segunda-feira, maio 28, 2007

Confraria do Mar o que tem a ver com Poiares ?

Confraria Gastronómica do Mar comemorou VIII capítulo com mais uma geminação Peixe une-se ao vinho de Felgueiras. Porque “o peixe deve nadar três vezes: em água, em molho e em vinho”, a Confraria Gastronómica do Mar geminou-se com a congénere do vinho de Felgueiras.
E nada melhor que fazer a geminação com a confraria representativa de um dos melhores vinhos verdes nacionais: Felgueiras.
O Mestre Timoneiro da confraria referiu-se também ao papel da Câmara Municipal de Matosinhos “que tem estado atenta à nossa gastronomia e tem desenvolvido várias iniciativas” também no sentido de defender a gastronomia típica do concelho.
Uma das entronizadas foi Fátima Felgueiras. A mediática Presidente da Câmara de Felgueiras teve ao seu lado outras figuras ilustres, entre elas, Paulo Teixeira (Presidente da Câmara de Castelo de Paiva), Jaime Soares (Presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares.
No entanto, Fátima Felgueiras acabou por atrair para si grande parte da atenção mediática. Para além de ser nova confreira da Confraria Gastronómica do Mar, foi ela que assinou, na qualidade de Chanceler-mor da Confraria do Vinho de Felgueiras, a geminação com a confraria matosinhense.
Tudo culminou com o “Almoço do Mar” que teve lugar na Casa de Santiago, em Custóias.

sábado, maio 26, 2007

POIARES - Aerodromo do Bidoeiro

O Aeródromo das Lavegadas perfila-se como plataforma de apoio a toda a região. É um projecto que para muitos é «uma loucura», mas para Jaime Soares é concretizável e que vai transformar a face das Lavegadas e de S. Miguel e do próprio concelho. O Bidoeiro dentro de quatro anos deverá estar operacional. Se a Ota é possivel, porque não ha-de ser tambem o Bidoeiro?“O sonho comanda a vida. A maluqueira aconteceu e já está a tomar forma, com a construção da pista de 2.300 metros, uma operação que conta com o apoio do Regimento de Engenharia de Espinho. Jaime Soares que ao longo de tantos anos se encontra à frente de Poiares tinha que deixar obra feita se não parecia mal. Agora que não ha dinheiro e no fim da carreira, poderá vir com isto a entalar quem lhe suceder. «Não se consegue só num mandato, mas espera ainda a vir a acabá-lo, assim como o João Jardim. Quem vier que feche a porta. Em causa está um projecto que o próprio autarca considera gigantesco, mas que é passível de concretização se houver dinheiro. A prova está nos trabalhos que decorrem no terreno, que começaram com a desmatação do “plateau” da serra e que já se concentram na construção da pista. Alguem considerou o local como o ideal para um aeródromo. Pode ser uma ajuda no combate aos aos fogos florestais e com a pista a servir de grande extensão de corta fogo. Tambem pode ser um local de treinos nas prevenções aos fogos.
Voos charter.Trata-se do aproveitamento da infra-estrutura a criar para receber voos charter e desenvolver o turismo drural e de interior com o complexo da Serra de S.Pedro, outro sonho de Jaime Soares.
Uma pista que possa atingir cerca de 2.500 metros permite a aterragem de todo o tipo de aviões, com 100, 200 passageiros». Mas tendo «em conta que o país é pequeno», o afluxo previsto por Jaime Soares relativamente ao Bidueiro centra-se em voos charter com capacidade para entre 40 e 80 passageiros. «Uma situação agradável em termos de excursões, de equipas que se deslocam, para a região, para participarem em congressos ou fazerem turismo».«Aquela pista, depois de devidamente preparada e infraestruturada, pode constituir uma inquestionável plataforma de apoio para toda a região», apontando para as potencialidades, em termos de turismo e da gastronomia da chanfana e artesanato dos palitos.

sexta-feira, maio 25, 2007

A proposito da Biblioteca

A riqueza de um povo passa indubitavelmente pela sua cultura, quer seja esta erudita ou popular, quer seja esta restrita a uma minoria, supostamente instruída, ou consumida pelas massas populares.
Aliás, não se percebe muito bem os estereótipos que actualmente se criaram sobre o que é culturalmente aceitável ou, pelo contrário, o que é culturalmente reprovável.
Esta é, certamente, uma das principais razões que faz com que muitos dos equipamentos e infra-estruturas, vocacionadas e criadas para o "consumo de cultura" se encontrem hoje, literalmente, às moscas.
Estereótipos dessa natureza condicionam as ofertas, limitam as escolhas e afastam os cidadãos deste género de actividades de consumo, pois ao contrário do que se possa pensar a cultura é também um produto de consumo.
Por norma o primeiro a ser cortado da lista de prioridades dos cidadãos, quando a situação económica não é favorável, como é lógico e compreensível.
Não é por acaso que o senso comum diz, sem qualquer pejo, que as actividades relacionadas com a cultura dão prejuízo, não é por acaso que se atribui a grandes mecenas o papel de dinamizar actividades culturais, porque aos restantes cidadãos tal é limitado pela própria condição económica.
Na nossa região se fizermos uma análise detalhada da funcionalidade das salas, ou melhor das supostas salas, vocacionadas para eventos culturais, reparamos com muita facilidade ao que estas se reduziram.
Hoje, coloca-se ainda e de forma bastante clara a questão "de que modo se poderá garantir o acesso a actividades culturais, sem que estas representem um encargo demasiado expressivo nos orçamentos das autarquias"?
A resposta consiste na definição de ofertas conjuntas no campo cultural, partilhando espaços e recursos, quer sejam estes humanos quer sejam materiais.
É necessário ainda, que organização de eventos sejam comuns e transversais a vários Municípios, de modo a que seja possível e viável atrair a mais variada oferta cultural, capaz de satisfazer todos os estratos da população.
Não podemos esquecer na nossa memória colectiva, que grandes vultos da cultura nacional passaram por esta região, alguns deles por cá se radicaram e deixaram valioso espólio, outros partiram.

LOUSÃ - Um “clone” da Senhora da Piedade

A Nossa Senhora da Piedade está a dividir os religiosos da Lousã. Bem entendido, uma imagem da santa e a sua réplica. O que está em causa é a concorrência entre as duas figuras, estando a sósia a ganhar admiradores à verdadeira. A igreja e a Santa Casa da Misericórdia protagonizam a divergência. Uma réplica da imagem de Nossa Senhora da Piedade veio baralhar o culto à mais importante figura da religiosidade popular da Lousã, com a Virgem “verdadeira” a perder admiradores para a sósia. A polémica assume especial relevo público num momento em que a Senhora da Piedade, que passa 11 meses por ano na serra da Lousã, se encontra na vila, de onde sai hoje em procissão, regressando à pitoresca ermida junto ao castelo medieval.O pároco fala de “abuso” e considera que a Santa Casa da Misericórdia, ao promover o culto de uma nova imagem, sem previamente lhe pedir parecer, “comete um abuso”.Lamenta não ter sido informado da recente colocação da escultura de Nossa Senhora na capela da Misericórdia, a escassos 100 metros da igreja matriz, onde a imagem “oficial” permanece quatro semanas, por ocasião da festa católica da Ascenção.“Quem manda na capela da Misericórdia é o senhor provedor. Mas tudo o que se passa nas capelas e igrejas da Lousã tem que ser do conhecimento do pároco. Não deve ser nada mudado sem a sua autorização”, declara Luís Pinho à agência Lusa.José Martins, zelador da capela da Misericórdia, trabalha diariamente na manutenção do pequeno templo, erguido em 1566, procurando manter asseados todos os espaços, valências e bens patrimoniais religiosos.Orgulha-se da presença da réplica da Senhora da Piedade e tenta cumprir com rigor os deveres de anfitrião, empenhando-se em mostrar a imagem às pessoas que visitam o centro histórico da vila. Juiz da Irmandade admite “litígio”.Para o provedor da Santa Casa, João Franca, a cópia da padroeira tem mesmo “uma expressão mais doce, mais viva” do que a escultura que pertence à Irmandade de Nossa Senhora da Piedade, comprada em Braga, no século XIX, pela Viscondessa do Espinhal.A benemérita Maria da Piedade Salazar, que quis assim honrar a sua patrona, era dona do Palácio dos Salazares, convertido há dois anos em Hotel Meliá Palace da Lousã.A sósia da Senhora da Piedade foi esculpida por José Thedim, em São Mamede de Coronado, no século XX, por encomenda dos novos proprietários do Palácio dos Salazares, e chegou a estar no Brasil, na zona de S. Paulo, onde a família Mexia Santos e a própria Misericórdia têm ligações e interesses económicos.Em memória do casal Jorge Mexia Santos e Maria José Mascarenhas, os descendentes decidiram emprestar à Santa Casa da Misericórdia “a imagem da Senhora da Piedade réplica da que se encontra nas ermidas” da serra da Lousã.O empréstimo, por períodos de 10 anos automaticamente renováveis, visa a “exposição ao público na capela da Misericórdia”, na rua Viscondessa do Espinhal, junto da nova unidade hoteleira, segundo um acordo entre as partes, a que a agência Lusa teve acesso, celebrado a 13 de Outubro de 2005 (data de comemoração da última aparição de Fátima).

quinta-feira, maio 24, 2007

Ca temos o nosso doutor - Dr.


“A Concelhia tem que tomar uma atitude”
Na opinião do presidente da Distrital do PSD, a Concelhia da Figueira do mesmo partido deve actuar no sentido de pôr cobro à crise que se vive no seio da maioria da câmara. "A Concelhia tem que tomar uma atitude política sobre a situação", defendeu Jaime Soares.
Em certas alturas, a Concelhia deve reunir as pessoas para lhes indicar qual o caminho político que devem seguir", acrescentou o líder distrital. O facto de José Elísio acumular o cargo de vereador com o de presidente da estrutura local do partido não constituiu um constrangimento, na hora de tomar uma posição, segundo Jaime Soares: "acrescenta-lhe mais responsabilidades, mas não lhe retira legitimidade política".
Jaime Soares também mandou um "recado" ao presidente da câmara, Duarte Silva: "tudo isto se podia evitar se os assuntos [que o vereador Paulo Pereira Coelho tem vindo a debater] fossem tratados nas reuniões preparatórias entre os vereadores da maioria que devem anteceder as reuniões de câmara...". O presidente da Distrital do PSD reconhece que se sente "incomodado e preocupado com a mensagem que passa para a opinião pública".
No entanto, acredita que "tudo se vai resolver rapidamente". Quanto à iniciativa de Paulo Pereira Coelho apresentar requerimentos ao presidente da câmara, Jaime Soares sustentou:
"é para dar conhecimento público de que as coisas devem ser feitas com transparência, razão pela qual pede por escrito o esclarecimento de questões que entende que não são correctas"."Os drs. Jaime Soares e Marques Mendes já conhecem a minha posição acerca da crise.

Cicloturismo - Mini Volta a Portugal em Poiares

Nos dias 26 e 27 em Poiares com 15 etapas entre 26 de Maio 3 de Junho
Mini Volta a Portugal em cicloturismo começa em Santarém e acaba em Vila Nova da Barquinha. A XVII edição da Mini Volta a Portugal em Cicloturismo, integrada no calendário da Federação Portuguesa de Ciclismo como III Passeio a Portugal em Bicicleta - Ciclismo para Todos, e também pela primeira segunda vez a fazer parte do calendário UCI – União Ciclista Internacional, tem a partida marcada para o dia 26 de Maio, do Largo do Seminário em Santarém, e termina no dia 3 de Junho, em Vila Nova da Barquinha, depois dos cicloturistas terem percorrido 15 etapas e cerca de 1.100 quilómetros.
A Mini Volta a Portugal em Cicloturismo, que nasceu em Maio de 1991, em Alpiarça, tem vindo a solidificar a sua acção e conta com o apoio de uma grande quantidade de associações, e é especialmente recomendada pela Fundação Portuguesa de Cardiologia.
Daí o mês de Maio ter sido escolhido para a concretização da iniciativa por ser o “mês do coração”.
Participam no passeio deste ano as equipas do G.C.R de Cicloturismo do Vale do Tejo; Clube TAP; CCB – Benfica de Coja; Atlético de Reguengos de Monsararz; Orangi Paris, França; Bicicletas Motoreis; C.C. Amigos do Vale de Sousa; A.C.R. Seixalense e Sintra Motoreis.

No dia 26, na primeira etapa os ciclistas farão a ligação de Santarém a Ansião, e na segunda etapa partem de Ansião e terminam em Poiares.
Dia 27, realizaram-se as ligações Poiares – Forno de Algodres e Forno de Algodres - Trancoso. Dia 28, os ciclistas cumprem uma etapa entre Trancoso e Torre de Moncorvo. Dia 29 é a vez das ligações Torre de Moncorvo – Macedo de Cavaleiros; Macedo de Cavaleiros – Bragança e Bragança - Mogadouro.

LOUSÃ - Segurança e prevenção em debate

A Lousã deverá acolher no próximo ano um evento nacional que reunirá todos os projectos municipais na área da segurança existentes ao nível do país.
O repto, lançado pelo presidente da Associação Nacional de Bombeiros Portugueses (ANBP), Fernando Curto, nas comemorações do terceiro aniversário da Oficina de Segurança da Lousã e da sua mascote “A Preventinha”, foi aceite pela autarquia da Lousã.
Fernando Curto explicou que «seria importante a realização de uma jornada de trabalho lúdica, com acções de formação com crianças e troca de experiências entre projectos».
O presidente da ANBP adiantou que o encontro servirá também para avaliar o impacto dos projectos nos respectivos municípios e melhorá-los «onde for necessário».

terça-feira, maio 22, 2007

ARGANIL - Caminho de Xisto da Benfeita valoriza oferta turística

O concelho de Arganil dispõe agora de um novo equipamento ao nível da sua oferta turística. No domingo foi apresentado o Caminho de Xisto da Benfeita – um percurso pedestre de 11 Kms – integrado no Plano de animação da Rede das Aldeias do Xisto, um projecto promovido pela Cumes do Açôr Lda., Empresa de Animação Turística de Arganil, em colaboração com a Junta de Freguesia de Benfeita e da Câmara Municipal de Arganil.
“porque houve a conjugação de esforços e interesses de várias Entidades, que entenderam que este é o caminho certo para a optimização dos recursos e para que, de forma mais facilitada, se atinjam os objectivos propostos”.
O Presidente da Junta de Freguesia da Benfeita, referiu que este é o primeiro de muitos projectos de que a Benfeita necessita para o seu desenvolvimento, pelo que este tipo de parcerias deve ser replicado noutras áreas de forma a serem aproveitadas todas as potencialidades que existem no terreno.
O coordenador da AIBT-PI, referiu-se ao trabalho que foi realizado no conjunto das 23 Aldeias do Xisto e que este projecto não é mais do que o resultado que se pretendeu alcançar com o Programa das Aldeias do Xisto, ou seja, associado à reabilitação urbana, criar uma dinâmica própria que possibilite que estes espaços possuam vida própria, envolvendo parceiros públicos e privados na sua implementação.
O Presidente da Câmara de Arganil, sublinhou o esforço dispendido pela Junta de Freguesia da Benfeita, dando conta que, fruto deste exemplo, muitos outros se seguirão, para que o Concelho seja dotado das estruturas que lhe fazem falta, sendo para tal dispensada a máxima atenção aos apoios disponibilizados pelo PIT (Programa de Intervenção no Turismo), recentemente apresentado.
O Presidente da Região de Turismo do Centro, Pedro Machado, focalizou a sua intervenção na importância do Turismo de Natureza para a Região Centro, pelo que estes projectos se inserem numa estratégia de atracção de novos mercados para a Região, consolidando a sua imagem no exterior. Aludiu ainda ao facto destes produtos turísticos estarem directamente relacionados com as identidades próprias de cada local, pelo que o envolvimento das populações é fundamental para o seu sucesso.

sexta-feira, maio 18, 2007

Julgamento de “Tói” o ex-GNR

Jornalistas vão poder assistir ao julgamento de “Tói”. O julgamento tem início no próximo dia 4 de Junho e a defesa de António Costa pretendia que as sessões decorressem à porta fechada.O juiz do Tribunal da Figueira da Foz, que irá presidir ao julgamento do alegado assassino em série de três jovens de Santa Comba Dão, não deverá dar provimento a um pedido da defesa que pretendia que as sessões se realizassem à porta fechada.
No entanto o juiz vai autorizar a presença de jornalistas no tribunal, mas será proibida a captação de imagens e som. O julgamento terá início no próximo dia 4 de Junho, pelas 09H45, no Tribunal Judicial da Figueira da Foz, uma vez que foi nesta Comarca que se descobriu o primeiro corpo das jovens assassinadas. A advogada de defesa de António Costa, 53 anos, acusado dos homicídios, enviou a semana passada um pedido ao juiz para que as audiências tivessem lugar com “exclusão de publicidade”, termo jurídico para que não seja permitido a presença de público na sala. A jurista alegou a natureza e gravidade dos crimes, realçando o facto de o processo conter imagens e relatos chocantes, que poderão atingir a dignidade das partes envolvidas no processo.O ex-cabo da GNR, detido em 23 de Junho do ano passado por homicídio múltiplo, foi acusado pelo Ministério Público (MP) pela morte de Isabel Cristina Isidoro, Mariana Lourenço e Joana Oliveira, suas vizinhas no lugar de Cabecinha de Rei, junto à cidade de Santa Comba Dão. António Costa, de 53 anos, irá responder por três casos de homicídio qualificado, três crimes de ocultação de cadáver, um de profanação, outro de denúncia caluniosa e dois de coacção sexual.

quinta-feira, maio 17, 2007

Será que a Confraria da chanfana consegue evitar rivalidades ?


A Confraria da Chanfana pretende que o presidente do município de Poiares coloque de lado as rivalidades sobre a "paternidade" deste prato típico e vai convidar várias autarquias "com tradição genuína na confecção de chanfana,tendo como base a carne de cabra", para um megaevento, que se realizará, no próximo fim-de-semana, no Mercado de Poiares. A inciativa, denominada "A Chanfana - Património do Receituário Português", pretende elevar "ao expoente máximo esse prato de excelência do património gastronómico português" através da degustação dos vários saberes e tradições oriundos de cada um dos concelhos presentes. No Mercado, estarão várias tasquinhas, uma de cada município, que vão servir o prato à sua maneira. Além da chanfana do anfitrião concelho de Poiares, os comensais poderão apreciar os condimentos de Lousã, Arganil, Penacova, Mealhada e do vizinho e rival em termos gastronómicos, Miranda do Corvo. Recorde-se que os municípios de Poiares e de Miranda do Corvo têm confrarias para promover a chanfana e que, anteriormente, se envolveram em acesa polémica relativamente à origem da iguaria, afirmando-se, em acções promocionais, uma como Capital Universal da Chanfana e outra como a Capital da Chanfana.

terça-feira, maio 15, 2007

Ass. Desp. Poiares - Iniciados a um passo de serem Campeões

Comparece no domingo para apoiar os Iniciados da ADP a serem campeões.


http://futefive.com.sapo.pt/index2.html

Domingo , 20 de maio - 11h

AD Poiares vs Condeixa
Todos ao Fernando Lima

Nota:Consulta o site do futefive

Incêndios florestais: Fase Bravo arranca hoje

Arranca esta terça-feira, em todo o País, a primeira fase do dispositivo nacional de combate a incêndios elaborado pelo Governo, denominada Fase Bravo, a qual deveria contar com o envolvimento de 14 meios aéreos. Hoje já estão disponiveis dois helicópteros da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) . No final da Fase Bravo a 30 de Junho estarão a funcionar todos os meios associados, a partir de 1 de Junho, oito aviões ligeiros de combate a incêndios estarão operacionais. De acordo com a directiva aprovada pelo Governo, hoje deverão arrancar 15 equipas helitransportadas de combate a incêndios: nove dos Grupos de Intervenção de Protecção e Socorro, da GNR, quatro da ANPC e uma dos voluntários. Durante a Fase Bravo, o dispositivo será composto por 6065 elementos e 1271 viaturas, estando igualmente previsto o envolvimento de 24 meios aéreos – 14 helicópteros (quatro ligeiros, quatro médios e seis pesados), oito aviões ligeiros e dois pesados.

segunda-feira, maio 14, 2007

LOUSANENSE sobe aos Nacionais

Foi um dia de festa intensa. O Lousanense, sete anos depois, voltou a ser campeão da Divisão de Honra da AFC e está de volta aos campeonatos nacionais, depois de uma longa travessia no deserto. Ontem, a turma da Lousã só dependia de si própria para assegurar a conquista do ceptro e não desperdiçou a oportunidade no Campo do Areeiro perante um adversário que nada tinha a perder, mas que teve uma postura digna premiada com o melhor golo da tarde.Arlindo Marcelino, que depois de na primeira volta ter liderado o Penelense com sucesso – deixou-a no comando da prova com quatro pontos de vantagem sobre o Lousanense -, viu a sua equipa passar por um mau bocado nos primeiros momentos, talvez devido a alguma ansiedade. No entanto, os ânimos serenaram com o golo de Serginho. O extremo dos “canarinhos” escapou pela direita e desferiu um golpe fulminante perante o desamparado Paulo Marques. Mas as comemorações não se ficaram por aqui. Isto porque o mesmo futebolista, seis minutos depois, voltou a bater o guardião contrário, contando com a “ajuda” da barreira e com uma grande dose de infelicidade do dono da baliza local.O primeiro tempo não terminou sem o terceiro e último golo dos visitantes. Obra do goleador Pimpão que bem pode agradecer a assistência ao colega Pedro.
Uma situação que não impediu que os homens da Lousã garantissem a conquista do título. A festa foi grande, mas ninguém se esqueceu que, na próxima semana, pode haver novos motivos para sorrir aquando da final da Taça AFC diante do Vigor.
in DC

sexta-feira, maio 11, 2007

Na Estrada da Beira - O Troço do IC6 entre Catraia dos Poços e Poço do Gato

O TROÇO DO IC6 ENTRE CATRAIA DOS POÇOS E POÇO DO GATO,IRÁ FICAR CONCLUÍDO EM 2010.

O troço do IC6 entre Catraia dos Poços no concelho de Arganil e o Poço do Gato no limite concelho Tábua com Oliveira do Hospital em consulta pública no Instituto do Ambiente.
O relatório foi elaborado entre Julho e Dezembro de 2006 e tem por objectivo fundamental verificar a conformidade ambiental do Projecto de Execução do troço do IC6, entre Catraia dos Poços e o Nó de Tábua [km 17+210], de acordo com os critérios estabelecidos na Declaração de Impacte Ambiental [DIA] e Parecer da Comissão de Avaliação, emitidos em Novembro de 2004, no âmbito do processo de Avaliação de Impacte Ambiental do IC6 – Catraia dos Poços / Vendas de Galizes, em fase de estudo prévio.
O IC6 'desenvolver-se-á entre Coimbra, onde se deverá articular com o IP3, e a Covilhã, onde se deverá articular com o IP2, tendo como ponto de passagem Vendas de Galizes, local onde se ligará ao futuro IC7, promovendo este último a ligação entre o IC6 e o IP5 em Celorico da Beira'.
O troço do IC6, objecto do presente estudo, terá início no fim do lanço já construído do IC6 – Raiva / Catraia dos Poços, já em funcionamento, e termina ao km 17+210, após o Nó de Tábua que articula o IC6 com a EN17 e com a futura Variante a Tábua já aprovada [em fase de projecto de execução], tendo início na freguesia de São Martinho da Cortiça, no concelho de Arganil, desenvolvendo-se depois nas freguesias de Carapinha, Mouronho, Covelo, Sinde, Espariz, S. João da Boavista, Pinheiro de Coja e de Candosa, no concelho de Tábua. O relatório chama a atenção para o facto deste troço, actualmente em estudo 'não corresponder à totalidade do lanço do IC6 – Catraia dos Poços / Vendas de Galizes estudado em fase de estudo prévio'. O investimento global previsto para a construção do troço do IC6 entre Catraia dos Poços e no Nó de Tábua 'estima-se em sensivelmente 46,1 milhões de euros'.
Obra começa no 1.º trimestre de 2008.
O processo de Avaliação de Impacte Ambiental revela, ainda, que a construção irá ocorrer entre o '1.º trimestre de 2008 e o 1.º trimestre de 2010, estimando-se que a abertura ao tráfego aconteça no final deste último trimestre'.
Prevê-se um 'perfil transversal tipo com um via de tráfego em cada sentido, assim constituído: uma faixa de rodagem com 7,50 m de largura com uma via por sentido com 3,75 m cada, duas bermas exteriores com 2,50 m de largura, totalmente pavimentadas'.
De acordo com o Estudo de Tráfego, elaborado pela TIS, espera-se neste lanço do IC 6 um Tráfego Médio Diário Anual [TMDA] na ordem 6850 veículos no ano 2010. A percentagem de pesados prevista é de 13 por cento.

POIARES - Jaime Soares foi absolvido


O presidente da Câmara foi absolvido no processo onde era acusado de abuso de poder, peculato e peculato de uso. A condução do processo chegou a ser posta em causa, mas a absolvição não se deve a isso. O Tribunal de Penacova absolveu ontem o presidente da Câmara, Jaime Soares, dos crimes de que era acusado neste processo, nomeadamente abuso de poder, peculato e peculato de uso.No acórdão, divulgado ontem no Tribunal Judicial da Comarca de Penacova, o colectivo de juízes julgou improcedente a acusação deduzida pelo Ministério Público, tendo absolvido o autarca dos ilícitos de que era acusado. Em causa estava a alegada utilização de meios humanos e materiais do município em obras particulares, quer do autarca, quer da Associação para o Desenvolvimento Integrado de Poiares (ADIP). O colectivo de juízes concluiu pela “falta de relevância legal dos factos demonstrados, aliás já fortemente indiciada na fase anterior à acusação”. O acórdão acrescenta que Marino Silva, Manuel Soares e Telmo Ferreira (ex-presidente da Comissão Concelhia do PS/Poiares) aludiram a supostos factos que acabaram por ser negados pelos alegados autores. Na fundamentação da decisão, o colectivo de juízes considerou de “relevância fundamental” os documentos fotográficos de várias fases das obras em questão, actas e deliberações dos órgãos da Câmara de Vila Nova de Poiares, os estatutos da ADIP e ainda vários testemunhos ouvidos em audiência. Para o advogado de defesa de Jaime Soares, Rodrigo Santiago, “A mim pareceu-me claro que o processo foi mal instruído – não é por isso que ele foi absolvido, certamente –, houve uma forte dose de ligeireza na dedução da acusação”, criticou o causídico em declarações aos jornalistas no final da sessão. Jaime Soares, presidente da Câmara de Poiares e líder da distrital de Coimbra do PSD, esteve ausente da sessão de ontem, por se encontrar ocupado no exercício das suas funções autárquicas.

terça-feira, maio 08, 2007

Jaime Soares - Entrevistado pelo Diario de Coimbra

Autarca sente-se perseguido e discriminado Presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares há 33 anos, Jaime Soares não está cansado da vida autárquica. Bem pelo contrário, mantém viva e acesa a chama da paixão pela sua terra. Todavia, reconhece o desgaste que daí advém, sobretudo motivado pela «perseguição» que lhe movem «alguns indivíduos», ligados ao PS, que «querem a minha destruição pessoal». Outra frente de batalha vive-a com o Governo, que acusa de «autista» e «sectário»
Diário de Coimbra (DC) – O que é que ao fim de mais de 30 anos à frente da Câmara de de Poiares continua a mobilizar Jaime Soares?
Jaime Soares (JS) - O que me mobiliza é a paixão que se continua a manter tão forte como em 1974. Sei que estou a pagar um tributo muito caro, porque estou há muitos anos num cargo que muita gente quer ocupar. A oposição não tem tido alternativas e os poiarenses assim o quiseram, pela confiança que têm comigo, pela empatia que fomos criando, pois não há quem consiga estar tantos anos no poder se não tiver uma aproximação grande com a população. Um presidente de câmara é um gestor da coisa pública a prazo e se não fosse essa confiança e amizade, teria já saído há muito tempo. Com certeza que isto também está acompanhado de respostas às ambições das populações, em relação ao crescimento e desenvolvimento da sua terra. Nasci aqui, fui aqui criado, julgo que tenho o espírito da raça poiarense e soube interpretar os seus sentimentos e paixões. Fruto disto, tenho uma vivência de autêntico sacerdócio, a lutar pela minha terra. E isso é um tributo bastante caro, mas a paixão é forte e continua, apesar do que me tem vindo a suceder….
DC – Refere-se às críticas da oposição?
JS – A oposição socialista de Poiares cria uma ambiência na discussão política, não em relação à gestão, mas ao homem, Jaime Soares. Não tenho dúvidas que alguns indivíduos queriam a minha destruição pessoal, porque tenho vindo a tapar-lhes o caminho para dirigirem os destinos de Poiares. Mas não acredito que na Câmara entre uma pessoa que não tenha um perfil e características adequadas à vontade dos poiarenses. Defino, com as pessoas que estão comigo, uma estratégia na qual todos participam e dão o seu agrement. Claro que tem lidera tem sempre a possibilidade de, em última instância, decidir, e mal de um autarca, que não tenha essas convicções. Criámos uma forma de estar na governação autárquica vivida democraticamente, com respeito pela oposição. Mas em determinados momentos é dramático, é um tributo muito caro, tenho recebido os maiores enxovalhos. Basta ver alguns blogues.
DC – Que análise faz?
JS - Há num blogue um diálogo onde dois indivíduos dizem: “o indivíduo quando morrer vai ter um grande funeral, vai levar as bandeiras todas, mas quero estar lá para ver se ele está mesmo morto”. Isto é bem demonstrativo da índole de alguns indivíduos. Sentimentos reais em quatro indivíduos que vivem em Poiares, cuja grande satisfação era verem-me destruído como homem. A razão do seu ódio prende-se com o facto de não lhes ter sustentado atitudes que prejudicariam o erário público e a população, para criar possibilidades do seu enriquecimento à custa de benesses da Câmara. Essa é a minha grande satisfação. Prefiro tê-los como inimigo, mas ter a consciência que faço uma gestão dirigida aos poiarenses. Por aqui se vê a situação que se vive. Não é uma questão do erro de políticas. São os mensageiros da desgraça, do enxovalho e insultos. Só as vezes que vou a tribunal! Há um senhor, que foi duas vezes comigo às urnas, que já fez mais de 500 folhas de queixas para a IGAT, IGF, Tribunal de Contas, tribunais, Associação Nacional de Municípios.
DC –Trata-se de perseguição
JS - São mais de 500 folhas! Queixas infundadas de tudo quanto há, perseguição a tudo, onde tudo é medido, analisado, reanalisado. Felizmente, ao longo destes 30 anos, nunca fui condenado. Ou os processos foram arquivados ou fui absolvido. Mas isto é dramático!
DC – Sobretudo desgastante…
JS – Muito desgastante. Viver sempre nesta pressão, só mesmo um homem com uma grande paixão. Continuo a ter vontade de trabalhar e de fazer, talvez até mais, porque a experiência permite-me desenvolver outras estratégias e pode dizer-se que Poiares hoje continua com um ritmo vivo de desenvolvimento. DC - E o que falta fazer?JS - Já fizemos muita coisa, mas falta fazer muito. E garanto que, mesmo que a população duplique nos próximos 20 anos, algumas infra-estruturas têm capacidade de resposta.DC – O quartel dos Bombeiros é uma das obras de vulto e promete ser um dos melhores da região.JS – Não tenho dúvidas. No passado, os quartéis assumiram uma componente social e cultural. Era entendível, pois não havia praticamente nada nas terras e o quartel era quase um centro cívico…
DC – Uma filosofia plenamente aplicada em Poiares.
JS – Era o centro cívico, com teatro, cinema, etc. também era uma forma de captar fundos para a sobrevivência dos bombeiros. Hoje o funcionamento e a administração dos bombeiros é e tem de ser diferente. A aposta é na estrutura operacional. Pode vir a ser um quartel central em termos estratégicos, que fica com um espaço subjacente, de cerca de 10 mil metros quadrados, onde pode ter heliporto e todo um conjunto de funcionalidades que podem ter um aproveitamento supra municipal.
DC – O actual quartel vai transformar-se em centro cultural…
JS – Vai ser o ex-libris de Poiares. Quero deixar uma palavra de agradecimento aos bombeiros, que entenderam que era melhor para os bombeiros e que Poiares ganha muito mais com a adaptação do quartel a biblioteca, centro cultural, teatro, museu, salão de festas, escola de música, de teatro, uma infra-estrutura que vai marcar Poiares por muitas gerações.
DC – Em termos de empreitadas, há também o alargamento da zona industrial. Poiares é um concelho atractivo para os investidores?
JS – É, só que sofre de um problema gravíssimo: as vias de comunicação. A estrada da Beira é o eixo fundamental para chegar a Poiares, Lousã, Miranda do Corvo e às vezes não entendo o silêncio dos meus colegas. Há dias vi inaugurações de pompa na Lousã e fico feliz por isso…
DC – E um conjunto de anúncios por parte do secretário de Estado. Qual é a sua análise?
JS – É pena que esses anúncios sejam só de uma cor. Andamos há meses a pedir uma audiência ao secretário de Estado das Obras Públicas, à ministra da Educação, à ministra da Cultura, para resolvermos problemas importantes e não há uma audiência marcada, nem sequer dão uma resposta. Isto é escandaloso. Nunca depois do 25 de Abril senti uma situação destas, eu e os meus colegas, nomeadamente das áreas que não pertencem ao partido do Governo. Isto é politicamente desonesto, porque um governante tem a responsabilidade de governar para todos os portugueses, sejam ou não da sua cor política.
DC – Sente-se discriminado?
JS – Completamente discriminado! Esta governação socialista discrimina os autarcas do PSD, discrimina Poiares. Não tenho inveja do que os outros municípios têm. Mas é injusto que se criem portugueses de primeira e portugueses de terceira, ou lousanenses de primeira e poiarenses de terceira. Não quero abrir e não abro um conflito com o presidente da Câmara da Lousã ou outro município que esteja a beneficiar desta dualidade de critérios. É mais um grito de revolta de alguém que sente que não pode dar às suas populações aquilo a que têm direito por causa de uma governação autista, sectária, que não é permitida em democracia
DC – Voltando a questão das acessibilidades…
JS – Há muito tempo que está previsto o arranque da ligação da Lousã à Estrada da Beira. São boas variantes, mas chegam à Estrada da Beira e entram num funil. Vale a pena gastar dinheiro para fazer isso? A ponte Rainha Santa Isabel é uma maravilha, mas com aquele dinheiro teriam sido feitas 10 pontes em Coimbra e uma Estrada da Beira que efectivamente servisse Miranda do Corvo, Lousã, Poiares, Góis e criaria uma aureola de desenvolvimento à volta de Coimbra. A Estrada da Beira é uma situação crítica, a loucura das marcações horizontais e verticais, que são um atentado à dignidade humana e uma inequívoca demonstração da incapacidade técnica deste país. Havia alternativas. A Câmara de Poiares apresentou um projecto, avaliado como bom, onde era possível em 8,9 quilómetros entre Poiares e Coimbra, num sentido e noutro, ficarem zonas para lentos e de ultrapassagem e nada disso se fez. É uma vergonha pela qual responsabilizo todos quantos a ela estiveram ligados.
DC – E a ligação ao IP3?
JS – A ligação a Penacova, ao IP3, é um drama. Estamos com um projecto há 20 anos. Quando um instituto aprova outro desaprova, está aprovado o traçado, querem-se alterações, depois um estudo geológico, um estudo sísmico. São situações dramáticas, suficientes para se desistir se não fosse a vontade de fazer pela sua terra e pela sua região. Esta via vai beneficiar Lousã, Miranda, pois passaria por aqui a ligação ao IP3. E temos de continuar. Se não se consegue transformar o IP3 em auto-estrada até Viseu, devemos transformá-lo onde for possível, nomeadamente entre Trouxemil e Penacova, para absorver o trânsito que deriva para Norte, de Góis, Pampilhosa, Arganil, Lousã, Miranda do Corvo. Pode ser o ponto de entrada no Pinhal Interior Norte, fazendo-se ali uma grande plataforma de divisão do tráfego.

António Miguel, vereador do PS
“Quero, posso e mando”António Miguel faz uma análise negativa da gestão do executivo. O vereador socialista, que andou «nos bancos da escola» com o presidente da autarquia, lamenta a «prepotência» e «arrogância» de Jaime Soares. «É uma gestão do posso, quero e mando», onde «não há lugar ao diálogo». «Lamento que assim seja, porque o presidente podia usar os meus conhecimentos e não tenho quaisquer problemas em colaborar com o PSD para beneficiar o meu concelho», afirma Miguel.O vereador eleito pelo PS enfatiza a ausência de diálogo, de colaboração e «quando apresentamos qualquer proposta a resposta é taxativa: “a Câmara tem planos e sabe muito bem o que deve fazer”. Contra isto não há nada a fazer, quase dá vontade de virar costas, mas estou aqui por uma causa que entendo ser justa», diz.Afirmando que não tem nada de pessoal contra Jaime Soares, António Miguel sente-se, insultado pelo presidente da Câmara, que acusa de lhe chamar «pedante» e de ter posto em causa a sua capacidade de gestão nas empresas onde passou. «É lamentável que a arrogância comande e não haja espírito de colaboração».O vereador socialista critica ainda a gestão de Soares, considerando que «não há um plano de investimentos», o «concelho fica hipotecado». Miguel elogia o investimento privado, mas aponta um conjunto de falhas à autarquia, nomeadamente no sector do saneamento, «que não temos», e na falta de uma ETAR. Refere ainda «ilegalidades» na relação com a oposição, relativamente às quais pediu a intervenção do Ministério Público.

Finalmente em Portugal

Finalmente a sustentabilidade no uso do automóvel também chegou a Portugal!!! Só conhecia este serviço no estrangeiro, mas também já existe cá em Portugal. Para acabar com as estúpidas filas de trânsito de carros com uma só pessoa!Já conhecem este projecto de boleias partilhadas?

http://www.deboleia.com/

A LOUSÃ aqui tão perto

Falar na Lousã equivale a referir monumentos, história, belezas paisagísticas e, designadamente, montanha, para além da sua proximidade geográfica a outros centros turísticos. Segundo Fernando dos Santos Carvalho confessou ao jornal MOTOR que a Lousã está inserida no Pinhal Interior Norte e, neste momento, tem cerca de 18 mil habitantes. “Fomos o concelho que mais cresceu na zona centro na década de 90 a 2000, quase 17 por cento. E de 2001 a 2004 crescemos 9,5 por cento”. A Lousã estende-se por cerca de 138 quilómetros quadrados, seis freguesias onde não se notam discrepâncias entre o urbano e o rural, sendo que existe uma certa homogeneidade entre todas as localidades desta vila. Apesar de existirem alguns problemas, nomeadamente ao nível das acessibilidades, tudo tem sido feito em prol do desenvolvimento do concelho. “As acessibilidades são, de facto, um problema. Não é fácil chegar à Lousã, apesar de terem sido feitos novos acessos e estarmos um bocadito melhor. No entanto, precisamos de uma estrada digna, uma estrada seja demonstrativa da nossa qualidade, a todos os níveis”. Numa altura em que todos dizem que o turismo é o tubo de escape de Portugal, Fernando dos Santos Carvalho admite que se tem feito um esforço, “à medida das nossas possibilidades”, para que o turismo se afirme, de facto, na vila. “O grande problema que sentíamos, prendia-se com a falta de alojamento. Existiam muitas iniciativas e muitas visitas turísticas, mas não retirávamos daí qualquer contrapartida uma vez que ninguém ficava aqui alojado e, como tal, não consumiam os nossos produtos”. Tendo consciência deste factor, o autarca e o seu executivo, tudo fizeram para que se estabelecesse uma parceria entre a autarquia e entidades privadas que, de alguma forma, garantissem a abertura de uma unidade hoteleira de porte considerável. “Assim sendo, inauguramos o Meliá Hotel – Palácio da Lousã. Este é um equipamento de grande qualidade, mas não responde a todas as nossas necessidades”. Desperto para este factor, o autarca não baixou os braços e fez com que fosse possível instalar mais um equipamento hoteleiro na vila. “No mês de Abril inauguramos uma Pousada da Juventude, com 62 quartos. Assim, penso que já temos melhores condições para receber os nossos visitantes”.Outro dos motivos de orgulho deste presidente e de toda a equipa da Câmara Municipal da Lousã, são as tão famosas e belas Aldeias do Xisto. “Fomos a Câmara que mais intervenções teve em número de aldeias. Inicialmente, tínhamos proposto a intervenção em sete, mas fomo-nos apercebendo que as verbas eram demasiados limitadas para tal número e, na realidade, só tivemos actuação em cinco”.Paralelamente a este projecto, foi desenvolvido um outro que serve para, por um lado, preservar a história de uma região e, por outro, dar uso ao património camarário. “Dessa forma, decidimos criar quatro museus. Um deles dedicado à gastronomia e doçaria regional, outro ligado à etnografia, e dois outros prontos a ser inaugurados”. Desta forma, é possível aliar o desporto típico destas zonas serranas, à cultura e à qualidade dos equipamentos hoteleiros, “este foi o nosso mote e foi para isso que lutamos”. Quando se fala do certame Lousã Camp, Fernando dos Santos Carvalho considera que esta terra ainda é o paraíso do todo-o-terreno e, como tal, “apesar de ser prestigiante acolhermos um certame desta qualidade, o próprio certame está quase rotulado de sucesso devido às condições que a própria região lhes proporciona”. Além disso, e apesar de saber que o todo-o-terreno tem um local privilegiado na serra, “não podemos sobreviver apenas com este tipo de certames. Ou seja, quem aqui vive, tem que arranjar alternativas para a sobrevivência e aproveitar da melhor forma os recursos naturais da Lousã”. Desta forma, é necessário estabelecer uma série de vectores, dos quais o autarca destaca a Caça Fotográfica, já que “temos a felicidade de termos javalis, veados, corças, entre outros. Este ano, abriu a possibilidade de se fazer batidas aos veados e nós fomos praticamente o único concelho da Serra da Lousã que não permitiu faze-las já que temos que preservar o que a natureza nos dá, pedindo em troca apenas tranquilidade. Pretendemos que todos os sectores possam conviver na Serra da Lousã”. Para tal, é necessário deixar que as espécies se desenvolvam nos seus habitats naturais e convivam em harmonia com os humanos. “Pretendemos, para isso, criar como que áreas demarcadas, especificamente para fazer determinadas actividades”. A gastronomia também tem sido alvo de uma grande aposta por parte da autarquia e, segundo nos confessa o presidente da Câmara, “com muito bons resultados”.O futuro, segundo o nosso interlocutor, apresenta-se promissor. “Temos consciência que as dificuldades são muitas, mas penso que tudo está encaminhado no melhor sentido. Se nos faltavam acessibilidades e estas já começam a ser construídas, estamos no bom caminho”, finaliza.Posto de turismoFalar na Lousã, em termos turísticos, equivale a referir monumentos, história, belezas paisagísticas e, designadamente, montanha, para além da sua proximidade geográfica a outros centros turísticos. De facto, a Lousã, situada no centro de Portugal, caracteriza-se por ser um concelho com bastantes motivos de interesse, quer ao nível da sua história, quer no que respeita aos espaços naturais e respectiva utilização, como sejam os desportos de aventura, cujo palco privilegiado é a Serra da Lousã, que se assume como ex- libris deste concelho. A Serra da Lousã, caracteriza-se pela sua magnitude e simplicidade, apresentando-se com a sua rusticidade própria, que caracteriza os espaços naturais, pouco sujeitos a agressões e intervenções humanas. Neste particular, destacam-se as aldeias serranas e os diversos percursos naturais, devidamente individualizados, para os passeios pedestres e as actividades de todo o terreno, quer ao nível do passeio, quer ao nível das actividades desportivas, sejam de relevo nacional, ou de carácter internacional. O maciço montanhoso em causa, encontra-se todo ele, devidamente atravessado por pequenas estradas florestais, a que recorrem as organizações de desportos motorizados (BTT, Enduro, Raides Motorizados) e bem assim, os dos desportos de aventura, como sejam o Parapente, Provas de Orientação, Atletismo de Montanha e outros.Também a caça, e a pesca nos cursos de água serranos, assumem destaque progressivo, designadamente a caça ao javali, e a pesca às trutas. Mas se a componente do desporto é relevante, também o contacto com a natureza vem, cada vez mais, assumindo uma importância crescente, com o recurso aos passeios pedestres e todo o terreno, os quais permitem ao visitante, contactar com uma elevada diversidade de paisagens, algumas de cortar a respiração pela sua beleza e magnitude, como pelo contacto com a fauna variada ali existente, e de que se destaca a Corça, o Veado, o Milhafre e o citado Javali, entre outros.Contudo, também nas suas faldas, esta montanha encerra autênticos tesouros paisagísticos e monumentais. É o caso, por exemplo, do complexo natural e paisagístico, da Srª da Piedade, vale quase encantado, onde junto ao rio que ali corre, se erguem escarpas altivas, encimadas por um complexo religioso de grande beleza, a cujos pés se destacam as piscinas fluviais, cuja outra margem se encontra marcada pela existência de um morro encimado por um castelo medieval, que remonta ao século XI. Mas se a Serra da Lousã, nos proporciona as riquezas naturais mencionadas, chegados ao vale amplo e verdejante, ergue-se uma vila pujante de desenvolvimento, e em que a harmonia entre o novo e o histórico, é característica principal.Destacam-se neste aglomerado habitacional, como aliás pontificam noutros locais do concelho, a excelência da arquitectura dos séculos XVIII e XIX, cuja manifestação por excelência, surge corporizada nos vários solares e palácio existentes na parte velha da vila.Destaque especial merece, igualmente, o pelourinho existente nos Paços do Concelho, zona de transição entre a parte antiga e nova do aglomerado urbano, o qual se encontra, conjuntamente com o castelo, classificado como monumento nacional.Trata-se, pois, de um concelho, cujo ex-libris, é o turismo de montanha, e cujas potencialidades já em 1929, eram reconhecidas, tendo-lhe sido atribuída a classificação de “Estância de Repouso e Turismo”.

segunda-feira, maio 07, 2007

PSD convocou manifestação - Jaime Soares esteve lá

Com a presença de Jaime Soares o povo não saiu à rua.
Apenas umas três centenas de pessoas se juntaram a um protesto formalmente apartidário. De braços cruzados e sentada num banco de jardim, Maria Encarnação, de 78 anos, olhava pensativa para as cerca de três centenas de pessoas que, ontem, se juntaram numa manifestação convocada pela concelhia local do PSD, na Praça 8 de Maio, na Figueira da Foz. O protesto visava contestar o encerramento de diversos serviços públicos no concelho, casos da maternidade local, postos médicos, escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico e as propostas de fecho dos postos da GNR de Maiorca e Quiaios".
Mas apesar das queixas, o protesto foi pouco concorrido. Cerca de 300 pessoas e uma dezena de tractores agrícolas participaram na acção, defraudando as expectativas da organização que previa a presença de 1500 a 2000 mil pessoas."Foi uma participação razoável, mas tendo em conta o que está em causa foi muito pouca gente".
Para o presidente da distrital do PSD de Coimbra, Jaime Soares, a manifestação de ontem "foi uma tentativa para acordar consciência e alertar para as situações graves que ocorrem e que poderão dar-se num futuro próximo" em todo o distrito.


Antigamente, manifestações eram coisas da Esquerda, dos comunistas. Hoje, até já os senhores da dita Direita protestam na rua", desabafou a septuagenária ao JN."Hoje, estamos sujeitos a ter de ir buscar cinco Salazares, porque no tempo do Salazar havia pelo menos centros médicos, maternidades, escolas e emprego. O Sócrates devia ir para a rua já amanhã, só sabe intrujar o povo", argumentou, por sua vez, Pedro Sousa, um reformado.Mas apesar das queixas, o protesto foi pouco concorrido. Cerca de 300 pessoas e uma dezena de tractores agrícolas participaram na acção, defraudando as expectativas da organização que previa a presença de 1500 a 2000 mil pessoas."Foi uma participação razoável, mas tendo em conta o que está em causa foi muito pouca gente", disse José Elísio, líder concelhio do PSD. "O que está em causa são serviços públicos que, ao encerrarem ou ao serem deslocalizados, esvaziam e a lesam o desenvolvimento do concelho", disse, acrescentando que a avançarem os referidos encerramentos de serviços, se coloca a questão de " de minorização e hostilização do concelho".Para o presidente da concelhia do PSD de Coimbra, Jaime Soares, a manifestação de ontem "foi uma tentativa para acordar consciência e alertar para as situações graves que ocorrem e que poderão dar-se num futuro próximo", disse. Duarte Silva, presidente da Câmara da Figueira também participou na acção, formalmente "apartidária".

JAIME SOARES - Vai ser ilibado


O Ministério Público (MP) e o advogado de defesa pediram, ontem, a absolvição do presidente da Câmara de Poiares, Jaime Soares. O autarca é acusado de abuso de poder, peculato e peculato de uso, crimes que não ficaram provados durante o julgamento que decorreu no Tribunal de Penacova. A leitura da sentença está agora marcada para o próximo dia 9. Após a audição das testemunhas, o próprio procurador do MP pediu a absolvição do arguido e considerou que em Poiares, como noutras autarquias, "há processos em que as facções políticas usam e abusam de procedimentos criminais para outros fins". Segundo a acusação, Jaime Soares, presidente da Câmara desde há 33 anos e actual líder da Distrital do PSD/Coimbra, terá alegadamente usado meios humanos e materiais do município em obras particulares, quer dele próprio quer da Associação para o Desenvolvimento Integrado de Poiares (ADIP). Nas alegações, o procurador sustentou que, no caso da construção de anexos na casa do autarca, não se provou que alguns funcionários da edilidade tenham trabalhado nessas obras durante o horário de expediente, podendo estes fazer biscates aos fins-de-semana, como terá acontecido. Já em relação à ADIP, em cujas instalações s Câmara construiu dois fornos, alegou poder tratar-se de um apoio àquela associação, que é uma IPSS e que desenvolve projectos de formação, neste caso a preservação de artesanato em barro preto, uma tradição local.Por seu lado, o advogado de defesa, Rodrigo Santiago, considerou que este processo não passa de "uma cabala". "Aquilo que era acusação deixou de o ser e estivemos aqui a perder tempo", disse. Para Rodrigo Santiago, "alguém resolveu fazer uma acusação e o resultado foi este nada provado". "Agora, o MP repensou e verificou que não há razão para condenação. Mas nem sequer devia ter havido acusação", defendeu o advogado. No final da audiência, Jaime Soares emocionou-se e chegou mesmo a chorar. "Os derrotados não me deixam viver em paz", disse, para concluir que "todas as testemunhas vieram dizer o contrário da acusação, excepto os três que me acusaram".

terça-feira, maio 01, 2007

LOUSÃ - ilegalidades no licenciamento de um restaurante e uma discoteca

A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar alegadas ilegalidades no licenciamento de um restaurante e uma discoteca na Lousã.
A revelação foi feita segunda-feira à noite no decorrer da Assembleia Municipal (AM), quando os deputados analisavam as queixas apresentadas por dois empresários da vila.
O empresário Pires Bento desconfia da certidão da Conservatória do Registo Predial e da autorização camarária para a construção de um restaurante panorâmico na Serra da Lousã, com 396 metros quadrados, onde inicialmente existia uma vivenda com 108 metros quadrados. “A conservadora vai ter que se explicar, mas a autarquia devia ter tido o cuidado de ir ver o local”, afirmou o empresário. Neste momento, a obra encontra-se embargada, depois da denúncia de Pires Bento. Outras das queixas prende-se com uma discoteca que o empresário Fernando Galvão acusa padecer de “várias ilegalidades”. Os deputados municipais não chegaram a nenhuma conclusão e, como não tinham respostas para dar aos queixosos, aprovaram apenas uma proposta no sentido da AM “aguardar o decurso do processo que decorre na PJ”. O presidente da autarquia, Fernando Carvalho, frisou que, sobre o restaurante, o documento é da responsabilidade da Conservatória, pelo que “não compete à Câmara Municipal averiguar a sua legalidade”. Relativamente à discoteca, o autarca disse que já em Junho de 2004 tinha solicitado à Inspecção-Geral da Administração Interna para averiguar o processo de licenciamento, para “acabar com o clima de suspeição que poderia afectar a credibilidade da Câmara”.

Ministro Antonio Costa admite Verão dificil

O ministro da Administração Interna apelou à mobilização dos cidadãos face ao problema, admitindo que o clima dificulte o combate dos fogos no Verão. Os municípios tecem críticas.
"Não está garantido que este será um ano normal. Vamos ter, porventura, um Verão muito difícil", disse António Costa aos jornalistas, na praça Heróis do Ultramar, em Coimbra, onde presidiu à cerimónia de apresentação do dispositivo distrital de combate aos fogos.
Recordando que 2006 "foi um ano excepcional", tendo sido destruída pelo fogo uma área de floresta significativamente mais reduzida do que em anos anteriores ("um terço da área dos últimos cinco anos"), frisou que "o problema dos incêndios diz respeito a todos". "Impõe um dever a todos os cidadãos de colaborar na defesa da floresta", acentuou, tendo ainda em conta que, ano após ano, o agravamento das alterações climáticas tende a facilitar a eclosão e propagação do fogo. O ministro insistiu na prontidão dos meios de combate, humanos e logísticos, de que o Estado dispõe este ano. No entanto, acrescentou, "não podemos ter um paralelismo face aos resultados positivos do ano passado". António Costa apelou, por outro lado, aos bombeiros e demais profissionais envolvidos no combate aos incêndios para usarem os equipamentos de protecção individual de forma adequada, cumprindo todas as regras de segurança. "O primeiro dever de quem garante a segurança dos outros é garantir a sua própria segurança", enfatizou. Já Jaime Soares, autarca de Poiares e responsável pela protecção civil na Associação Nacional de Municípios, critica o Governo por privilegiar o combate de fogos em vez da prevenção.
Na assistência ouvia-se à boca cheia que Jaime Soares ainda actua pior do que o Ministro. Nunca fez prevensão e só pede dinheiro para os bombeiros andarem a correr atras dos fogos, fazendo milhares de kms para tras e para a frente. As maquinas que foram entregues ha anos para combate e prevensão de fogos, andam a trabalhar mas é nas câmaras. Ninguem as vê a fazer limpezas nas estradas e nas matas nem a abrir aceiros.
Como é que um Ministro pode acreditar em tais gentes.
RR

CROSSCAR e a Telomir da LOUSÃ


A aposta no Crosscar aconteceu porque este poderá ser considerado um bom meio de divulgação, tanto de empresas, como das pessoas. A Fradigás e a Telomir são duas empresas sediadas em Coimbra e Lousã, respectivamente. São revendedoras oficiais da Galpgás há quase 30 anos, nos concelhos de Coimbra, Soure, Lousã e Miranda do Corvo.“Consideramos o Crosscar como um bom meio de divulgação da nossa imagem, do dinamismo que as duas empresas têm”, referiu Pedro Rosário, sócio das duas empresas e principal mentor deste projecto.Além dos dois nomes, a equipa conta com outros apoios. “Temos, além da Fradigás e da Telomir, os patrocínios da Galpgás, Movelobo, Dalifal, Macobego, Ondacoimbra, RPF, Aníbal Nascimento, Jaime Teixeira e um «Grupo de Amigos» sempre dispostos a ajudar. É este grupo que nos apoia, neste nosso projecto e é a eles que esperamos dedicar, no final da temporada, o título de Campeão”. Empresas que apoiam a Fradigas/Telomir numa modalidade em que a adrenalina e o espectáculo muito público atraem e que Pedro Rosário considera um bom meio de divulgação.