triste figura que fez na Assembleia da Republica. Teve que recolher a Poiares a toque de caixa.
E depois prejudicou as pessoas do seu partido na vereação de Poiares. Que o digam a Drª Teresa Carvalho e a Deolinda Gonçalves, para não falar tambem na Madalena Carrito.
Quem o topa é o Jorge Carteiro.