Os dois tripulantes da aeronave terão morrido devido ao impacto com o solo. É de referir que o fogo só terá deflagrado depois do impacto.
Velocidade excessiva em relação às condições atmosféricas terá sido a causa da queda de um ultraleve que provocou a morte aos dois tripulantes. O acidente ocorreu sábado, cerca das 11H15, em Vinhó, freguesia de Vila Cova do Alva, Arganil.
Do sinistro resultou a morte do piloto, António Morais, 74 anos, e do genro, Ernesto Pinto, 54 anos, residentes no concelho de Oeiras.
O Instituto Nacional de Aviação Civil e a PJ estão a apurar as causas da queda. No entanto a causa mais provável, poder ter sido a velocidade excessiva, tendo em conta as condições atmosféricas que se faziam sentir. Tudo porque a pressão atmosférica do ar era elevada e devido à presumível velocidade em excesso do ultraleve terá ocorrido uma desintegração da asa que acabou por provocar a sua queda. Uma versão que poderá ter a ver com o facto de partes da asa e outras peças da fuselagem terem ficado espalhadas a cerca de um quilómetro a sul do local de impacto da cabina do aparelho.
A cabina da aeronave caiu a escassos metros da escola primária de Vinhó e depois do embate o aparelho incendiou?se. A morte dos dois tripulantes ficou a dever?se ao impacto e não ao fogo.
A aeronave da marca Zephyr descolou cerca das 10 horas do aeródromo particular da Quinta do Alqueidão, concelho da Azambuja. O objectivo final do voo era o festival aéreo ?Pilots Air Show? que decorreu no fim?de?semana no aeródromo municipal de Seia.
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