Falta de licenciamento, não cumprimento das regras técnico-funcionais e inexistência de cadastro, estiveram na base de seis contra-ordenações a outros tantos estabelecimentos de restauração de Vila Nova de Poiares.
Quatro estabelecimentos comerciais da área de restauração foram encerrados em Vila Nova de Poiares por não possuírem a necessária licença de funcionamento.
Este o resultado de seis acções inspectivas, levadas a efeito pelas brigadas da Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE).~
Foram levadas a efeito seis inspecções, envolvendo estabelecimentos comerciais ligados à área da restauração, tendo os inspectores detectados várias infracções. Com efeito, segundo fonte da Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica, quatro dos estabelecimentos estavam a funcionar sem possuírem a necessária licença. A falta de licenciamento fundamentou a suspensão de actividade de quatro estabelecimentos, em Vila Nova de Poiares, enquanto outros dois incorrerem em falta relativamente a questões e carácter técnico-funcional, que se prendem com a falta de sistema de auto controlo dos géneros alimentícios.
Em causa está uma organização dos alimentos, genéricos e congelados, tendo em conta o tipo, validade e o autocontrole que os responsáveis pelo estabelecimento têm que respeitar, o que, de acordo com as brigadas inspectivas, não se verificou.À falta de licenciamento e ausência do sistema de autocontrole dos géneros alimentares junta-se, ainda, de acordo com fonte da ASAE, uma terceira infracção detectadas nas seis acções de fiscalização: a falta de cadastro, ou seja, a não existência de registo de cadastro comercial.
Os proprietários dos seis estabelecimentos incorrem em processos de contra-ordenação.
Quanto aos quatro estabelecimento encerrados, basta que os respectivos proprietários deligenciem no sentido de obter, junto das entidades competentes, a necessária licença de funcionamento para proceder, então, à reabertura do estabelecimento.
Refira-se ainda que as brigadas da ASAE actuam perante situações e denúncia, queixas ou como resultado de investigações em curso. A acção empreendida em Vila Nova de Poiares terá sido suscitada na sequência de denúncias que terão chegado àquela autoridade.
Apreendidas 20 carcaças de leitão.
Em causa está uma situação de crime de abate clandestino de animais, mortos fora do espaço próprio, ou seja, o matadouro, e que não foram submetidos à necessária inspecção sanitária. Os leitões destinavam-se, de acordo com fonte da ASAE, a consumo público, sendo que num dos casos se encontrava num restaurante.
A investigação desencadeada pelos inspectores da ASAE culminou com uma operação no terreno, domingo passado, levando à detenção de duas pessoas, responsáveis pelo abate dos animais, que ontem foram presentes a tribunal.
As 20 carcaças apreendidas foram submetidas a análise por parte da autoridade sanitária e rejeitadas.
Uma situação que se prende não tanto com o facto dos leitões não estarem em boas condições, mas sim pelo facto de não terem sido inspeccionados por um veterinário em vida e depois em mortos.
Um comentário:
De certeza que foi o jaime que acusou os seus adversarios....ehehehehehe
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