O concelho de Arganil dispõe agora de um novo equipamento ao nível da sua oferta turística. No domingo foi apresentado o Caminho de Xisto da Benfeita – um percurso pedestre de 11 Kms – integrado no Plano de animação da Rede das Aldeias do Xisto, um projecto promovido pela Cumes do Açôr Lda., Empresa de Animação Turística de Arganil, em colaboração com a Junta de Freguesia de Benfeita e da Câmara Municipal de Arganil.
“porque houve a conjugação de esforços e interesses de várias Entidades, que entenderam que este é o caminho certo para a optimização dos recursos e para que, de forma mais facilitada, se atinjam os objectivos propostos”.
O Presidente da Junta de Freguesia da Benfeita, referiu que este é o primeiro de muitos projectos de que a Benfeita necessita para o seu desenvolvimento, pelo que este tipo de parcerias deve ser replicado noutras áreas de forma a serem aproveitadas todas as potencialidades que existem no terreno.
O coordenador da AIBT-PI, referiu-se ao trabalho que foi realizado no conjunto das 23 Aldeias do Xisto e que este projecto não é mais do que o resultado que se pretendeu alcançar com o Programa das Aldeias do Xisto, ou seja, associado à reabilitação urbana, criar uma dinâmica própria que possibilite que estes espaços possuam vida própria, envolvendo parceiros públicos e privados na sua implementação.
O Presidente da Câmara de Arganil, sublinhou o esforço dispendido pela Junta de Freguesia da Benfeita, dando conta que, fruto deste exemplo, muitos outros se seguirão, para que o Concelho seja dotado das estruturas que lhe fazem falta, sendo para tal dispensada a máxima atenção aos apoios disponibilizados pelo PIT (Programa de Intervenção no Turismo), recentemente apresentado.
O Presidente da Região de Turismo do Centro, Pedro Machado, focalizou a sua intervenção na importância do Turismo de Natureza para a Região Centro, pelo que estes projectos se inserem numa estratégia de atracção de novos mercados para a Região, consolidando a sua imagem no exterior. Aludiu ainda ao facto destes produtos turísticos estarem directamente relacionados com as identidades próprias de cada local, pelo que o envolvimento das populações é fundamental para o seu sucesso.
2 comentários:
Em Poiares não se vê iniciativa nenhuma deste genero. Como não ha cultura tambem não ha pão para malucos.
Mas dentro das maluqueiras anda-se a enterrar dinheiro na Serra do Bidoeiro. Para quê? Para andarem a passear de avião como aqueles companheiros de lamego que se andavam sempre a passear de avião e de helicopetro com os amigos?
Com o aerodromo da Lousã e o de Mortagua devidamente equipados e com as barragens por tão perto, qual a ideia de estragar dinheiro na Serra do Bidoeiro?
Então não se devia investir na prevenção dos fogos? ou dá muito trabalho?
O melhor então é comprar tinonins para acelerar e aviões para fazer horas de vôo?
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