Mais de três milhões de árvores para plantação produzidas anualmente no distrito de Coimbra.
Cerca de 80 por cento da produção de árvores para plantação saem de viveiros de Miranda do Corvo, Coimbra e Lousã, representando mais de três milhões de unidades e oito milhões de euros de volume de negócios anuais.
"A comercialização tem sido normal. Este é um sector onde não tem existido crise", disse Eduardo Batista, presidente da Associação dos Viveiristas do Distrito de Coimbra (AVDC), que representa 60 dos cerca de 200 produtores credenciados.
De acordo com dados daquela associação, em 2006/2007 foram vendidos 3,3 milhões de unidades, das quais 80 mil eram critrinos e 2,5 milhões eram espécies pomóideas (pereiras e macieiras) e prunóideas (cerejeiras, pessegueiros e ameixieiras), sem contar com as plantas ornamentais.
Para divulgar e promover a actividade dos viveiros, a Junta de Freguesia de Semide, no concelho de Miranda do Corvo, promove no próximo fim-de-semana a oitava edição da Feira da Árvore, na Escola Ferrer Correia, no Senhor da Serra.
Arménio Luís, presidente da Junta de Semide, afirmou que na freguesia "se encontra a maioria das pessoas que desenvolve esta actividade no país, sendo por isso uma área de grande expressão que importa apoiar e desenvolver".
Além de Semide, esta actividade assume também grande relevância nas freguesias de Ceira (Coimbra) e Lousã.
Integrada na Feira da Árvore, realizam-se as Jornadas Técnicas dos Viveiristas, sábado, a partir das 09:30, subordinadas ao tema "Exigências de qualidade são a base de produção".
A iniciativa inclui uma visita ao campo de multiplicação de plantas-mãe de citrinos da AVDC, que começou este ano a produzir material certificado para os seus associados.
Flávio Pereira, técnico da associação, disse que este ano foram retiradas 80 mil "borbulhas certificadas para enxertias", adiantando que o campo terá capacidade para, em 2009/2010, produzir acima das 600 mil.
Durante a Feira da Árvore, a organização promove a primeira prova gastronómica de chanfana, prático típico da freguesia de Semide, confeccionado a partir de carne de cabra não importada e assada em vinho tinto.
Cerca de 80 por cento da produção de árvores para plantação saem de viveiros de Miranda do Corvo, Coimbra e Lousã, representando mais de três milhões de unidades e oito milhões de euros de volume de negócios anuais.
"A comercialização tem sido normal. Este é um sector onde não tem existido crise", disse Eduardo Batista, presidente da Associação dos Viveiristas do Distrito de Coimbra (AVDC), que representa 60 dos cerca de 200 produtores credenciados.
De acordo com dados daquela associação, em 2006/2007 foram vendidos 3,3 milhões de unidades, das quais 80 mil eram critrinos e 2,5 milhões eram espécies pomóideas (pereiras e macieiras) e prunóideas (cerejeiras, pessegueiros e ameixieiras), sem contar com as plantas ornamentais.
Para divulgar e promover a actividade dos viveiros, a Junta de Freguesia de Semide, no concelho de Miranda do Corvo, promove no próximo fim-de-semana a oitava edição da Feira da Árvore, na Escola Ferrer Correia, no Senhor da Serra.
Arménio Luís, presidente da Junta de Semide, afirmou que na freguesia "se encontra a maioria das pessoas que desenvolve esta actividade no país, sendo por isso uma área de grande expressão que importa apoiar e desenvolver".
Além de Semide, esta actividade assume também grande relevância nas freguesias de Ceira (Coimbra) e Lousã.
Integrada na Feira da Árvore, realizam-se as Jornadas Técnicas dos Viveiristas, sábado, a partir das 09:30, subordinadas ao tema "Exigências de qualidade são a base de produção".
A iniciativa inclui uma visita ao campo de multiplicação de plantas-mãe de citrinos da AVDC, que começou este ano a produzir material certificado para os seus associados.
Flávio Pereira, técnico da associação, disse que este ano foram retiradas 80 mil "borbulhas certificadas para enxertias", adiantando que o campo terá capacidade para, em 2009/2010, produzir acima das 600 mil.
Durante a Feira da Árvore, a organização promove a primeira prova gastronómica de chanfana, prático típico da freguesia de Semide, confeccionado a partir de carne de cabra não importada e assada em vinho tinto.
Um comentário:
Assim é que é. Promove-se o desenvolvimento, o autêntico, das mãos dos viveiristas e dos produtores de cabras velhas aí da região.
Autêntica lição àqueles que aqui em Poiares se querem promover à custa das cabras velhas, tipo es"carrito".
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