Jornalistas vão poder assistir ao julgamento de “Tói”. O julgamento tem início no próximo dia 4 de Junho e a defesa de António Costa pretendia que as sessões decorressem à porta fechada.O juiz do Tribunal da Figueira da Foz, que irá presidir ao julgamento do alegado assassino em série de três jovens de Santa Comba Dão, não deverá dar provimento a um pedido da defesa que pretendia que as sessões se realizassem à porta fechada.
No entanto o juiz vai autorizar a presença de jornalistas no tribunal, mas será proibida a captação de imagens e som. O julgamento terá início no próximo dia 4 de Junho, pelas 09H45, no Tribunal Judicial da Figueira da Foz, uma vez que foi nesta Comarca que se descobriu o primeiro corpo das jovens assassinadas. A advogada de defesa de António Costa, 53 anos, acusado dos homicídios, enviou a semana passada um pedido ao juiz para que as audiências tivessem lugar com “exclusão de publicidade”, termo jurídico para que não seja permitido a presença de público na sala. A jurista alegou a natureza e gravidade dos crimes, realçando o facto de o processo conter imagens e relatos chocantes, que poderão atingir a dignidade das partes envolvidas no processo.O ex-cabo da GNR, detido em 23 de Junho do ano passado por homicídio múltiplo, foi acusado pelo Ministério Público (MP) pela morte de Isabel Cristina Isidoro, Mariana Lourenço e Joana Oliveira, suas vizinhas no lugar de Cabecinha de Rei, junto à cidade de Santa Comba Dão. António Costa, de 53 anos, irá responder por três casos de homicídio qualificado, três crimes de ocultação de cadáver, um de profanação, outro de denúncia caluniosa e dois de coacção sexual.
No entanto o juiz vai autorizar a presença de jornalistas no tribunal, mas será proibida a captação de imagens e som. O julgamento terá início no próximo dia 4 de Junho, pelas 09H45, no Tribunal Judicial da Figueira da Foz, uma vez que foi nesta Comarca que se descobriu o primeiro corpo das jovens assassinadas. A advogada de defesa de António Costa, 53 anos, acusado dos homicídios, enviou a semana passada um pedido ao juiz para que as audiências tivessem lugar com “exclusão de publicidade”, termo jurídico para que não seja permitido a presença de público na sala. A jurista alegou a natureza e gravidade dos crimes, realçando o facto de o processo conter imagens e relatos chocantes, que poderão atingir a dignidade das partes envolvidas no processo.O ex-cabo da GNR, detido em 23 de Junho do ano passado por homicídio múltiplo, foi acusado pelo Ministério Público (MP) pela morte de Isabel Cristina Isidoro, Mariana Lourenço e Joana Oliveira, suas vizinhas no lugar de Cabecinha de Rei, junto à cidade de Santa Comba Dão. António Costa, de 53 anos, irá responder por três casos de homicídio qualificado, três crimes de ocultação de cadáver, um de profanação, outro de denúncia caluniosa e dois de coacção sexual.
Um comentário:
Execução em praça pública é o que o Juizes deveriam sentenciar, para exemplo.
Postar um comentário