A FEDERAÇÃO DE BOMBEIROS DE COIMBRA na voz do seu bombeiro presidente diz que o ministro da Saúde tem “fantasmas virtuais”
Os Bombeiros de Coimbra reafirmam coabitação “séria” com o INEM, mas retomam críticas ao Governo e acusam Correia de Campos de viver com “fantasmas virtuais”. A Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra está descontente com as políticas levadas a cabo pelo ministro da Saúde. Isso mesmo foi reafirmado, em comunicado, pelo porta voz da estrutura, Jaime Soares, depois de Correia de Campos ter apelado, em Coimbra, na inauguração da nova sede do INEM, ao entendimento entre as instituições. Segundo o comunicado redigido à pressa e em nome da Federação, o ministro deixou nas entrelinhas algumas mensagens, que os bombeiros, tais como Jaime Soares entendem “como uma afirmação de acusação gratuita, atribuindo a estes a culpa de todos os males que se têm vivido por esse país fora, no que concerne ao funcionamento das estruturas ligadas ao sector”. Este Jaime Soares afirma que o ministro se quer “desculpabilizar” de graves situações, que têm ocorrido no sector da emergência médica. No comunicado pode-se ler que todo o trabalho dos bombeiros tem sido feito à custa do seu esforço, “sempre à mingua de recursos”. Outra das críticas apontadas é o excesso de gastos com o INEM, o que denota um mau aproveitamento dos serviços. “Assim soubesse o país aproveitar as estruturas e os recursos humanos existentes nos bombeiros, potenciá-los e articulá-los de forma a que pudessem ter integrado esta nova estrutura de socorro de saúde”, acrescenta. Atendendo às exigências da sociedade, a federação apela à inovação e modernidade do sector da emergência médica. No documento, fala-se ainda do aumento significativo do afluxo de serviço dos bombeiros provocado pelo encerramento de maternidade e pelo fecho dos Serviços de Atendimento Permanente ou pela alteração dos horários dos centros de saúde. Situações que “agravaram as dificuldades financeiras dos bombeiros porque, mesmo com este aumento do afluxo de serviço, estes não deixaram de prestar socorro às populações que servem, nem de assegurar o transporte”, rematou Jaime Soares que recordou o acidente do Subaru em Vale de Vaz e as quezilias que teve com o INEM.
5 comentários:
Lembro-me bem da confusão com o INEM.Como foi possivel terem levantado os feridos e mortos sem a presença do INEM? Os condutores não foram identificados no local. havia razão para isso? Isto agora vem a proposito das professoras de Mação que são acusadas de terem abandonado o local do acidente sem terem pedido ajuda.
As despesas dos Bombeiros, aqui em Poiares, são demais. Não há dúvida!... Só que essas despesas servem para pagar ordenados a empregados da Câmara, a subsídios a futebol, a outras situações mais que duvidosas. Por isso o barbas presidente da federação de Coimbra reclama mais dinheiro.
Não ha ninguem que acabe com o mal pela raiz?
Só deus, mas como ele nunca passou por estas bandas, nem sabe que esta ditadura existe.
Se há tantas despesas nos Bombeiros,como é possível que alguns(as)funcionáros sejam transportados de casa/trabalho ou trabalho/casa num carro dos Bombeiros a custo zero, mas realce-se não são todas as funcionárias a usufruir deste privilégo,uns são filhos outros enteados,e a saber também e o serviço fica sem um elemento no período de levar Sua Senhoria a casa.Há medo de quê?Que se dê com a lingua nos dentes!Preservem os bons funcionários e não vão em jogadas!Para os bombeiros só vai o que é mau!
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