Assim, ele veste e despe cores políticas conforme as marés. Veste e despe os seus lideres politicos. Porque o que ele é não vem da alma. Vem da aparência. A mesma mão que hoje levanta uma bandeira, levantará outra amanhã. E venderá as duas bandeiras, depois de amanhã. ~
Afinal, a sua ideologia tem um só nome: o negócio. Como não tem muito para negociar, como já se vendeu terra e ar, ele vende-se a si mesmo.
E vende-se em parcelas e em qualquer coisa que lhe cheire. Cada parcela chama-se “comissão”.
E vende-se em parcelas e em qualquer coisa que lhe cheire. Cada parcela chama-se “comissão”.
Um comentário:
O May be Man é utilíssimo no país do talvez e na economia do faz-de-conta.
Para um país a sério não serve.
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