Impuseram-se insígnias, condecoraram-se bombeiros, destacou-se o mérito de quem dá diariamente o melhor de si em prol das populações. O normal em qualquer celebração de aniversário de bombeiros. Mas ontem, nas comemorações do 79.o aniversário dos Bombeiros Voluntários de Penacova, a corporação quis também prestar o seu reconhecimento aos bombeiros que fazem as pequenas coisas do dia-a-dia da associação.
Mostrou-se assim que uma associação de bombeiros «não apaga apenas fogos». Aliás, como diria o presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, essa vertente corresponde «apenas a 7%» do trabalho dos bombeiros.
Mas aniversário significa também pagar salários «pelas muitas centenas de serviços por ano», recordou o comandante. As medalhas, de cinco, 10 e 15 anos, são esse pagamento e foram ontem entregues aos bombeiros. Depois, o reconhecimento à Câmara de Penacova, em especial ao presidente Maurício Marques, «pelo apoio sempre prestado» reconhecido através da atribuição da medalha de serviços distintos em grau ouro. Da Liga de Bombeiros Portugueses também chegaram distinções: medalhas de serviços distintos em grau prata e em grau ouro e, a terminar, o crachá de ouro da Liga entregue ao segundo comandante, Luís Amaral, o mais antigo elemento da corporação e o segundo em toda a história dos Bombeiros de Penacova a receber tal condecoração.
Viaturas novas também foram benzidas. Duas – uma ambulância e uma viatura de combate a incêndios – apadrinhadas pelos presidentes de Junta, que representam as populações, e por alguns dos mais antigos elementos da corporação, já que são eles quem diariamente utiliza todo o material disponível no socorro.
Respira-se saúde
Com um corpo activo de 130 homens e mulheres e uma frota com mais de 30 viaturas, a corporação de Penacova orgulha-se da sua experiência e trabalho.
«Não conseguiria encontrar palavras para dizer mal dos Bombeiros de Penacova», reconheceu o presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra, enaltecendo também todos os restantes bombeiros do distrito, «os melhores em termos de organização». Uma organização, ainda assim, ameaçada pelo poder político que Jaime Soares tanto critica. Ontem voltou a fazê-lo, ao falar na «legislação avulsa» e na «burocracia que nos faz lembrar para pior os anos antes do 25 de Abril», bem ao estilo «pidesco». Recordou números: os 7% correspondentes a actividade de combate a incêndios e os 93% de outros serviços, nomeadamente socorro a acidentes e, sobretudo, transporte de doentes, «resolvendo problemas que outros não querem resolver», criticou, numa alusão ao encerramento dos serviços de urgência.
O presidente da direcção dos Bombeiros de Penacova, António Miranda, preferiu, por seu lado, destacar as situações que «estimulam» o trabalho dos soldados da paz, como seja o apoio dos empresários e da população que hoje «já se faz espontaneamente».
Por isso, hoje a associação «respira saúde», como disse o presidente da autarquia. E congratulou-se por actualmente a corporação ter todo o concelho representado, com elementos das 11 freguesias. «Nem sempre assim foi», recordou.
Mas aniversário significa também pagar salários «pelas muitas centenas de serviços por ano», recordou o comandante. As medalhas, de cinco, 10 e 15 anos, são esse pagamento e foram ontem entregues aos bombeiros. Depois, o reconhecimento à Câmara de Penacova, em especial ao presidente Maurício Marques, «pelo apoio sempre prestado» reconhecido através da atribuição da medalha de serviços distintos em grau ouro. Da Liga de Bombeiros Portugueses também chegaram distinções: medalhas de serviços distintos em grau prata e em grau ouro e, a terminar, o crachá de ouro da Liga entregue ao segundo comandante, Luís Amaral, o mais antigo elemento da corporação e o segundo em toda a história dos Bombeiros de Penacova a receber tal condecoração.
Viaturas novas também foram benzidas. Duas – uma ambulância e uma viatura de combate a incêndios – apadrinhadas pelos presidentes de Junta, que representam as populações, e por alguns dos mais antigos elementos da corporação, já que são eles quem diariamente utiliza todo o material disponível no socorro.
Respira-se saúde
Com um corpo activo de 130 homens e mulheres e uma frota com mais de 30 viaturas, a corporação de Penacova orgulha-se da sua experiência e trabalho.
«Não conseguiria encontrar palavras para dizer mal dos Bombeiros de Penacova», reconheceu o presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra, enaltecendo também todos os restantes bombeiros do distrito, «os melhores em termos de organização». Uma organização, ainda assim, ameaçada pelo poder político que Jaime Soares tanto critica. Ontem voltou a fazê-lo, ao falar na «legislação avulsa» e na «burocracia que nos faz lembrar para pior os anos antes do 25 de Abril», bem ao estilo «pidesco». Recordou números: os 7% correspondentes a actividade de combate a incêndios e os 93% de outros serviços, nomeadamente socorro a acidentes e, sobretudo, transporte de doentes, «resolvendo problemas que outros não querem resolver», criticou, numa alusão ao encerramento dos serviços de urgência.
O presidente da direcção dos Bombeiros de Penacova, António Miranda, preferiu, por seu lado, destacar as situações que «estimulam» o trabalho dos soldados da paz, como seja o apoio dos empresários e da população que hoje «já se faz espontaneamente».
Por isso, hoje a associação «respira saúde», como disse o presidente da autarquia. E congratulou-se por actualmente a corporação ter todo o concelho representado, com elementos das 11 freguesias. «Nem sempre assim foi», recordou.
2 comentários:
Mais uma labreguice.
A Alzaihmer não perdoa e o Peter tambem não
Não ha dinheiro pros bombeiros, mas os alarves la estavam a comer e a beber.
Quem pagou?
Os desgraçados dos bombeiritos que fazem peditorios nas estradas?
os desgraçados dos pobres que dão oferendas nos peditorios pelas aldeias?
Postar um comentário