Académica: Jaime Soares quer ser candidato à presidência.
Antigo vice-presidente e presidente-adjunto da Direcção liderada por Campos Coroa, auto intitula-se, ser candidato à presidência da Académica de Coimbra nas próximas eleições.
Pensa que está preparado para, no momento próprio, com as pessoas que entender serem as melhores, levar por diante um projecto que vai ser o que Deus quizer, afirmou o auto proposto.
Teve o descaramento de dizer que as pessoas que já se perfilaram para disputar as eleições são «co-responsáveis pela situação que se vive actualmente» no clube de Coimbra.
Sócio número 1.435 da Académica com inscrição de certeza depois do 25 de Abril, Jaime Soares afirmou a necessidade de «pôr cobro a todas as situações desagradáveis de gestão e administração do clube», frisando que «há problemas graves que se agudizaram, apesar de em devido tempo ter alertado e apresentado soluções , do tipo das autarquias em que se tira dinheiro da gaveta, se ameaçam fornecedores e não se pagam juros, pois ninguém tem o direito de se arrogar dono da Académica e como tal fazer da Academica um "clubio" da futricagem».
Será que vai por algum dinheiro do seu bolso?
Manifestando a intenção de «manter os valores da Académica, tendo em conta que os tempos são outros e bem diferentes», Jaime Soares, sublinhou que «os valores da Academia e os valores desportivos estarão sempre no meu horizonte, como bom estudante que foi até à 4ª classe e de desportista que abandonou o clube da sua ingrata terra, para ir defender as cores dos adversarios mais proximos». Por isso sempre foi um lagartão anti-Academica, pelo menos anti- Academica dos estudantes.
«Não será por falta de outras pessoas futricas, que não as já anunciadas, que a nossa (???)Académica ( de quem ???? ) deixará de ter uma Direcção competente e capaz, porque quando tal acontecer, não deixarei cair o que têm sido, ao longo dos tempos, as minhas responsabilidades na construção de um futuro melhor para a AAC-OAF», salientou.
Jaime Soares é o terceiro candidato que se perfila às eleições da Académica, após as intenções divulgadas por Maló de Abreu, candidato derrotado em 2004 pelo actual presidente José Eduardo Simões, e depois por Luís Santarino. José Eduardo Simões ainda não divulgou publicamente se vai, ou não, recandidatar-se.
As eleições deverão ser marcadas pelo presidente da mesa da Assembleia Geral (AG), Almeida Santos, numa reunião magna extraordinária solicitada por cerca de 50 sócios, pois a ordem de trabalhos da próxima AG ordinária, marcada para 11 de Abril, não prevê tal assunto.
Segundo os estatutos do clube, as eleições devem realizar-se no final dos três anos de mandato, ou seja, depois de 17 de Dezembro de 2007, ou até 15 de Abril do ano em que devem ter lugar.
(in DD)
10 comentários:
Mas que bela presidencia foi aquela com o Dr. Campos Coroa. Só não foram todos presos porque não calhou.Como os ratos num naufragio o Jaime Soares foi o primeiro a dar à sola, ou foi corrido por ser uma aberração como toda a gente lhe chamava?
Toda a gente se ria dele quando queria falar.
Tempos de vergonha academica
loooooooooooooooooooooooool
LoOL
Confirmo. O Jaime Soares sempre foi do Sporting. Pelo menos até ao 25 de Abril.
Por isso, talvez, (repito, talvez) a cena mais vergonhosa da história da Académica no tempo do Campos Coroa: a entrada de capa fechada, em sinal de luto académico, da Briosa em Alvalade, em sinal de solidariedade com a guerra do Sporting contra a arbitragem!!!
Ele vai preso por causa das obras??
Olem só o que diz um outro "camarada" do Jaiminho...
Licenciado em Medicina critica licenciado em Direito
Luís Filipe Menezes disse, esta quinta-feira, ter ficado esclarecido com as explicações do primeiro-ministro sobre o seu percurso académico e lançou críticas à reacção de Marques Mendes à entrevista de José Sócrates.
«Acho que os portugueses já fizeram o seu juízo político» e «outro tipo de juízos não cabe fazer ao cidadão comum nem aos partidos políticos», por isso «dou o assunto por encerrado», disse à TSF o autarca de Vila Nova de Gaia.
Para o dirigente social-democrata, o importante agora é que o «primeiro-ministro comece a governar é com isso que os portugueses estão preocupados».
Questionado sobre a proposta do líder do PSD para uma investigação de uma «entidade independente» sobre o percurso académico do primeiro-ministro, por considerar que José Sócrates foi «muito pouco esclarecedor» sobre este ponto na entrevista de quarta-feira, Menezes foi igualmente crítico.
«Marques Mendes está a fazer o que pode e o que sabe», mas «eu acho que» o tema da licenciatura de Sócrates «está ao nível da questão colocada relativamente à descida de impostos» e «não tem mais interesse que isso», opinou.
Recorde-se que o autarca de Vila Nova de Gaia foi derrotado pelo actual líder do PSD, na corrida à liderança do partido há dois atrás, no congresso de Pombal.
Fonte : TSF on-line
A propósito.... ainda não li esta mesma noticia no Publico on-line
Não briquem com a administração da Académica. É muito digna para que gente como este senhor, sucateiro de profissão - agora burro de cargos - se sirvão dela para se promoverem. Os verdadeiros Academistas já lhe disseram que não, numa lista que ele propôs apoiado pelo seu advogado - de nome silvio - mais a escarrrito onde obtiveram apena 13% dos votos.
Se fecham a Independente lá se vai a possibilidade de o Jaime arranjar a Licenciatura em Direita para se poder candidatar à Presidência da Académica.
Só se conseguir arranjá-la na Universidade Sénior de Vila Nova de Poiares.
Jaime futrica e lagartão na Académica é mesmo mais uma aberração neste País do "apito dourado" e quejandos!!!
Porque Poiares não tem etar ?
O quê ?!... a merda vai para o Mondego?... e ele quer vir para a Académica?...
Habitação Social ?
Porque não há entrega de casas aos desfavorecidos daí?
EXPLIQUEM-ME pf.
Não batam mais no ceguinho, ou no gago.
Arranjem-lhe uma pulseira electronica para apitar quando passar nos sinais luminosos da Estrada da Beira.
Só pela desgraça que cometeu e fez cometer na EN.17 merecia, com a fortuna que lá se gastou, aí uns 5 anos de prisa.
Quem cá dera o João Brandão nos seus bons belos tempos de Midões.
Não havia sebo que lhe escapasse.
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