Depois da distinção, atribuída em Portugal, onde um conselho científico lhe atribui o primeiro prémio num encontro sobre técnicas de Medicina Nuclear, coube agora a distinção em França. Foi nesse país que Maria Dulce Cardoso recebeu o segundo prémio, num congresso de Medicina Nuclear.
As técnicas de diagnóstico que utiliza nos Hospitais da Universidade de Coimbra e o trabalho que Maria Dulce Cardoso apresentou em França, valeram-lhe a distinção e a entrega de um prémio, no final do congresso que terminou na passada quarta-feira.
Licenciada em Medicina Nuclear e técnica nos Hospitais da Universidade de Coimbra, Maria Dulce Cardoso, desvaloriza as distinções atribuídas, vendo nelas apenas o desempenho do seu trabalho.
Natural de Penacova e a residir em Coimbra, Dulce Cardoso entrou no Serviço de Medicina Nuclear dos Hospitais da Universidade de Coimbra, aquando da sua abertura e, desde então, que se dedica a esse trabalho.
Licenciada em Medicina Nuclear, no Porto, depois de ter frequentado a Escola Superior de Saúde de Coimbra, Maria Dulce Cardoso apresentou no congresso francês os resultados que tem obtido da junção de duas técnicas, imagens do TAC (Tomografia Axial Computadorizada) com imagens da Medicina Nuclear, o que permite localizar mais facilmente o órgão ou secção pretendida, nomeadamente na pesquisa de cancros.
O método é aplicado nos HUC desde 2003, mas ainda não estará muito vulgarizado. Injectar os doentes com produtos farmacêuticos ou radioactivos com o objecto de captar imagens do interior do corpo humano é um dos objectivos dos técnicos de Medicina Nuclear e também parte central da sua actividade profissional.
Um comentário:
tenho que dar valor a estes profissionais que fazem estes diagnósticos pois dentro de dias vou fazer um para saber porque é que tenho dores após uma operação ao joelho já la vai 8 meses visto as ressonâncias magnéticas não darem em nada e as radiografias também um bem aja a todos (França)
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