terça-feira, março 20, 2007

*AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO :*

O dono do talho ficou espantado com a entrada de um cão dentro da loja. Enxotou-o, mas o cão voltou logo de seguida ; tentou novamente espantá-lo,quando de repente reparou que o cão trazia um bilhete na boca.
Pegou o bilhete e leu :
-Pode mandar-me 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor ?
O cão trazia também dinheiro na boca, uma nota de 50 euros.
Ele pegou no dinheiro, pôs as salsichas e a perna de carneiro num saco ecolocou-o na boca do cão. Este começou a descer a rua, e quando chegou ao cruzamento depositou o saco no chão, pulou e carregou no botão para o sinal ficar verde.
O talhante ficou realmente impressionado. Como já estava na hora, decidiu fechar a loja e seguir o cão.
O animal atravessou a rua e caminhou até uma paragem de autocarro, sempre
com o talhante a segui-lo. Esperou pacientemente com o saco na boca que osinal fechasse e pudesse atravessar. Na paragem, o cão olhou para o painel dos horários e sentou-se no banco, esperando o autocarro.
Quando um autocarro chegou, o cão foi até à frente para conferir o número evoltou para o seu lugar. Chegou outro autocarro e ele tornou a olhar, viuque aquele era o número certo e entrou.
Boquiaberto, o talhante seguiu o cão. Mais adiante o cão levantou-se, ficou em pé nas duas patas traseiras e carregou no botão para mandar parar o autocarro, tudo isso com as compras ainda na boca.
O talhante e o cão foram caminhando pela rua quando o cão parou à porta de uma casa e pôs as compras no passeio ; depois virou-se um pouco, correu e atirou-se contra a porta. Tornou a fazer o mesmo mas ninguém respondeu.
Então contornou a casa, pulou um muro baixo, foi até à janela e começou a bater várias vezes com a cabeça no vidro.
Caminhou de volta para a porta e, de repente, um tipo enorme abriu a porta e começou a espancar o animal. O talhante correu até ao homem e impediu-o dizendo :
"Deus do céu homem, o que é que você está a fazer ? O seu cão é um génio !"
O homem respondeu :
"Um génio ??? Esta semana, já é a segunda vez que este cão estúpido se esquece da chave !"

MORAL DA HISTÓRIA
Podes continuar a exceder as expectativas, mas... a tua avaliação depende sempre da competência de quem te avalia !

4 comentários:

Anônimo disse...

Harlan Ullman

Perito militar americano

Especialista em Segurança e Política Externa, é autor, com James Wade, da doutrina "Choque e Pavor" que deu nome à operação dos EUA no Iraque

Conselheiro do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais

Quatro anos após a invasão, o Iraque vive uma guerra civil com várias fontes de violência, diz ao DN o perito americano em Segurança Harlan Ullman. De passagem por Lisboa, o autor da doutrina "Choque e Pavor", que deu nome à operação dos EUA no Iraque, garante que a Casa Branca não usou a sua estratégia, apenas "o slogan".
A sua doutrina "Choque e Pavor" deu o nome à operação dos EUA no Iraque, em 2003. Apesar disso, é um crítico feroz da forma como Washington actuou naquele país. Porquê?

A noção de choque e pavor não é a que foi usada no Iraque. Trata-se de controlar a vontade e percepção do adversário, levando-o a fazer o que queremos e deixar de fazer o que não queremos. Não se trata de combater o exército iraquiano ou outro. Mas o que vimos naquela guerra foi uma tentativa para derrotar os soldados iraquianos e chegar a Bagdad o mais rapidamente possível. As minhas críticas prendem-se com o facto de não termos compreendido a cultura e política iraquiana. Não estávamos preparados para o pós-guerra. O que se gerou foi o caos, violência e instabilidade. E vai ficar muito pior antes de melhorar.

A forma como a Administração aplicou a sua doutrina...

Não aplicou. O que fez foi usar um slogan. Quando vi o nome atribuído à operação dos EUA no Iraque fiquei abismado. O que é interessante é que o ex-secretário da Defesa Donald Rumsfeld pertencia ao grupo de trabalhos. Fiquei chocado por não ter aplicado a doutrina correcta.

Porque não o fez?

Na Casa Branca acreditavam que, chegados a Bagdad, a guerra terminava, os iraquianos assumiam o controlo e não era preciso preocuparem-se com o pós-guerra. Se olharmos para o plano do general Tommy Franks, prevê que 45 meses após a invasão, no Natal de 2006, os EUA só já tivesse 20 mil soldados no terreno.

Quando elaborou a doutrina, pensou nas vítimas que poderia causar?

O objectivo do "Choque e Pavor" era minimizar as baixas. Por isso, não posso responder à sua pergunta. Claro que há baixas, danos colaterais. Não é uma questão de doutrina, é a tragédia da guerra.

Como é que classifica a situação no Iraque neste momento?

Desesperada.

Falaria em guerra civil?

Há várias guerras civis. Entre xiitas, sunitas e curdos. Há quatro ou cinco fontes de violência: rebeldes, terroristas, Al-Qaeda, prisioneiros, iraquianos que recebem dinheiro para fazer explodir coisas. É uma situação muito complicada, tal como os mais recentes relatórios dos serviços secretos concluíram.

Qual é a solução?

Não há nenhuma.

Mas entre enviar mais tropas e retirar, qual é a melhor opção?

Não sei. Se retirarmos amanhã, a situação vai cair numa enorme instabilidade e violência. Esse seria provavelmente o pior cenário. Mas se ficarmos, também se pode agravar. A minha tendência é para ficar, mas o que se passa é uma catástrofe e não há solução. Apenas podemos conter a violência. E nem a Administração, nem o Congresso parecem ver isso. Os democratas criticam a Casa Branca, mas não têm uma alternativa.

Faz parte dos 65% de americanos que acham que os EUA não podem ganhar a guerra

Sim, e achei isso desde o primeiro dia. Não percebemos no que nos estávamos a meter. Como se define ganhar? Eu diria que é deixar um país estável com um governo democrático. Temos de esquecer a ideia de impor uma democracia.

Todos falam de um ataque ao Irão. É uma possibilidade?

Sim.

Os EUA têm meios para mais uma guerra?

Não se trata de mais uma guerra. Se houver um ataque, irá ocorrer no próximo ano contra as instalações nucleares iranianas. É claro que temos meios para o fazer. A probabilidade de o fazermos é baixa, mas não é nula. Bush não vai deixar essa responsabilidade para o sucessor.

Desta vez deviam aplicar a sua doutrina?

Não a deviam ter aplicado da primeira vez. Atacar o Irão pode ser tão mau ou pior do que atacar o Iraque. Trata-se de um país com mais de 70 milhões de habitantes e tem forma de retaliar.

Anônimo disse...

Há falhas no dossier de José Sócrates na Universidade Independente
O dossier relativo à licenciatura de José Sócrates na Universidade Independente tem várias falhas. Há alguns documentos por assinar, ou sem data, timbre ou carimbo, tal como há elementos contraditórios, nomeadamente os relativos às notas atribuídas a José Sócrates.

De acordo com os documentos a que o PÚBLICO teve acesso - 17 folhas fotocopiadas de "todo o dossier" de curso -, o primeiro-ministro terminou o bacharelato no Instituto Superior de Engenharia Civil de Coimbra em Julho de 1979, com média de 12 valores. Quinze anos mais tarde, quando já estava empenhado na campanha de António Guterres para primeiro-ministro e era deputado do PS, inscreveu-se no curso do ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) de Engenharia Civil, na modalidade de Transportes e Vias de Comunicação.

Uma das folhas do processo, de que foi dada cópia ao PÚBLICO e lida na presença do reitor da UnI, indica que José Sócrates fez dez cadeiras semestrais no ISEL, no ano lectivo de 1994/95. E deixou 12 por fazer, antes de entrar para a Independente. Aqui, Sócrates concluiu cinco disciplinas.

Anônimo disse...

Ó Senhor anonymous das 3:38 PM!

Não existe essa instituição em Coimbra.
Em Coimbra existe é o INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA (ISEC)!

Ele tirou o curso de Engenharia Civil e é Primeiro Ministro; se tivesse tirado o de engenharia Mecância poderia ser PAPA.

Anônimo disse...

Mas afinal a quem é que o Sr. Sócrates tirou o Curso?
A mim não foi, de certeza!
Perguntam os nossos jovens: para que estudar? Candidato-me a 1º Ministro e dão-me de mão beijada um canudo.
28 de Março, 00:26 AM