sábado, abril 25, 2009

A Recordar

sexta-feira, abril 24, 2009

Faleceu José Lopes, ex-presidente da CM de Miranda do Corvo

José Lopes, ex-presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, faleceu, hoje, vítima de cancro, aos 53 anos de idade..
O extinto, jurista, era marido de Celeste Lourenço e pai dos jovens Rui e Marta.
Depois de se ter dedicado à advocacia, José Lopes (PSD) presidiu à Câmara mirandense no quadriénio 1990/93, em substituição do médico Jaime Ramos (eleito em 1989 para quarto mandato, cuja conclusão interrompeu para exercer o cargo de governador civil de Coimbra).Numa fase posterior, o jurista foi membro do Conselho Directivo do Centro de Estudos e Formação Autárquica (CEFA) e colaborador do Banco Mundial, ao serviço do qual esteve em Angola, no Sudão e na Guiné-Bissau.O corpo encontra-se em câmara ardente na capela de Santo André, freguesia de Vila Nova, terra de onde José Lopes era natural.
O funeral realiza-se amanhã, às 16h30, para o cemitério local.

quinta-feira, abril 23, 2009

Mais de 600 escuteiros comemoram “S. Jorge” em Oliveira do Hospital

Encontro leva mais de 600 jovens a Oliveira do Hospital
No próximo fim-de-semana, são esperados mais de 600 escuteiros no parque dos Marmelos, para comemorar o Padroeiro do Escutismo Mundial – S. Jorge.

Os escuteiros da Diocese de Coimbra encontram-se, este fim-de-semana, 25 e 26 de Abril, em Oliveira do Hospital. O Parque dos Marmelos será o centro de todas as atenções, onde os mais de 600 escuteiros vão acampar em jeito de comemoração do S. Jorge 2009, entendido com “um exemplo sempre vivo do que um escuteiro deve ser”. “Quando ele enfrentava os perigos, situações temerosas, nunca tinha medo. Enfrentava-as corajosamente, sem procurar descanso”, lê-se no site do Corpo Nacional de Escutas.
Os Agrupamentos começam a chegar à cidade, pela manhã de sábado, devendo a montagem do campo ficar concluída até à hora de almoço. No período da tarde, terá lugar a “corrida de carros de rolamentos” – Madeira & Ferro – S. Jorge 2009, entre a rua Engenheiro António Campos e a rotunda. Depois do Jantar, realiza-se a segunda edição do Festival da Canção Escutista no Parque do Mandanelho.
O “Safari Fotográfico” ocupará a manhã de domingo, 26 de Abril, seguindo-se depois do almoço a Celebração Eucarística e Encerramento das actividades no Parque do Mandanelho.
Participam no encontro os agrupamentos de Santa Clara, Antanhol, Pombal, Côja, Vila Nova de Poiares, Arganil, S. Paio de Gramaços, Fala, Casal Comba, Barcouço, Penacova, Febres, Pedrógão Grande, Santa Apolónia, Carapinheira, Figueira de Lorvão, Vila Verde e Pereira.
O encontro é organizado pela Junta Regional de Coimbra do Corpo Nacional de Escutas com a colaboração do Agrupamento 880 – S. Paio de Gramaços, Oliveira do Hospital, e da respectiva autarquia.

quarta-feira, abril 22, 2009

As Calcinhas Amarelas

Alina Vaz e Tozé Martinho prosseguem digressão

Dia 25 no Centro Cultural de Poiares, sobe à cena "As calcinhas amarelas" de José Vilhena.

Esta comédia de boulevard tem-se apresentado em várias salas do país sempre com lotaçõs esgotadas. Uma digressão que deverá continuar prevendo a companhia de Tozé Martinho uma estada no Teatro Baltazar Dias, no Funchal.

“As calcinhas amarelas” de José Vilhena fez um enorme sucesso em finais da década de 1960, a quando da sua estreia, com Irene Isidro como protagonista. A produção é de Tozé Martinho que integra o elenco como protagonista e que inclui a primeiríssima actriz Alina Vaz, uma participação especial de aplaudir.
Esta peça estreou-se em Fevereiro na Covilhã e tem estado a percorrer o país, do elenco inicial há já uma baixa, Luís Zagallo que se encontra hospitalizado e será substituído Daniel Garcia. Zagallo assina a encenação e integrava mas um problema de saúde obrigou à sua hospitalização. Florbela Menezes, Rita Simões e Inês Simões, completam o elenco.
Comédia ligeira, que originalmente teve o título "Os infiéis defuntos" mas quando levada à cena pela primeira vez, em 1967, no Teatro Laura Alves, em Lisboa, tomou o titilo de “As calcinhas amarelas” e que foi um sucesso.
Tozé Martinho afirmou à imprensa que a peça foi adaptada mas mantém actualidade e faz rir em tempos cinzentos, por outro lado leva um teatro despretensioso para fora dos grandes centros, criando público e incentivando até os grupos locais.

domingo, abril 12, 2009

Ca estamos em ABRIL

Quando era adolescente sonhava com um país moderno, o contrário daquele em que Marcelo Caetano falava em família e colava cartazes na Praça da Republica a dizerem "Moçambique: Praias de Sol, Praias de Sonho" ou outro:" Droga, loucura, morte!".

Para mim um país moderno era uma sociedade como aquela que era descrita no livro "O Prémio", um romance medíocre, mas que para mim me relatava um tipo de vida inatingível: democracia, liberdade de expressão, libertação dos costumes e dos comportamentos. Sonhava com uma sociedade culta e igualitária, competente, sem preconceitos, uma sociedade de amor livre sem barreiras, sem as amarras do casamento tradicional, sem a opressão da religião. Uma sociedade com regalias e trabalho, com justiça e disciplina, com respeito pelos velhos e com uma preocupação muito especial nas crianças e na educação.

Era a social-democracia. Um sistema onde havia um nivelamento por cima, não demasiadas clivagens sociais, e uma parcimónia entre ordenados mais baixos e mais altos. Uma sociedade de famílias felizes , de solteirões felizes, com um cinema de arte, onde o Bergman era o arquétipo e Sven Nikvist o director de fotografia, que transformava a vida num preto-e-branco denso, fabricado com a luz natural, a que Deus nos dá.
Podia acrescentar a isto uma banda sonora de jazz, tão vibrante como aquela sequência matinal no filme Cenas da Vida Conjugal.

O que menos queria era um país ordinário e mesquinho, de novos-ricos e de gente trabalhadora à beira do limiar da pobreza. É o país das rotundas e das confrarias!!

De gestores que andaram anos a jogar em casinos da alta finança, de gente sem brio nem sentido profissional. Nunca imaginei um país de políticos sem missão, nem ideologia, nem modelo. Nunca pensei que a democracia fosse apenas e só a legitimação nas urnas do oportunismo e da corrupção.

Portanto: chegado aqui, em Abril, passados não sei quantos anos sobre uma revolução que foi uma ópera bufa total, a desilusão é evidente.

Não acham?

sexta-feira, março 27, 2009

Há mais incêndios em anos eleitorais

"VAMOS TER UM VERÃO DIFÍCIL"

Este ano, muito provavelmente, "vamos ter um Verão difícil" a nível de incêndios. Quem o admite é o próprio secretário de Estado das Florestas, Ascenso Simões, que ontem esteve em Faro na tomada de posse da Comissão Distrital de Defesa da Floresta Contra Incêndios.

O governante confirmou, a par da governadora civil de Faro, que "há estatísticas que indicam que há mais incêndios em anos de eleições". A nível de prevenção, Ascenso Simões alertou para o facto de a GNR não poder "andar a fazer autuações a proprietários e as autarquias a olharem para o lado".

Quando há eleições legislativas ou autárquicas, nesse ano registam-se mais fogos florestais e a área ardida é maior do que a média. Uma análise aos dados sobre os incêndios, desde 1980, permite ainda concluir que os anos em que se escolhe o Governo são os piores.

Jaime Soares, da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra, já tinha noção desta realidade. "São momentos de maior instabilidade e emocionalidade, que contribuem para essa situação", explica ao CM. Uma opinião idêntica à de outros responsáveis pela Protecção Civil e autarcas.

Em 27 anos (1980-2007) houve sete eleições autárquicas. Nestes períodos, os fogos florestais foram superiores à média em 6,68% e a área ardida também cresceu (4,54%). Nos nove anos em que foram escolhidos os governos, a área ardida subiu (16,8%), mas o número de ocorrências desceu (2,86%). E os anos de 1985 e 2005, em que as duas eleições coincidiram, foram dos piores de sempre – com 146 254 e 312 829 hectares de área queimada, respectivamente.

Para Jaime Soares, também presidente da Câmara de Poiares, estes dados "não significam, obviamente, que haja um envolvimento dos partidos ou dos políticos. O que acontece é que há pessoas mal formadas, que por desavenças ou maldade" decidem incendiar as florestas e muitas vezes porque os candidatos berram muito e insultam os adversarios, digo eu .

Os dados mostram que nos anos de eleições se registam, na maioria dos casos, mais incêndios – e, em metade das situações, maior área destruída do que nos anos imediatamente anteriores. Uma tendência reforçada este ano, já que vão realizar-se os dois escrutínios e a área ardida já é superior à do mesmo período de 2008.

quarta-feira, março 25, 2009

Oficial da GNR desiste de queixa

Oficial da GNR desiste de queixa contra comandantes e presidentes de bombeiros
O ex-comandante da Brigada Helitransportada da GNR sediada na Lousã desistiu hoje da queixa contra 17 comandantes e sete presidentes de bombeiros do distrito de Coimbra, no âmbito do processo instaurado em 2006 por alegado crime de difamação.

Albino Tavares, à data capitão da Brigada Helitransportada do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro (GIPS), apresentou um processo crime por difamação agravada contra 24 elementos de várias corporações do distrito que, dentro da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra (FBDC), aprovaram em Setembro desse ano uma moção pública em que se «sentiu ofendido na honra».

Em causa estavam trocas de palavras entre o capitão da GNR e bombeiros de duas corporações, durante o combate a fogos.

Num comunicado emitido em Setembro de 2006, a estrutura distrital dos bombeiros criticava a postura do comandante da brigada helitransportada, que teria «ameaçado alguns bombeiros com prisão» no seguimento de dois episódios distintos passados com elementos das corporações de Penacova e Condeixa-a-Nova.

A Federação de Bombeiros lamentava o sucedido e solicitava ao ministro da Administração Interna, «com carácter urgente, a instauração de um inquérito» para apuramento dos factos, que nunca chegou a verificar-se.

Na mesma nota, aprovada com três votos contra e uma abstenção, a Federação exigia que o responsável da GNR «se retractasse», considerando estarem em causa «tão graves acusações e ameaças», demonstrativas da «falta de preparação ética, intelectual, moral e operacional».

O julgamento, com início previsto para hoje, terminou com um acordo entre as partes, depois de duas rondas de negociações que ocuparam quase toda a manhã.

Os arguidos subscreveram um documento em que afirmam que «o comunicado da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, aprovado em reunião de Assembleia Geral, não visou ofender a ética, a honra, e a dignidade do major Albino Tavares, pois apenas foi proferido em sequência das divergências de âmbito operacional que se registaram em dois teatros de operações de combate a incêndios».

«Reitera-se portanto que nunca a Federação nem o seu presidente pretenderam colocar em causa ética, intelectual, moral e operacionalmente o senhor major Albino Tavares», refere o documento, acrescentando que aquela estrutura «jamais visou atingir outro objectivo, que não fosse o esclarecimento cabal dos factos».

No final, o major Albino Tavares disse aos jornalistas que se «dava por satisfeito» pelo acordo.
«A minha honra e legitimidade profissional foram repostas e para mim é quanto basta», disse.

Por seu lado, Jaime Soares, presidente da FBDC, considerou que o acordo «trouxe ao de cima aquilo que os bombeiros sempre disseram: que não quiseram minimamente beliscar a honra ou a dignidade de nenhum agente da GNR, o que estava em causa era uma questão de teatro de operações, que ficou esclarecida».

Caso o julgamento se realizasse estavam arroladas cerca de 60 testemunhas, de defesa e acusação, tendo só o presidente da FBDC apresentado 20 testemunhas, entre as quais o ministro e o secretário de Estado da Administração Interna, secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil e o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, ministro à altura dos factos.

Poiares vai investir em aquário único no país

Projecto em fase adiantada de estudo

É um dos mais pequenos concelhos do distrito de Coimbra, mas sonha ser grande, pelas gentes e pela obra, e não se escusa a avançar com projectos que marcam a diferença. Isso mesmo reconhece o presidente da autarquia, paladino e mentor da grande maioria dos projectos, uns mais originais do que outros. Original por excelência é a nova proposta que Jaime Soares acaba de “magicar” e que o executivo, agradado, aprovou por unanimidade.Em causa está a construção de um aquário de água doce, que pretende constituir um espaço de promoção, afirmação e estudo da biodiversidade, desta feita centrada na vida dos grandes rios portugueses, com uma incursão ao estrangeiro – eventualmente ao Amazonas - e ainda com um enfoque especial nos rios da região.
«Poiares tem de se afirmar pela diferença», defende Jaime Soares, que quis, agora, que essa afirmação passasse por duas componentes que reputa de fundamentais: as crianças e jovens, por um lado, e o estudo e o conhecimento por outro. Conjugados os dois factores, o presidente da autarquia poiarense juntou-se um outro: algo «que fosse importante para Vila Nova de Poiares e aqui atraísse muita gente, nomeadamente das escolas e das universidades». A componente biológica, da vida, e a vasta tradição lusa ligada ao mar e aos rios fez o resto. «O mar está longe de Poiares, mas temos os rios» e a ideia de um aquário de água doce, que recriasse a vida dos grandes rios e testemunhasse a riqueza da fauna e da flora que os caracterizam, ganhou forma na mente do autarca.
«Temos o Aquário Vasco da Gama, com mais de 100 anos, o Oceanário e, em Mora, também existe um projecto, mas pensámos uma coisa diferente», um projecto mais envolvente, mais global, com uma componente lúdica, mas também direccionado para o estudo e para a investigação. «Uma estrutura de afirmação regional e nacional e que pode mesmo ter projecção além fronteiras», adianta, sonhador, Jaime Soares.
Motivado pelo sonho, o autarca de Vila Nova de Poiares resolveu munir-se dos necessários instrumentos técnicos, no sentido de começar a dar forma à ideia. Confessa, então, que visitou vários países, onde esteve em contacto com as estruturas e com a tecnologia que “enformam” o projecto. Acompanhado por engenheiros, arquitectos e outros técnicos, o autarca de Poiares visitou vários países, nomeadamente França, Espanha, Itália e Bélgica e o que viu cimentou-lhe mais as ideias e o projecto, que ainda está no “segredo dos deuses”, já começou a tomar forma, com a garantia de que os autores – arquitectos e engenheiros, são portugueses, mas a tecnologia será «do mais avançado que se faz na Europa».
«Será um orgulho para a região e para o país», afirma o edil, sublinhando o papel decisivo que, em termos futuro, este equipamento pode ter para o estudo da biodiversidade, para a preservação do meio ambiente e para o ensino/educação dos mais jovens. De resto, poderá encarar-se como uma estrutura complementar, esta centrada na vida dos rios, relativamente ao projecto que a autarquia pretende desenvolver na Serra do Carvalho, que quer transformar num parque lúdico, de lazer e de preservação as espécies autóctones, quer em termos de fauna, quer de flora.
Investimento sustentável
O concelho que claramente tem uma “boa nota” em termos ambientais, pode e deve, no entender de Jaime Soares, fazer mais e melhor pela preservação das riquezas naturais e o aquário de água doce é, sem sombra de dúvida, o mais recente e também mais arrojado projecto. «Pretendemos criar, em Poiares, um grande centro de chamamento ao estudo e ao desenvolvimento de todas as espécies que têm nos rios o seu habitat natural», diz Jaime Soares.
A seu favor, para além das ideias, o concelho tem «condições naturais de excelência», refere o autarca, apontando ainda para a proximidade das universidades de Coimbra e de Aveiro, como elemento aglutinador em termos científicos, técnicos e de investigação. Sobretudo é «uma afirmação importante para o distrito».
O projecto está em fase avançada de estudo, reconhece o autarca, prometendo, que a breve trecho vai fornecer mais informações sobre o aquário de água doce.
Em principio e pela sua interioridade no concelho deve vir a ser criado no Rio Alva entre a Barragem das Fronhas e o Vimieiro numa grande extensão de percurso fluvial no concelho de Poiares. Na Rebordosa e com as infraestruturas lá existentes não haverá sossego para as especies em aquario natural. A zona oriental do concelho entre a Serra de S.Pedro Dias e o Rio Alva é um verdadeiro Santuario da flora e da fauna, onde existe a maior reserva de trutas autoctones.
Não deverá ser no Rio Mondego pois essa zona é muito mais de Penacova do que de Poiares. Adianta ainda que este projecto único e que se afirma pela diferença representa «um investimento absolutamente suportável», muito embora se escuse a avançar com valores, uma vez que, “o segredo é a alma do negócio”.Não deixa, todavia, de adiantar que, feitas as contas, se trata de «um investimento que se paga em pouco anos», tendo em conta que os estudos feitos e a experiência vivenciada noutros países garantem o total «êxito e a sustentabilidade do empreendimento». «É uma aposta ganhadora e de grande importância para a criação de riqueza em Poiares», remata Jaime Soares, sublinhando que os “ganhos” vão muito para além do concelho, «envolvendo a região e o país», uma vez que o que se pretende criar é uma «uma estrutura única, de afirmação nacional e além fronteiras», que conjuga «empreendedorismo, inovação e modernidade», ao serviço da ciência, da cultura, dos jovens e do ambiente.
in DCoimbra
pikado do Blog da Moura Morta

Da-lhe FALÂNCIO

segunda-feira, março 23, 2009

Lagares da Beira - Sequestro resolvido em cinco horas

Uma mulher sequestrada ao início da manhã foi libertada após negociação policial. A GNR invadiu a habitação, mas teve de levantar soalhos para deter quatro suspeitos do grupo de seis que executou o crime.

A GNR, com a PJ, conseguiu ontem resolver em cinco horas uma situação de sequestro que atingiu uma mulher de 54 anos. Quatro suspeitos de etnia cigana foram detidos numa casa em Lagares da Beira, Oliveira do Hospital, sem que tenha havido feridos nem disparos. Um dos detidos estava evadido da cadeia.

A mulher foi sequestrada em Espariz, concelho de Tábua, por seis homens. Na origem do crime, estarão alegadas dívidas dos sequestradores à mulher,mas as autoridades não excluem questões passionais já que é ex-companheira do principal suspeito do sequestro.

Queriam que ela assinasse um documento a perdoar as dividas. Três irmãos e três amigos, com idades entre 30 e 40 anos, terão sido os autores. Quatro, dois dos irmãos incluídos, foram detidos. Outros dois são procurados.

domingo, março 22, 2009

Há pois...

Que o digam os politicos cá da zona.
Pessoal que andava com sacos às costas e de pé descalço ainda vivem da politica e dos desgraçados dos contribuintes pobres

sábado, fevereiro 21, 2009

ARGANIL - Mulher encontrada morta

Mulher encontrada morta a 25 quilómetros da residência

A mulher de 79 anos que tinha desaparecido segunda-feira em Cepos, Arganil, foi encontrada morta na quinta-feira, cerca das 18h00, confirmaram os bombeiros locais.
O corpo de Augusta Martins Soares foi encontrado a 25 quilómetros da residência, num caminho onde raramente passa alguém, e segundo o delegado de saúde teria falecido na quinta-feira de manhã, adiantaram os bombeiros.
Augusta Soares sofria de Alzheimer e provavelmente ter-se-á perdido, excluindo os bombeiros qualquer hipótese de crime. Ressalvaram no entanto que a última palavra caberá ao Instituto de Medicina Legal, para onde o corpo foi removido para ser autopsiado.
Ao longo de três dias, bombeiros e GNR, com a ajuda de cães “bateram” 80 hectares de terreno e chegaram mesmo a passar a cerca de 500 metros do local onde viria a ser localizado o corpo.
As buscas contaram mesmo com a ajuda de um helicóptero do Serviço Nacional de Bombeiros, proveniente de Santa Comba Dão, que sobrevoou a área.
Conforme noticiámos, o alerta do desaparecimento daquela mulher ocorreu segunda-feira, pelas 18h00, e partiu de familiares. 
Augusta Martins Soares estava a passar uns dias com os filhos, em Cepos.

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Municípios vão cumprir a lei mas alertam

O responsável da Associação Nacional de Municípios pela área da Protecção Civil garantiu ontem que as autarquias cumprirão a lei na nomeação dos comandantes operacionais municipais, mas alertou que faltam técnicos qualificados para estas funções.
Depois de se ter manifestado nitidamente contra, teve que dar mais uma cambalhota. Porque já estava a haver chacota de tanta imbecilidade, foi obrigado a retroceder. 
"Os municípios irão cumprir a lei, mas há muitas coisas que têm de ser definidas, nomeadamente técnicos para preencher esse lugar, que ainda não há. Quando houver esses lugares serão preenchidos", disse Jaime Soares, da direcção da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP). O responsável da ANMP comentava a ameaça da Associação de Profissionais da Protecção Civil (ASPROCIVIL) de processar as autarquias que não nomearam comandante operacional, conforme previsto na Lei 65/2007. "Esses senhores são uma estrutura corporativa e se pensam que com essas ameaças vão fazer os municípios inverter a sua estratégia estão enganados", disse Jaime Soares.
Pelos vistos Jaime Soares sabe o que são estruturascorporativas e é um individuo destes ainda responsavel pela Protecção Civil do seu Concelho.Já é altura de dar lugar aos novos.

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Fim dos Bombeiros Voluntários

Fiscalista defende profissionalização
Saldanha Sanches sugere fim dos bombeiros voluntários
PÚBLICO
O fiscalista Saldanha Sanches sugeriu hoje a profissionalização dos bombeiros e o fim do regime de voluntariado. Segundo o especialista em finanças, o regime de voluntariado é, neste caso, oneroso para os contribuintes e dispensável.

Em declarações ao Rádio Clube esta manhã, no espaço rubrica diário "Uma ideia para o país", Saldanha Sanches criticou o facto dos bombeiros voluntários serem pagos e de muitos encararem a actividade como um segundo emprego, o que significa um peso para os contribuintes a evitar.
"Passaram a ser dependentes de subsídios públicos. Um bombeiro voluntário é alguém que tem outro emprego e que é pago para apagar fogos. Se não é um serviço profissional, o melhor é entregar estes serviços aos profissionais que garantem um serviço de melhor qualidade".
Para Saldanha Sanches o Estado está assim a duplicar uma despesa que já tem, no caso de transporte de doentes, por exemplo, com o INEM.
Em reacção, Duarte Caldeira, presidente da Liga de Bombeiros Portugueses, disse que Saldanha Sanches mostra que não sabe do que está a falar.