terça-feira, maio 01, 2007

Ministro Antonio Costa admite Verão dificil

O ministro da Administração Interna apelou à mobilização dos cidadãos face ao problema, admitindo que o clima dificulte o combate dos fogos no Verão. Os municípios tecem críticas.
"Não está garantido que este será um ano normal. Vamos ter, porventura, um Verão muito difícil", disse António Costa aos jornalistas, na praça Heróis do Ultramar, em Coimbra, onde presidiu à cerimónia de apresentação do dispositivo distrital de combate aos fogos.
Recordando que 2006 "foi um ano excepcional", tendo sido destruída pelo fogo uma área de floresta significativamente mais reduzida do que em anos anteriores ("um terço da área dos últimos cinco anos"), frisou que "o problema dos incêndios diz respeito a todos". "Impõe um dever a todos os cidadãos de colaborar na defesa da floresta", acentuou, tendo ainda em conta que, ano após ano, o agravamento das alterações climáticas tende a facilitar a eclosão e propagação do fogo. O ministro insistiu na prontidão dos meios de combate, humanos e logísticos, de que o Estado dispõe este ano. No entanto, acrescentou, "não podemos ter um paralelismo face aos resultados positivos do ano passado". António Costa apelou, por outro lado, aos bombeiros e demais profissionais envolvidos no combate aos incêndios para usarem os equipamentos de protecção individual de forma adequada, cumprindo todas as regras de segurança. "O primeiro dever de quem garante a segurança dos outros é garantir a sua própria segurança", enfatizou. Já Jaime Soares, autarca de Poiares e responsável pela protecção civil na Associação Nacional de Municípios, critica o Governo por privilegiar o combate de fogos em vez da prevenção.
Na assistência ouvia-se à boca cheia que Jaime Soares ainda actua pior do que o Ministro. Nunca fez prevensão e só pede dinheiro para os bombeiros andarem a correr atras dos fogos, fazendo milhares de kms para tras e para a frente. As maquinas que foram entregues ha anos para combate e prevensão de fogos, andam a trabalhar mas é nas câmaras. Ninguem as vê a fazer limpezas nas estradas e nas matas nem a abrir aceiros.
Como é que um Ministro pode acreditar em tais gentes.
RR

5 comentários:

Anônimo disse...

Já Jaime Soares, autarca de Poiares e responsável pela protecção civil na Associação Nacional de Municípios, critica o Governo por privilegiar o combate de fogos em vez da prevenção.

Tem toda a razão, mas... bem prega o frei Tomás (Jaime Soares, neste caso) olha para o que ele diz, não olhes para o que ele faz!
E ainda se pode peguntar ao Jaime Soares qual a razão porque ao longo destes anos e com governos da sua área política (PSD-CDS) nunca se privilegiou a prevenção (no Outono/Inverno) em vez dos milhões gastos já no combate (Primavera/Verão).
Pela boca morre o peixe....!
Não é verdade Jaiminho!?

Anônimo disse...

Na "palrração" ninguém lhe ganha!!! é a vergonha dos nossos Bombeiros, os bombeiros de Poiares. Agora armazena-os na zona industrial de Poiares e noutros armazéns desta vila. Roubou o quartel que foi construido com o dinheiro dos Poiarenses, serviu-se deles e ainda manda bocas destas?... Devia simplesmente ter vergonha e esconder-se.

Anônimo disse...

Ao menos o Sr. Jaime Soares devia ter mais respeito pela memória de quem foi o grande impulsionador da construção do edifício dos Bombeiros - um luxo para a altura - que se empenhou pessoalmente e só após estar tudo pago saiu, apesar dele sempre menosprezar, desvalorizar e mesmo marginalizar.
É assim que se vê o gigante com pés de barro, que se enfeita com os louros dos outros e ainda se gaba de ser o único.
Mas o tempo se vai encarregando de trazer a verdade ao de cimo, como o azeite.

Anônimo disse...

O Jaime Soares berra muito mas nada faz. Lamentável é haver gente que gosta mais dos berros do que da competência

Anônimo disse...

Não se incomodem. Já ha muita gente a mijar-lhe pras botas.
Quando ficar gagá e andar de bengala toda a gente se vai rir dele quando o encontrar no Lar da Irmandade que ele tanto hostilizou.
Nessa altura ate as crianças o correm à pedrada. É o destino dos autistas.