Poiares 3
Gonçalo, Tó, Marco (cap), Ricky, Pimpão, Miranda, Joel, Vítor, Carlão, Asdrúbal e José Júlio.
Substituições: Vítor por Armando (56m), Nuno Miranda por Telmo (56m) e Tó por Pedro Simões (73m).
Suplentes não utilizados: Dani, Bico, Rui Miguel e Tavares.
Treinador: Arlindo Marcelino.
Vigor 1
Galante, Jorge Marques (cap), Quirino, Quim Gonçalves, Zé Miguel, André Correia, André Santo, Luís Ramos, Cristoph, Lima e Bartolomeu.
Substituições: Bartolomeu por Gonçalo (66m), Telmo Paraíso por Cristoph (76m) e Luís Ramos por Lapão (83m).
Suplentes não utilizados: Telmo, Caló, João Rodrigues e Luís Jorge.
Treinador: Pedro Ilharco.
Campo Fernando Lima, em Vila Nova de Poiares.
Assistência: cerca de 200 espectadores.
Árbitro: Rui Silva.
Auxiliares: Carlos Salgueiro e Ricardo Silva.
Ao intervalo: 1-1.
Marcadores: José Júlio (15m), Lima (16m), Marco (65m) e Pimpão (95m).
Acção disciplinar: cartão amarelo para André Santo (15m, 38m), Nuno Miranda (28m), Lima (48m), André Correia (51m, 97m), Tó (52m), Luís Ramos (83m), Gonçalo (85m), Pimpão (86m). Cartão vermelho por acumulação de amarelos para André Santo (38m)
e André Correia (97m). Cartão vermelho directo para Lima (94m).
O Poiares garantiu ontem o apuramento para a final da AFC, ao receber e vencer o Vigor por 3-1. No entanto, a equipa de Fala causou muitas dificuldades aos visitados, sobretudo durante os primeiros 38 minutos de jogo, fase onde causou algumas ocasiões de perigo. Curiosamente, foi o conjunto orientado por Arlindo Marcelino o primeiro a marcar, por intermédio de José Júlio, mas Lima, imediatamente a seguir, restabeleceu a igualdade.
A expulsão de André Santo, aos 38 minutos, provocou um volte-face na contenda, com os poiarenses a assumirem por completo o domínio do encontro.
Esta tendência manteve-se após o período de descanso, pelo que foi com alguma naturalidade que se assistiu a novo tento dos locais, com Marco a dar o melhor seguimento a um pontapé de canto.
Os forasteiros procuraram reagir, mas a expulsão de Lima, aliada ao terceiro golo do Poiares, apontado por Pimpão, colocou um ponto final da questão.
No final do encontro assistiram-se a algumas cenas lamentáveis entre adeptos da formação local e dirigentes do clube de Fala, mas que felizmente, não tiveram consequências de maior.
Desta forma, o Vigor, pelo terceiro ano consecutivo, despede-se da Taça nas meias-finais, ao passo que o Poaires, brilhante segundo classificado da Divisão de Honra, irá discutir com o Marialvas a conquista da segunda competição mais importante do calendário desportivo da AFC.
O trio de arbitragem pecou no aspecto técnico embora disciplinarmente tenha estado em bom plano.
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