domingo, janeiro 25, 2004

Condutora detida com 3,12 de álcool ......................

A PSP de Coimbra, através da secção de trânsito, deteve este semana sete pessoas por condução sob efeito de álcool, entre as quais uma condutora de 44 anos que apresentava uma taxa de alcoolemia de 3,12 gramas de álcool por litro.
A condutora foi, aliás, a recordista, pela negativa, de entre os detidos, e foi detectada na noite de quarta-feira, após se ter envolvido em acidente de viação. Também na sequência de acidente, mas na terça-feira, a PSP deteve um condutor com 2,71 gramas de álcool por litro de sangue.

Comentários cá do je.....

Muita falta de cuidado.

Se tivesse comido chanfana...nada disto acontecia.

Ainda bem que não foi em Poiares...pois aqui a GNR só se preocupa com as pessoas que vão às compras....e multam-nas por mau estacionamento.
É vê-los com um cadernito todo sebento a tomar conta das matriculas.
E o pior é que os avisos só aparecem muitos meses para pagar a multa....quando já ninguem se lembra.

sábado, janeiro 24, 2004

Montaria ao javali em terras de Penacova ..............


As “Montarias do Centro” estão de volta, desta feita em Penacova. O encontro está marcado para o próximo dia 31 e, para além da tradicional caçada, o evento tem um intuito marcadamente turístico, dando a conhecer as potencialidades de uma região “abençoada pela Natureza”

Há cerca de 12 anos que, de uma forma quase ininterrupta, as montarias ao javali marcam encontro com a mancha florestal do concelho de Penacova, recuperando uma tradição que marcou gerações. Hoje, mais do que a caçada, a iniciativa tem uma vertente marcadamente lúdica e de promoção do turismo na região. Isso mesmo reconhece o presidente da autarquia penacovense, sublinhando a colaboração, em termos organizativos, da Região de Turismo do Centro. «A nossa região é sobretudo procurada no período de Verão e, na época baixa, de Inverno, as montarias constituem uma forma de atrair turistas, quebrando a sazonalidade que nos caracteriza», explica Maurício Teixeira Marques.
O autarca enfatiza, também, a grande tradição de montarias nesta região. Todavia, reconhece, «não tinham esta visibilidade, nem esta aposta claramente turística». E, como o turismo e a gastronomia andam de “mãos dadas” e a beleza das paisagens contribui para abrir o apetite, a verdade é que as montarias reservam um espaço particular para a divulgação da cozinha tradicional da região. «Estas refeições, servidas no âmbito da montaria, são uma montra da gastronomia local, contemplando os vinhos, os pratos principais e as sobremesas», diz o edil de Penacova.
Por isso não será de estranhar a sui generis ementa reservada para o pequeno-almoço, ou melhor, o “taco” dos monteiros. todos os dias. É uma refeição para monteiros e, como tal, «Não é um pequeno-almoço como aqueles a que estamos habituados mas mais substancial», alerta, desde logo, o autarca, antes de descrever, “por alto”, os ingredientes que vão estar sobre a mesa. Assim, para além dos tradicionais aperitivos, há sopa de hortaliça e um prato de bacalhau, «típico da zona» e ainda fruta.
Depois de um “taco” desta natureza, o almoço obviamente deixa expectativas e a organização, que este ano inclui a Associação de Caçadores e Pescadores do Alto Concelho de Penacova, promete não “deixar créditos em mãos alheias”. A chanfana é o prato principal e obrigatório da refeição e Maurício Teixeira Marques escusa-se a entrar em polémicas ou reivindicações relativamente à “propriedade” da chanfana. «É um prato típico da região, não é propriedade de ninguém, mas de todos». Como alternativa, destinada àqueles que eventualmente possam ter “a veleidade” de não apreciar chanfana, está previsto um outro prato, igualmente suculento e apetitoso: cabrito assado no forno. A doçaria também não vai faltar, com destaque especial para a doçaria conventual, que tem em Penacova uma referência emblemática, mormente com os pastéis de Lorvão e as nevadas de Penacova.
O programa tem início às 8h00, com a concentração dos monteiros na praia fluvial de Vimieiro, em, S. Pedro de Alva e meia hora mais tarde assiste-se ao “taco” (pequeno-almoço). Para as 9h30 está marcado o sorteio das portas, seguindo-se a partida para a mancha. A montaria propriamente deita começa às 11h30, terminando duas horas mais tarde. O almoço realiza-se a partir das 16h00 e pelas 18h00 é tempo para se proceder à distribuição de troféus e leilão dos javalis abatidos.
De referir ainda que os interessados em participar nesta montaria ao javali podem efectuar a respectiva inscrição, no Posto de Turismo da Câmara Municipal de Penacova ou na Associação de Caçadores e Pescadores do Alto Concelho de Penacova. Os residentes na freguesia pagam 30 euros (a taxa de inscrição mais barata), enquanto aqueles que vivem no concelho pagam mais 10 euros. Os restantes interessados, sem ligação à terra de Penacova, terão de pagar uma taxa de inscrição de 60 euros.

quinta-feira, janeiro 22, 2004

Mortágua é zona livre de fogos .............

Prevenção, Autarquia, bombeiros, GNR e produtores florestais uniram-se para curar a chaga. Quase não há incêndios há 14 anos, o que permitiu crescimento do negócio do eucalipto

Mortágua era um dos concelhos do país mais martirizados pelos fogos florestais. Na década de 80, centenas de hectares de floresta ardiam todos os anos. Um autêntico flagelo, que parecia não ter fim nem solução. A principal riqueza do município, sustento económico da maioria das famílias, estava à mercê dos implacáveis incêndios de Verão. Porém, a partir de 1990, a situação mudou radicalmente. Porquê? Porque se apostou forte na prevenção e na vigilância florestal.
O esforço conjunto de Câmara, bombeiros, juntas de freguesia, GNR e associação local de produtores florestais daria frutos logo nesse ano.
De então para cá, a área ardida passaria a ser diminuta e o número de fogos irrisório. Nos últimos quatro anos, por exemplo, a área consumida pelos incêndios florestais desceu mesmo, em média, até um hectare por ano. O registo conseguido, que bem pode servirde exemplo para outras zonas do país, só pode ter um epíteto: fantástico.
Uma das estratégias de maior êxito assentou na abertura de caminhos florestais e na criação de diversos pontos de água. Até hoje, a Câmara de Mortágua rasgou cerca de 800 quilómetros de caminhos. Criou quase uma centena de pontos de água e construiu vários postos de vigia, espalhando-os pela densa floresta, maioritariamente constituída por eucaliptais. A rede de estradas florestais e a profusão dos pontos de água permitiram aos bombeiros um combate mais rápido e mais eficaz aos fogos.
Negócio da floresta cresceu
Ao empenho da autarquia, juntou-se o interesse da associação de produtores florestais, que queria manter, a todo o custo, a floresta viva e rentável. Para isso, incentivou acções de limpeza das propriedades e promoveu campanhas de sensibilização junto dos proprietários, alertando-os para a importância e necessidade da limpeza e ordenamento florestal.
O esforço foi bem compreendido e melhor sucedido, já que o negócio da florestal cresceu de forma incomensurável, melhorando as condições de vida da população.
O concelho de Mortágua tem uma das maiores manchas florestais do país (85% do seu território). A plantação de eucalipto começou nas décadas de 60 e70, suplantando o pinheiro, espécie menos lucrativa. Hoje, não há quem não seja dono de um eucaliptal e não faça dele um bom negócio, vendendo a madeira para a indústria das celuloses. A empresarialização da floresta dá frutos.
"Representa a mais importante forma de estar, de viver e de rendimento dos mortaguenses. O cenário é quase de uma dependência florestal",

Floresta...............Prevenção de fogos não passa das promessas....



Prevenção de fogos não passa das promessas
Demora no lançamento de medidas compromete a época, dizem produtores. Alteração do dispositivo de combate e a distribuição de apoios marcam passo

"Parece-me que este é mais um ano em que vamos pedir a S. Pedro para ser nosso amigo". A opinião sobre o que (não) se tem feito a nível da prevenção de fogos florestais é de António Salgueiro, engenheiro florestal que colabora com a a associação Forestis no campo da formação de técnicas de fogo controlado.

Os incêndios de Verão previnem-se no Inverno, mas, tanto da parte de interlocutores do Governo como de especialistas independentes, há muito cepticismo quanto à possibilidade de algum coelho ser tirado da cartola a tempo da chamada época de fogos deste ano.

João Soares, secretário de Estado das Florestas, salienta que as medidas previstas na resolução de Conselho de Ministros de 31 de Outubro "estão a ser preparadas e serão anunciadas primeiramente na Assembleia da República", durante a reunião plenária para o balanço geral dos fogos de 2003, que se realiza hoje.

Sem destapar o véu sobre o trabalho desenvolvido no âmbito da mais jovem Secretaria de Estado deste Governo, limita-se a garantir que irá apresentar "o pacote de medidas calendarizadas até 31 de Janeiro" dentro do prazo.

Sem deixar de concordar que "ainda vamos a tempo" de introduzir acções concretas de prevenção, António Salgueiro contrapõe que "todo o tempo que passa é tempo perdido". Até porque "este era um ano de se ter feito algo de inovador".

terça-feira, janeiro 20, 2004

ADIBER debateu o futuro da Beira Serra ...........



A ADIBER promoveu, em Góis, o lançamento de uma publicação de Pedro Pereira Alves intitulada “Beira Serra que futuro?”.
Esta apresentação serviu como ponto de partida para um debate alusivo á reorganização do território promovido por esta associação em que foram lidos dois documentos de «extrema importância para a Beira Serra e Zona do Pinhal»

A constituição de uma Comunidade Intermunicipal da Beira Serra e da zona do Pinhal, composta por oito ou dez municípios foi a estrutura territorial defendida no passado sábado pela ADIBER- Associação de Desenvolvimento Integrado da Beira Serra .
Esta foi uma das hipóteses, (ilustrada por um mapa com dez municípios) lançadas á discussão num debate que esta associação promoveu nas suas instalações alusivo ao futuro da Beira Serra no que concerne á nova lei de reorganização do território.
As outras duas outras possibilidades também ilustradas por um mapa denominavam-se Pinhal Interior Norte, constituído por 14 municípios e Área Metropolitana de Coimbra igualmente constituída por 14 municípios.
O mote para este debate, foi o lançamento de um trabalho de Pedro Pereira Alves, advogado arganilense, denominado “Beira Serra que futuro?” apresentado aquando das comemorações do 74.º aniversário da Casa da Comarca de Arganil e que a ADIBER resolveu editar.
Na apresentação da sua publicação Pedro Pereira Alves, lançou algumas questões, como: Será que Góis e Arganil ficarão beneficiadas integrando-se nas zonas periféricas da Área Metropolitana de Coimbra? Será que recebendo umas migalhas distribuídas pelos ricos resolvemos o problema da nossa pobreza? Ou será que a nossa pobreza se resolve construindo a nossa casa, a nossa vila, a nossa região?” acrescentando em seguida que com migalhas não se governa e que lutará para levar para a frente a sua região.
O advogado arganilense considera que esta é «a altura de nos interrogar-mos se neste momento deixaremos encaminhar concelhos tradicionalmente integrados numa região onde a identidade de interesses é comum, onde as populações estão ligadas e os problemas são os mesmos», na sua óptica se «deixarmos desagregar esta região poderemos cometer um erro histórico gravíssimo».
Apresentando em seguida a estrutura territorial que defende, ou seja, «a Comunidade Intermunicipal da Beira Serra e da Zona do Pinhal, aquela que preconizo e defendo com cerca de oito a dez concelhos penso que terá uma importância fundamental em termos de futuro, como voz única na Beira Serra e Zona do Pinhal capaz de reclamar para a região o que deve», afirmou.
Esta publicação no entender de José Cabeças presidente da direcção da ADIBER, «enquadra-se naquilo que a associação tem entendido para a região da Beira Serra», que se discuta e se faça uma reflexão alargada com todas as instituições, para que as pessoas mais informadas possam depois a vir tomar decisões que interessam para o futuro das populações.
O ponto alto deste debate, onde estiveram presentes cerca de uma centena de pessoas, foi a leitura de dois documentos que José Cabeças crê «ficarem para a historia desta região, documentos que podem dar uma indicação que a partir de hoje nada vai ficar como estava podendo vir a processar-se uma mudança». Um deles assinado pelos presidentes de Câmara de Arganil, Pampilhosa da Serra e Oliveira do Hospital e o outro com um texto “precisamente igual” assinado pelos presidentes das autarquias de Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Pedrogão Grande e Sertã.
Os documentos apresentados pelo também presidente da Assembleia Municipal de Góis, José Cabeças, começavam por justificar a ausência destes autarcas «na impossibilidade de estarmos presentes congratula-mo- nos com o lançamento deste trabalho e desejamos que este contribua para uma reflexão aprofundada daquilo que entendemos ser o futuro da região». Salientando em seguida que «a nossa localização geográfica fica numa zona que não é litoral nem interior , sem voz no contexto regional e nacional e com uma realidade sócio económica precária , possui contudo grandes afinidades culturais ambientais e patrimoniais que importa reforçar ».
O documento encerra em apoteose, «de tudo o que foi referido reafirmamos a nossa vontade de vir a constituir uma Comunidade Intermunicipal representativa que para ter identidade própria deverá incluir os concelhos de Arganil, Góis , Pampilhosa da Serra e Oliveira do Hospital “.
De acordo Com José Cabeças, neste momento «temos firme determinação de sete presidentes de Câmara a assinar um documento onde querem de facto constituir esta comunidade da Beira Serra e da Zona do Pinhal».
A ausência do presidente de Câmara de Gois foi também justificada por uma carta em que dizia que este debate estava um pouco fora de tempo.
«Eventualmente a autarquia já teria acordado pertencer a Área Metropolitana de Coimbra» esclareceu José Cabeças, reforçando no entanto, que a Assembleia Municipal ainda não tomou nenhuma decisão acerca do assente, rematou.

segunda-feira, janeiro 19, 2004

Futebol..........os simpaticos Idosos foram cilindrados em Miranda do Corvo..



Mirandense 6
Nuno Lourenço, Rui Daniel, Alemão (cap.), Hugo, Sopas, Marco Rosa, Bertier, Reinan, Namora, Paulo Mendes e Cordeiro.
Substituições: Reinan por Chapinha (46m), Sopas por Carlos Jorge (55m) e Bertier por Laranja (69m).
Suplentes não utilizados: Hélio, Vasco, Carlos Luís e Ricardo Costa.
Treinador: João Pereira.

Idosos de Poiares - 0
Bruno, Cuco, Marques (cap.), Nando, Zé Simões, Laurindo, Guilherme, Carlos, Branco, Lucas e Guta.
Substituições: Branco por Micael (41m), Cuco por G.T. (55m) e Nando por Leitão (71m).
Suplentes não utilizados: Romeu, Coelho, Eurico e Canhoto.
Treinador: Mário Lima.

Estádio Municipal de Miranda do Corvo.
Assistência: cerca de 250 espectadores.
Árbitro: António Simões.
Auxiliares: Fernando Silva e António Costa.
Ao intervalo: 2-0.
Marcadores: Cordeiro (31 e 67m), Paulo Mendes (38, 90 e 92m) e, Laranja (76m).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Guta (29m) e Cuco (47m).

segunda-feira, janeiro 12, 2004

http://semanal.expresso.pt/imagens/ed1628/fotos/capa/FCAP-pu019.jpg
http://www.oh3grupo.com/Portal/

domingo, janeiro 11, 2004

Criança de 13 anos terá sido violada ........Jaime Soares remeteu o caso para o Tribunal de Menores



Uma menina de 13 anos, residente em Vila Nova de Poiares, acolhida em Novembro pela Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis, terá sido violada «várias vezes» durante o ano passado. A denuncia partiu da própria, depois de ter ido passar as férias de Natal a casa, com a mãe. A Polícia Judiciária e o Ministério Público da comarca de Coimbra estão a investigar
Ainda ninguém foi detido, mas a Polícia Judiciária e o Ministério Público da comarca de Coimbra estão a investigar um alegado caso de violação de uma menina de 13 anos, utente da Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis, de Olho Marinho, Vila Nova de Poiares.
De acordo com a responsável por esta comunidade, Irmã Teresa Granado, a referida menina foi abandonada pela mãe o ano passado, que a terá deixado a uma vizinha, desaparecendo de Poiares. Face ao alegado abandono, a Comissão de Protecção de Menores de Poiares entregou-a à Comunidade da Irmã Teresa Granado, que «a acolheu de braços abertos», nas suas instalações de Olho Marinho, em Vila Nova de Poiares.
De acordo com esta responsável, «uns dias antes do Natal», Teresa Granado recebe uma carta do Tribunal de Menores intimando a instituição para «deixar a menina ir passar o Natal a casa, com a mãe».
Foi o que aconteceu. O pior veio a seguir! Ainda segundo Teresa Granado, a menina, que sofre «de ligeiras perturbações mentais», chegou, depois das férias de Natal, à comunidade «muito murcha», o que terá motivado desconfianças à assistente social da instituição.
Ao conversar com a jovem, esta técnica de acção social ficou surpresa quando a menina lhe disse «que tinha sido violada por um homem», em casa da mãe, e que aquela «não tinha sido a primeira vez».

Jaime Soares remeteu o caso para o Tribunal de Menores

Por outro lado, a mãe da criança, segundo a responsável da comunidade, «voltou a desaparecer» sem deixar rasto, presumindo-se que tenha ido para o Brasil, onde já tinha estado quando, alegadamente, abandonou a filha pela primeira vez.
A Comissão de Protecção de Menores de Vila Nova de Poiares, presidida pelo autarca Jaime Soares, teve conhecimento da alegada violação «logo a seguir ao Natal», quando a menina regressou à Comunidade Juvenil de Olho Marinho e, face à gravidade da situação, remeteu o caso para «as autoridades competentes», ou seja, para o Tribunal de Menores e para a Polícia Judiciária.
O autarca, também responsável pela Comissão de Protecção de Menores, escusou-se a adiantar pormenores sobre o assunto, «por estar em segredo de justiça», mas adiantou ao Diário de Coimbra que a menina vivia em Poiares, com a mãe [natural dos Açores] «há cerca de quatro/cinco anos», e que esta tem mais dois filhos «um rapaz filho de um magistrado e outra menina com poucos meses», filha de outro homem.
Jaime Soares confirmou, também, que a mãe da menina alegadamente violada, «desapareceu mais os dois filhos», desconhecendo-se o seu paradeiro.

sábado, janeiro 10, 2004

Fontanários vão ser recuperados............


Marcas de fé, as alminhas proliferam no concelho de Poiares, o mesmo acontecendo com as fontes, sinais de uma ruralidade dominante. Em ambos os casos está-se perante um património que se tem vindo a degradar, processo que a autarquia deverá inverter

São muitas as fonte e as alminhas que se encontram dispersas pelo concelho de Poiares. Em causa estão estruturas que, «até tempos bem recentes, constituíram um papel fundamental na fixação das populações e na definição do seu modo de vida», alertando-se para o facto destes equipamentos se encontrarem actualmente «votados ao esquecimento».
É grande o objectivo de inverter este “estado de coisas”, e «recuperar este riquíssimo património» A Câmara Municipal e as juntas de freguesia deveriam assinar um protocolo de colaboração.
O documento em causa estabeleceria um conjunto de regras a cumprir por ambas as partes, a começar pela obrigação do município «articular com cada uma das juntas de freguesia a elaboração do levantamento dos equipamentos, bem como das obras necessárias à sua recuperação e valorização».
Após este primeiro diagnóstico, a autarquia deveria aprovar, «sob proposta da junta de freguesia e mediante parecer dos serviços técnicos do município, o orçamento e o faseamento de cada intervenção a efectuar». O passo seguinte contemplaria a transferência, para as juntas, das verbas correspondentes às intervenções a efectuar, «até ao limite de 2.500 euros por ano económico e por junta de freguesia», em que haveria a obrigatoriedade de tal transferência de verbas ser acompanhada por relatório técnico da evolução dos trabalhos realizados.
A autarquia asseguraria ainda o acompanhamento técnico e a fiscalização das obras. Por seu turno, as juntas de freguesia comprometer-se-iam a articular com o município a realização do inventário do equipamento e sua situação, submetendo à aprovação da autarquia o orçamento e faseamento da obra.
As juntas de freguesia, que iriam funcionar como os efectivos donos da obra, conforme estabeleceria o protocolo, teriam também que proceder à contratação da empresa que iriam realizar os trabalhos e proceder ao seu acompanhamento, pugnando para que fossem realizados dentro dos prazos previstos. O pagamento da empreitada, depois de recebidas as verbas do município, também, seriam garantidos pelas juntas, que assumiriam o compromisso das despesas de administração, designadamente as decorrentes do fornecimento de energia eléctrica, telecomunicações, entre outras.



quinta-feira, janeiro 08, 2004

Crianças aprendem sobre a compostagem............


Transformar ramos, folhas e outros resíduos vegetais em fertilizante

O Departamento de Ambiente da Câmara Municipal deu ontem início a um programa de educação e sensibilização para a reciclagem, nomeadamente através do processo de compostagem. Nos próximos dias, cerca de 400 alunos de escolas básicas vão aprender a transformar ramos e folhas secas em fertilizante natural.

O projecto de sensibilização e educação ambiental sobre a compostagem teve início ontem, com acções de informação a professores e alunos das escolas básicas.O objectivo da acção do Departamento de Ambiente da Câmara é alertar para a necessidade de preservar o ambiente e – uma vez que os mais “conscientes” e interessados em proteger a natureza são, a maior parte das vezes, as crianças e os jovens – a população alvo são os alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Designa-se compostagem o método de reciclagem de ramos, folhas, pedaços de árvores, restos de fruta e outros resíduos orgânicos vegetais, para posterior utilização como fertilizante natural. Depois de recolhidos, estes resíduos são introduzidos num recipiente próprio – o compostor – e aí sofrem um processo de alteração..

A avaliar pela receptividade das duas primeiras escolas, acredita-se que o “feed-back” dos alunos será bom, tornando esta iniciativa pioneira um êxito.

DA TEORIA À PRÁTICA

Por agora são apenas feitas sessões de esclarecimento, recorrendo a videos e animação, mas já na próxima semana realizam-se podas a árvores e recolha de resíduos vegetais. Segue-se a colocação de um pequeno compostor de plástico em cada escola, onde os próprios alunos, com a orientação de professores, vão passar a fazer a compostagem destes materiais, adianta o responsável da autarquia.
Na Primavera, o Departamento de Ambiente deverá oferecer às escolas um conjunto de árvores, que as crianças poderão plantar e onde será aplicado este fertilizante, testando, assim, a sua eficácia.
Ao todo estão envolvidos neste projecto mais de 400 alunos das escolas básicas, assim como as crianças, também os adultos podem facilmente reciclar resíduos orgânicos e transformá-los em fertilizante. As vantagens são não só a diminuição de riscos associados a fertilizantes químicos, mas também a racionalização dos gastos.

Do processo de compostagem de ramos de arvores, bem como de outros materiais vegetais, resultará um fertilizante natural que será usado no Horto Municipal e em diversos espaços verdes da autarquia.

Comentários cá do je..............

Isto não se passa em Poiares.....passa-se em Coimbra.



Autarquia e Orquestra de Câmara afinam acordes de colaboração ..........

A Câmara Municipal de Poiares e a Orquestra de Câmara de Coimbra vão assinar um protocolo de colaboração. Um passo importante para a dinamização cultural de Poiares, mas também uma “afinação” importante nos projectos da Orquestra

Trata-se do primeiro acordo de cooperação estabelecido entre a Orquestra de Câmara de Coimbra e uma autarquia e vai ser assinado no próximo dia 13, terça-feira, em Vila Nova de Poiares. Um momento importante para a Orquestra de Câmara, que dentro em breve vai assinar protocolos com outras autarquias da região, mormente Lousã, Mealhada e Soure. Iniciativa que se sucede a outras, já devidamente protocoladas ou ainda em fase de análise, como explica Emília Martins, da Orquestra de Câmara de Coimbra.
Com efeito, e de acordo com aquela responsável, estes acordos de cooperação constituem uma forma de “alimentar” a continuidade de Orquestra, na medida em que constituem uma fonte de financiamento a não desperdiçar. «Em troca de um pequeno desconto, as autarquias, instituições ou empresas adquirem dois concertos por ano à Orquestra», explica Emília Martins. Por outro lado, de acordo com aquela responsável, «estas situações também demonstram que a Orquestra tem aceitação».
Para além dos concertos, os protocolos com as autarquias envolvem, também uma componente de formação, junto de grupos corais ou filarmónicas que existam nos concelhos em causa. «Estamos disponíveis para desenvolver acções de formação e organizar, depois, um concerto», afirma Emília Martins, lembrando uma experiência recentemente efectuada em Soure e que obedeceu a esse figurino.
Relativamente à autarquia de Poiares, a celebração deste protocolo de cooperação surge num quadro de reconhecimento de que «a música e a cultura musical assumem um papel de grande relevância (...) na melhoria da qualidade de vida das pessoas», conforme sublinha o texto do protocolo a assinar na sessão solene marcada para dia 13, data em que o município celebra o seu feriado municipal. «Sem uma oferta cultural e musical frequente e de qualidade será difícil a uma vila, cidade ou a um território ter condições para fixar populações cada vez mais exigentes. Constitui, portanto, um interesse vital de centro urbano como Vila Nova de Poiares atrair e ficar projectos de médio e longo prazo, com um carácter de continuidade temporal, que sejam simultaneamente exequíveis, realistas e credíveis e que constituam um alicerce para outras iniciativas, mais ou menos esporádicas, no domínio da música e da cultura em geral».



quarta-feira, janeiro 07, 2004

Afinal cá vai uma receita de chanfana.......

Muitos leitores deste blog têm-nos solicitado a receita da chanfana.....só esperamos que alguem não venha reivindicar mais tarde que a sua casa...tambem seja a capital mundial da chanfana.

No entanto vale a pena visitar o site da Confraria da Chanfana.

Ingredientes
1 Kg de carne de cabra
7,5 Dl de vinho tinto de boa qualidade
100 Gramas de presunto
3 Colheres de sopa de azeite
1 Colher de sopa de banha de porco
1 C?lice de aguardente (no caso da carne ser muito rija)
2 Dentes de alho
1 Cebola grande
1 Folha de louro
3 Cravinhos de cabecinha
Colorau (q.b.)
Sal (q.b.)
Pimenta (q.b.)
Salsa (q.b)

Preparação/Confecção

Limpa-se a carne de cabra velha de peles e gorduras, escalda-se com ?gua a ferver e corta-se em peda?os.
Corta-se o presunto em fatias e a cebola em rodelas finas.
No fundo de um caçoilo de barro preto coloca-se uma camada de rodelas de cebola, sobre as quais se disp?em bocados de carne, fatias de presunto, o alho picado, raminhos de salsa, o colorau, o sal, a pimenta, os cravinhos de cabecinha, o azeite e a banha. (Se a carne for muito rija, para a atenrar, adicione um c?lice de aguardente).
Rega-se tudo com o vinho tinto e deixa-se a marinar para o dia seguinte.
No dia seguinte leva-se a cozer no forno da broa, sempre com o caçoilo destapado.
Quando a carne estiver bem cozida, serve-se do próprio caçoilo com uma colher de pau, acompanhada com batatas cozidas.

Nota:
Este prato tambem é conhecido como Carne de Matrimónio, visto ser servido em todos os casamentos.
Quanto melhor for a qualidade do vinho tinto com melhor sabor fica a chanfana.

terça-feira, janeiro 06, 2004

Parques de madeira ainda vazios..................


Inaugurados com pompa e circunstância pelo ministro da Agricultura, os parques de madeira pretendiam ser uma tábua de salvação para os produtores florestais que perderam as matas. O facto é que, passados alguns meses, estão quase vazios. Por exemplo, no parque de Proença está apenas a madeira ali depositada aquando da visita do ministro.

Isto está bonito....está.

"Lutar pensando"

Já antes, no programa "A Quatro Mãos", ouvira a excelente entrevista que Maria de Lurdes Pintasilgo concedera à jornalista Gabriela Canavilhas. A certa altura: "O poder, quando não é ditado por comerciantes de ideais, é o reconhecimento de uma enorme impotência". As palavras da engenheira recordavam que, quando primeira-ministro, viera a Oleiros debater a questão dos fogos florestais. Ouvira gente e autarcas e logo ali foi delineado um conjunto de medidas que respondessem, no plano técnico, a uma política preventiva. Desde à diversificação florestal à limpeza das matas. Assinara-se mesmo um protocolo com a Região Militar do Centro, quanto a este último aspecto. Tudo foi neutralizado. E, tantos anos depois, há um Agosto que mostra que nada foi feito. Oiço a engenheira Pintasilgo: "Cada governo parece nascer da crítica ao governo anterior". Mas foi bom ouvi-la dizer que a desilusão não deve conduzir ao demissionismo. "É preciso lutar pensando e levar mais longe o pensamento" e exigir "uma utopia susceptível de ser realizada". Quer dizer: "Outras formas de democracia, com mais conteúdo, onde todas as pessoas possam participar".

IMIGRANTES DEIXAM CIGANO EM COMA .....................



“Saiu, de manhã, tão bom de saúde e deram-lhe cabo da vida, sem qualquer razão.” Este foi o lamento, choroso, da jovem Sónia Isabel, mulher de Miguel Ângelo Estevão de Deus, de 26 anos de idade, vítima, na noite de domingo, cerca das 23h00, de uma agressão brutal por parte de um grupo de imigrantes de Leste. Sofreu lesões muito graves e ontem à noite estava em coma profundo.

Por isso, José Vargas, de etnia cigana – que também sofreu agressões, que lhe ocasionaram um hematoma na cara e escoriações na perna – não tem uma explicação plausível para o acontecido com o amigo Miguel ‘Chupa’ como era conhecida a vítima: “ É verdade que eu, o Miguel e o Horácio bebemos uns copos ao almoço e que estávamos embriagados, mas nada justifica aquelas bárbaras agressões”, afirma esta testemunha ocular, que adianta pormenores: “Fomos ao restaurante para bebermos as últimas cervejas do dia, mas o dono não nos deixou entrar. Então, um grupo de oito ou nove imigrantes, que estava no interior do estabelecimento, sem que tivesse havido qualquer troca de palavras, ‘carregou’ sobre nós à pancada e eu, que estava acompanhado pelo meu filho de quatro anos, só tive tempo de fugir, depois de levar meia dúzia de socos e pontapés”, explica.

Moral da historia.....se conduzires não bebas.

EDITE ESTRELA CONDENADA .........

O pagamento de seis mil euros ou 133 dias de prisão foi a pena atribuída à ex-presidente da Câmara de Sintra Edite Estrela, condenada esta terça-feira pelos crimes de violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade e de abuso de poder. A socialista vai recorrer da sentença.


Edite Estrela foi levada a tribunal devido ao conteúdo de um boletim municipal, “Sim Sintra” e de uma carta enviada aos munícipes de Sintra, emitidos pela câmara em Novembro de 2001, em período de pré-campanha eleitoral. Este documentos foram considerados eleitoralistas. Á data dos acontecimentos Edite Estrela ocupava a presidência da Câmara e era candidata pelo PS às eleições autárquicas.

Edite Estrela anunciou, à saída do Tribunal de Sintra, que pretende recorrer desta decisão

Comentários cá do je................

Se a moda pega...vai ser bonito.
Agora é que os presidentes de câmara vão todos dentro.

segunda-feira, janeiro 05, 2004

METEORO LANÇA O PÂNICO .....

A visualização de um estranho objecto incandescente no céu levou populares de diferentes pontos do concelho a alertar domingo para a possível ocorrência de um acidente aéreo. Dezenas de bombeiros de várias corporações ainda procuraram vestígios de alguma aeronave caída, até que as autoridades de Protecção Civil foram informadas de que se tratava da queda de um meteorito visível em vários pontos da Península Ibérica.

“Era uma bola com muita luz e uma espécie de cauda atrás. Parecia que era realmente alguma coisa a arder”, explicou Maria Fernanda, que se encontrava no Entroncamento, quando observou o fenómeno, por volta das 17h00.

Outra Poiarense, confessou ter ficado assustada com o fenómeno. “Fazia lembrar uma estrela a cair, mas tinha dimensões enormes e uma luminosidade mais intensa”.

LUZ DO DIA

O fenómeno foi igualmente observado em Viana do Castelo, Ponte de Sor, Viseu e Castro d’Aire.

No Carvalho, a ‘bola de fogo’ apareceu em plena luz do dia, cerca das 16h30.
“Estava a olhar para a paisagem quando vi um clarão”, disse José Martins. Nas suas palavras, tratou-se de “algo a passar muito rápido, como um ‘flash’” e “tão reluzente que foi visível mesmo com o céu claro”.

RASTO DE COMETA

Cientificamente, o fenómeno de domingo é previsível, uma vez que todos os anos, no início de Janeiro, a órbita terrestre passa por uma zona de poeiras cósmicas que originam uma chuva de meteoritos.

Segundo explicou ao CM o subdirector do Observatório Astronómico de Lisboa, o que se passou desta vez é que terá sido “um objecto razoavelmente grande” a entrar na atmosfera, acabando por depois explodir em múltiplos fragmentos. De acordo com o especialista, atendendo às “dezenas de segundos” que terá durado o rasto brilhante e à onda de choque pós-explosão, sentida nalguns locais de Espanha, o objecto em causa pode ter uma massa “na casa de algumas toneladas”.

sábado, janeiro 03, 2004

A oportunidade da reabilitação de edificações degradadas............





O Governo prepara-se para, no princípio deste ano, aprovar legislação que vai permitir a recuperação dos edifícios degradados. O pacote legislativo, que foi elaborado em conjunto com algumas autarquias, prevê a constituição das chamadas Sociedades de Reabilitação Urbana (SRU), empresas de capitais exclusivamente públicos, designadamente municipais, que vão tomar posse, quando necessário, através de expropriação, dos imóveis degradados, para depois, através de empresas privadas escolhidas por concurso público, recuperá-los e colocá-los no mercado.
Trata-se de legislação há muito reivindicada pelas autarquias com mais problemas de degradação do parque habitacional, bem como pelos promotores imobiliários e empresas de construção civil, para as quais se abre um mercado que até agora era apenas residual e que tem um enorme potencial.
Todos sabemos dos problemas dos cascos urbanos, que possui largas dezenas de edificações degradadas, desabitadas, fechadas, em ruínas, sem que os respectivos proprietários manifestassem, até agora, vontade de promover a sua recuperação. Sabemos também que todas as tentativas, mais ou menos tímidas, mais ou menos ambiciosas, para reanimar os cascos urbanos das cidades, vilas e aldeias, têm redundado em nada, esbarrando com a indiferença.
Isto além da declaração de área crítica, sua iniciativa, que permitam agilizar os processos de intervenção administrativa. No entanto, esse esforço, se bem que tenha tido algum retorno, tem sido manifestamente insuficiente, o que se prova pela carência de resultados: os problemas, na generalidade, mantêm-se.
Se bem que a intervenção administrativa, ou seja, a expropriação, é um expediente que todas as autarquias das cidades não metropolitanas evitam aplicar (pela proximidade que nos meios mais pequenos existe entre autarcas e munícipes), não haverá, em grande parte dos casos, outro remédio. A nova legislação que virá em Janeiro, promete o Governo, é um excelente pretexto para as Câmaras agirem. E devem fazê-lo rapidamente, logo que formalmente o possam fazer. Até porque, além de ser uma boa causa, a Câmara de Vila Nova de Poiares tem muito para fazer em matéria de recuperação de imagem.


sexta-feira, janeiro 02, 2004

Bombeiros debatem incêndios no final do mês ......




A Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu promove no próximo dia 31 um Fórum Nacional sobre Incêndios Florestais, que decorrerá no Auditório da Expobeiras, no Parque Industrial de Coimbrões.

Discutir «as fragilidades e incapacidades demonstradas nos incêndios verificados no Verão de 2003, mas também debater questões viradas para 2004, no sentido de que desastres como os do ano passado não se repitam», é «um dos grandes objectivos do Fórum», precisamente «numa altura em que começa a haver o discurso de que o que aconteceu foi episódico».
«Nesse sentido, importa saber o que está a ser feito pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, assim como ouvir os bombeiros portugueses, no tocante a material humano, a equipamento de terrestre e aéreo, a estratégias de coordenação e comunicação» e «discutir isso numa época em que não existem incêndios», sendo Viseu palco em Maio do Dia Nacional do Bombeiro.
A Federação de Bombeiros dos Distrito de Viseu sublinha: «Depois dos incêndios do Verão de 2003, entendemos ser fundamental criar um espaço de análise quanto às medidas entretanto anunciadas e a sua incidência no planeamento do dispositivo de combate a adoptar para enfrentar os incêndios florestais em 2004, ou seja, este ano.
No tocante ao Fórum, propriamente dito, “Incêndios Florestais 2003: Uma Análise Integrada”, comunicação a ser feita por Paulo Gil Martins, ex-coordenador do Centro Nacional de Operações e Socorro do SNBCP; “Os Incêndios Florestais na Agenda dos Meios de Comunicação Social: A Visão do Jornalista” (Patrícia Cerdeira, jornalista da RDP e do Jornal Bombeiros de Portugal); “A Missão das Autarquias no Dispositivo de Combate aos Incêndios Florestais: A Visão do Autarca” (Jaime Marta Soares, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares) são alguns dos temas a serem focados no encontro.
Outros assuntos a debater no Fórum Nacional sobre Incêndios Florestais são o “Dispositivo de Combate para 2004: Que Mudanças?”, tema a expor por Fernando Paiva Monteiro, presidente do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil e “Os Incêndios Florestais e os Bombeiros: Uma Abordagem Integrada”, por Rebelo Marinho, presidente da Federação de Bombeiros dos Distrito de Viseu.
A síntese conclusiva dos trabalhos é realizada por Duarte Caldeira, presidente do Conselho Executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses.