O Governo Civil de Coimbra preparou um Plano Especial de Emergência para incêndios florestais, procurando melhorar a intervenção em situações mais críticas, definindo a intervenção das entidades e o uso dos meios, foi ontem anunciado.
Este ano não se foi nas balelas dos achadiços voluntariosos.
O plano, ontem apresentado na Lousã, determina quais os recursos operacionais disponíveis no distrito, os critérios de mobilização, os públicos e privados que possam ser utilizados, bem como as normas de actuação de organismos, serviços e estruturas com responsabilidades no âmbito da protecção civil.
"Não acrescenta meios, hierarquiza?os, e define claramente o papel de cada um que têm o dever de cooperar", explicou o governador civil, Henrique Fernandes.
A responsabilidade de autarquias, das entidades de saúde, segurança, prevenção e combate aos fogos são outros domínios contemplados, realçou o responsável.
Para o Governo Civil, o que está em causa é uma resposta rápida, eficaz e coordenada perante qualquer emergência provocada por incêndios florestais no distrito. Com o plano, pretende?se garantir a segurança das pessoas, bens e equipamentos, proteger os povoamentos florestais, os espaços incluídos na Rede Nacional de Áreas Protegidas, reduzir o número de incêndios e as áreas ardidas. "O objectivo primordial é o desenvolvimento de acções que não sejam fruto do improviso, mas que estejam perfeitamente planeadas e coordenadas", lê?se num documento elaborado pelo Governador Civil.
A apresentação do plano coincidiu com a divulgação dos meios e recursos disponíveis na "Fase Bravo" de combate, que começou no passado dia 1 de Julho e termina a 30 de Setembro.
No distrito de Coimbra, segundo Henrique Fernandes, os meios aéreos disponíveis são seis, sendo três helicópteros, dois aero- tanques ligeiros e uma equipa de primeira intervenção helitransportada.
Nesta apresentação verificou-se a ausencia dos que não fazem falta nenhuma. Pelo contrario so complicam.
vamos ver se é desta que desaparecem do mapa.
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