A Protecção Civil da Lousã testou ontem a sua operacionalidade com um simulacro na Escola Básica do 1.º Ciclo, com as crianças do ATL daquele estabelecimento. Embora ficcionada, a iniciativa foi coroada de êxito, tendo envolvido os bombeiros, GNR, autarquia e Centro de Saúde
Os Serviços Municipais de Protecção Civil da Lousã realizaram ontem um simulacro de emergência, para assinalar o Dia Internacional da Protecção Civil, numa iniciativa conjunta da autarquia e do Governo Civil.
O acidente começou com uma fuga de gás que provocou uma explosão na cozinha do refeitório, seguida de incêndio, da qual resultaram dois feridos graves, uma funcionária e uma monitora.
Os Bombeiros Municipais da Lousã avançaram com duas viaturas de combate a incêndios e duas ambulâncias, com uma tripulação de 14 homens, enquanto a GNR abriu um corredor de trânsito para o Centro de Saúde.
Entretanto, as crianças já tinham abandonado o edifício escolar, de forma ordeira e cumprindo com os procedimentos normais neste tipo de situações.
Segundo o comandante João Lopes, este simulacro serviu para apurar a técnica e para os bombeiros conhecerem melhor as escolas e saberem por onde hão-de entrar numa ocorrência.
A assistir ao simulacro esteve o governador civil de Coimbra, Henrique Fernandes, que disse aos jornalistas ter escolhido a Lousã para assinalar o Dia Internacional da Protecção Civil por se tratar de um concelho referência de boas práticas em matéria de segurança, destacando a Oficina de Segurança e a Sala de Trânsito.
Para Henrique Fernandes, a iniciativa visou olear a máquina da protecção civil, a operacionalidade do dispositivo e o fomento de uma cultura de segurança entre as crianças.
O comandante operacional distrital do Serviço Nacional de Bombeiros, António Bernardes, assistiu também às operações e disse ter ficado satisfeito com a actuação dos Bombeiros Municipais da Lousã.
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