Os problemas de que os autarcas não querem ouvir falar e fogem a sete pes das suas resoluções...........
Problemas:
"Situada no coração da zona de transição", esta é outra das áreas de maior complexidade, sendo mesmo "mais difícil que a região do Tâmega". A área não dispõe mesmo de qualquer centro populacional importante, e tem uma taxa de zero por cento de urbanização. A produtividade nos Pinhais é descrita como sendo "baixíssima (70 por cento da média nacional no Pinhal Interior Norte e 60 por cento no Pinhal Interior Sul), concentrando-se cerca de 30 por cento da população activa no sector da agricultura.
Soluções:
No campo das soluções apresentadas pelo PRASD nesta área, as câmaras municipais e os produtores florestais são chamados a intervir no sentido de melhor aproveitar o potencial florestal da região, e assim impulsionar o sector da madeira, "único esboço de actividade industrial" da região. Daniel Bessa, lembrando o flagelo dos incêndios, afirmou mesmo que "seria bonito ensaiar aqui uma mudança na forma como lidamos com a floresta". Considerando esta valência, o PRASD também recomenda que seja levado a cabo um programa de acção para atrair empresas das indústrias da madeira e do mobiliário. Partindo da forte presença da agricultura, Bessa defende também a criação de um programa de formação dirigido aos produtores agrícolas, no sentido de promover a diversificação e a valorização da produção agrícola regional.
Comentários cá do je............
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