sexta-feira, setembro 27, 2013

A Privatização das Aguas. para o que estavamos guardados


É seu dever, ler e ver o que aqui consta. Incrivel e intolerável ! 


"À privatização das nossas águas, por via de Bruxelas, seguiu a "obrigação" para todas as câmaras e freguesias de informarem acerca da existência das fontes e poços em Portugal.
O próprio tom desta ordem de Bruxelas foi muito mal recebido em Portugal e um grande número de câmaras e freguesias resolveu simplesmente não fornecer indicações nenhumas.
Isto não está previsto em Bruxelas e não sabem liderar com esta situação, a não ser com maior prepotência.
Algumas câmaras entretanto já venderam as suas redes de fornecimento de água ( Sintra por exemplo).
A EPAL por sua vez entregou a supervisão dos aditivos para a água fornecida à população a uma firma especializada israelita. Esta controla agora o que a população portuguesa bebe.
Esta firma instalou na rede de água de uma cidade algarvia um posto de intervenção com produtos experimentais, onde a nossa população algarvia nítidamente serve de cobaia.
OS MAIS GRAVES PROBLEMAS NO HORIZONTE NEM SEQUER SÃO O SAQUE NOS NOSSOS MAGROS ORDENADOS ( ser escravo é consentir, calar-se e pagar ).
A ENTREGA DA SOBERANIA A BRUXELAS, em troca de comissões, por alguns abutres, recebidas e canalizadas para contas offshores, é um crime de ALTA TRAIÇÃO.
Sujeitar-se a não saber mais do que se está a beber e ficar dependente de especialistas, que cumprem ordens, não necessariamente nossas, não é menos grave."
 São os próprios alemães que nos avisam...
 O IMI, a AGUA e a ELECTRICIDADE vão colocar 90% no limiar da pobreza . Em Portugal, na Europa, no Mundo inteiro.

Nós pensávamos que se tivéssemos uma casinha, tínhamos uma velhice descansada...

Vale a pena para ver como se tecem as linhas de força dos negócios na UE e
divulgar.
NÃO DEIXEM DE VER O ESCÂNDALO.
 É PARA ISTO QUE SERVE A COMISSÃO EUROPEIA.
NÃO SABEMOS O QUE OS NOSSOS JORNALISTAS E TVS ANDAM A FAZER
Uma operação da União Europeia que começou a ser experimentada em Paços de Ferreira

Reportagem no programa de tv alemão Ard Monitor.
Legendado em português (clique em CC - 1º símbolo no canto inferior direito do video- janela com 2 riscos
para activar as legendas)

Ha casos que apareceram logo com legendas em português.
  https://www.youtube.com/watch?                        v=I5X9ioO9x9A&feature=player_embedded



domingo, setembro 15, 2013

Há outros Poiarenses capazes de darem a volta a isto!........


Vamos todos acabar com o “quero, posso e mando”....
É do conhecimento de todos nós, que no próximo dia 29 de Setembro de 2013 se realizam as Eleições Autárquicas em todo o país e também em V. N. de Poiares (nosso concelho).
Nos últimos 37 anos os Poiarenses foram sempre administrados pelas mesmas pessoas. Ao longo dos tempos foram-se criando vícios e abusos de poder numa forma de gerir, comentada por uns e sussurrada por outros, de “eu quero, posso e mando” assente numa só cabeça que, sabendo tudo, foi o engenheiro, o arquitecto e o gestor financeiro do nosso Município.
Esta forma “absolutista” de gerir foi alargada a diversas instituições do concelho como os Bombeiros, a ADIP, a Confraria da Chanfana, etc., mandando em quase tudo o que é público no concelho, fazendo como bem lhe apeteceu, nunca partilhando poderes e/ou de tarefas.
São do conhecimento comum as ameças verbais e físicas que o Sr. Presidente tem feito aqueles que o contradizem, que se opõem, que não concordam e/ou que apenas manifestam a sua opinião sobre factos e decisões que afectam a nossa vivência em comunidade. São relatados factos deste procedimento ao longo de todos estes anos em “reuniões de câmara”, “assembleias municipais”, junto dos trabalhadores da câmara e de todo e qualquer munícipe que não lhe “apare o jogo”, etc. Tem havido situações de confrontos físicos em que nalgumas situações teve que ser socorrido.
Deixa um concelho endividado e técnicamente falido, onde nos 2 últimos anos a receita apenas cobre 80% da despesa, com agravamento previsto nos próximos anos com os encargos fixos de pagamento do saneamento financeiro de 2010, dos acordos com a banca para dívidas com mais de 10 anos, do acordo com as águas do mondego, ERSUC, CGD, etc. Penalizando as gerações vindouras num encargo que levará mais de 30 anos a ser corrigido por administradores responsáveis. Fez obras, mas alguém as terá de pagar! Tem sido notório o desperdício de dinheiros públicos (de todos nós) em jantaradas e opulências diversas, em diversas obras, umas sem qualquer interesse para o concelho, outras sobredimensionadas e outras inacabadas pela megalomania e incongruência das ideias .... Muito disto apenas em prol do seu currículo político e auto-promoção.

Hoje os Poiarenses são confrontados com as mais altas taxas municipais, sendo exemplo disso o “IMI” e a “A DERRAMA”. Os custos da água, saneamento e recolha de resíduos sólidos são dos mais caros do país, com a agravante de muitos munícipes pagarem taxas de serviços (resíduos sólidos e saneamento) dos quais não usufruem, pois a rede de saneamento básico apenas cobre uma pequena parte do território e muitas localidades não dispõem de “ECOPONTOS”.
As infraestruturas básicas ainda estão por fazer. As verbas entretanto recebidas para ampliar a rede de saneamento básico foram aplicadas aonde? A rede de distribuição de águas domésticas está caduca sendo alvo de rupturas frequentes! A rede viária do concelho, salvo algumas excepções, não têm um piso em condições de circulação segura, não têm passeios e em muitos casos a bermas são armadilhas ..... O melhor exemplo disto é a Av. Manuel Carvalho Coelho, porta de entrada na sede do concelho, onde uma intervenção municipal deixou uma parte da via sem saneamento das águas pluviais quando do arranjo da rotunda com o monumento aos aviadores e o restante é uma vergonha para todos os Poiarenses, essencialmente aqueles que têm que fazer o aquele percurso a pé..... Sem passeios e com dezenas de caixas de saneamento sem tampa encobertas pelo “matagal” habitualmente existente.
“Os Poiarenses pagam impostos “à Mónaco” e usufruem de serviços de 3º mundo” ... Basta comparar com os concelhos vizinhos!
Este desgoverno é tão evidente que, num momento em que as dificuldades financeiras do Município são tão grandes, que para pedir “fiado” por exemplo a aquisição de papel higiénico esta mesma despesa tenha que ser declarada de “interesse público” e se continuem a adquirir terrenos para um “campo de golf” e/ou para uma futura ligação da EN17 à EN2 (na Ronqueira (na acta do município diz que é para ligar ao IP3)), mas mais grave ainda e demonstrando uma falta de transparência, de ética, de moral e sobretudo de valores a poucos dias dum escrutínio popular é a criação de um “tacho” destinado desde o princípio à actual vice-presidente com um custo anual superior a 35 000€, para coordenar um projecto, nascido à pressa, com o pomposo nome de "POLITICA CULTURAL INTEGRADA CONCELHIA" , que não se sabe bem o que é, mas temos a noção de que existem pessoas no quadro do Município com capacidades para o desempenho do cargo, sem a necessidade da criação deste “tacho”. Um tacho feito à medida de um elemento desavindo, que neste mandato esteve suspenso de funções durante algum tempo e de algum modo impossibilitar a sua integração em listas da oposição, para as quais chegou a ser convidada
Os Poiarenses, na sua grande maioria, sabem de tudo isto! Sabem que é necessário mudar, sabem que é necessária uma auditoria séria às contas do Município. Sabem que é necessário mudar este esquema de “capelinhas”, do “beija-mão” e do “se não és por mim ....és um alvo a abater”. Sabem que as Instituições controladas por esta forma de gerir, sempre com os mesmos nomes em todas elas e com um controlo supremo precisam de uma lufada de ar fresco e de independência do poder político.
É necessária a devolução das infraestruturas ao povo, de forma a fomentar o associativismo. É necessário que se promovam a suas utilizações em pleno, sendo exemplos disso o complexo gimnodesportivo, as piscinas, o pavilhão de Stª Maria, etc.
É necessário que os nossos baldios sejam administrados pelas associações de compartes em parceria com as Juntas de Freguesia. Acabar com as escrituras de usucapião de terrenos baldios (como já aconteceu) dizendo que os mesmos eram do Município, sendo isto uma mentira e um crime público.
O diagonóstico à administração pública em Poiares nas últimas décadas é tenebroso, desde os abusos de poder, à administração danosa, à incompetência e à falta de transparência .... E as contas finais ainda estão por fazer!
A candidatura, deste poder vingente em décadas, renova a ambição de o continuar, não passando de “testas de ferro” do poder instalado, sendo que o seu candidato à presidência foi no presente mandato cabeça de lista na Assembleia Municipal e na sua subserviência, assinou de “cruz”, todos os desmandos emanados da câmara, acobertando os mesmos na sua função de fiscalizar. Alguém os chamou de “matraquilhos”.
É tempo de dar a voz e apostar em gente nova, qualificada, competente, transparente e séria, capazes de colocarem este concelho na senda de um desenvolvimento sustentado. É tempo de dar credibilidade aos nossos jovens, muitos deles com cursos superiores que se vão ausentando da sua terra, pois esta administração só valoriza aqueles que dizem “amén” à política vingente.
Os Poiarenses sabem que são poucos os jovens com cursos superiores a ocupar lugares na administração do concelho, estes, ao longo dos anos foram partindo por falta de oportunidades e também pela discriminização existente (os conhecimentos e cultura adquiridos pelo ensino, permitiu-lhes uma visão mais abrangente e real da sua terra, não pactuando com a realidade Poiarense).
A campanha eleitoral está aí, sabemos que será feita pressão a todos os Poiarenses para que votem na continuidade, existem agentes (bufos e caciques) do conhecimento de todos que “rastejarão” por todo o lado, tentando denegrir com mentiras todos os elementos da oposição, num esquema habitual para se manterem no poder e conservarem os “tachos” e “penachos”.
É tempo de todos os Poiarenses e sobretudo dos eleitores do concelho acordarem e votarem em consciência, sabendo que não está ninguém atrás de nós a verificar em quem votamos.
Por tudo isto, os subscritores desta mensagem que enviamos a todos, é no sentido de que todos os eleitores votem, que não se abstenham, que exerçam o seu dever e direito cívicos, que votem numa mudança.
Há outras pessoas e partidos políticos, para além do “partido do Jaime”.
Há outras pessoas, jovens, com formação superior, com ideias diferentes de gestão para o concelho, viradas para os novos tempos e novas tecnologias, com diferentes formas de comunicar e transparência, com uma maneira e abordagem diferentes na sua relação com os munícipes e instituições, essencialmente assente na igualdade de tratamento e de apoio.
Há outras pessoas mais capazes de colocar o nosso concelho na rota da credibilidade e do desenvolvimento.
Há outras pessoas, Poiarenses convictos, que sabendo que não poderão prometer muito, prometem resolver as contas de um município, tecnicamente falido, que no último ano agravou a dívida do município em 2,5 milhões de euros e que no próximo ano será agravado em mais 1 milhão, só em prestações fixas mensais (saneamento financeiro, acordo com santander/totta, acordo com águas do mondego, etc), mais umas dívidas da gestão de Jaime Soares que os nossos filhos terão que pagar.

Há outros Poiarenses capazes de dar a volta a isto!........
Vamos todos apostar numa mudança, para bem de todos os Poiarenses.

Um grupo de POIARENSES

segunda-feira, setembro 09, 2013

LIMITAÇÃO DE MANDATOS


Opinião – Limitação de mandatos

LUIS PARREIRÃOLuís Parreirão
país produziu, há uns anos, uma Lei que visava limitar o exercíciocontinuado de cargos executivos, nomeadamente nas autarquias locais. Aquando da sua produção e promulgação foi dito aos portugueses que estaríamos perante um instrumento inovatório e decisivo para a melhoria da “qualidade da democracia” e para a “saúde e transparência do regime democrático”.
Agora que a “redentora” legislação passou a produzir efeitos práticos é que o pior dela, e dos seus autores, se revelou.
Por um lado veio confirmar o que todos dizem há anos, ou seja, que se legisla mal, de forma confusa, produzindo leis de redacção e interpretação equívocas.
Por outro, e pior, esta Lei, a sua interpretação e a sua aplicação, instilam no comum dos cidadãos a convicção que leis há que são deliberadamente equívocas para que delas cada um extraia a interpretação que, em cada momento, mais lhe convier.
A propósito de tudo isto gostava de partilhar convosco as seguintes quatro reflexões:
1. A interpretação que o Tribunal Constitucional faz da Lei, e no meu modestíssimo entender não poderia fazer outra, acaba por gerar distorções graves no exercício de direitos fundamentais por parte dos cidadãos. Isto é, aqueles que interpretaram a lei de forma mais restritiva, autolimitando a sua capacidade eleitoral passiva, e, portanto, não se recandidatando quando afinal o poderiam ter feito, vêem hoje, completamente fora de tempo, ser-lhes reconhecido um direito que julgavam não ter.
2. O legislador português, leia-se Assembleia da República, deu mais uma machadada na sua credibilidade ao deixar perceber que não é capaz de tomar posição quando o que está em causa são “os seus”. Com facilidade aumenta impostos, diminui direitos ou agrava obrigações. Se o assunto é regular “os políticos” e a sua actividade, tudo se torna mais difícil!
3. Ser autarca, maxime Presidente de Câmara, é assumir a responsabilidade de governar a SUA comunidade, é ser uma emanação da sua comunidade: de nascimento, de vida ou de interesses. Ou, como diz a Constituição, as autarquias locais são pessoas colectivas territoriais dotadas de órgãos representativos, que visam a prossecução de interesses próprios das populações respectivas. O que se está a passar é a demonstração do contrário. É a funcionalização da função num revivalismo dos últimos anos do anterior regime, quando os autarcas de concelhos mais pequenos eram “promovidos” a Presidentes de Câmaras maiores ou, glória das glórias, a Presidentes das Câmaras das capitais de distrito. Será que já ninguém se lembra disso?
4. Por último, e mais importante, pessoas há que não precisaram de lei nenhuma para se auto-imporem uma limitação de mandatos. A todos eles a minha homenagem e o meu eterno respeito democrático e republicano. Muitos haverá, mas não posso deixar de referir alguns, que, por uma razão ou outra me são mais próximos: Manuel Leal Cordeiro, Arménio Tavares, Albano Pais de Sousa, João Bosco Mota Amaral, Carlos César.
A democracia assenta sempre no primado da lei, mas não dispensa, antes impõe, o primado da cidadania e da responsabilidade individual e colectiva!

sábado, setembro 07, 2013

O Sacrificio do BOMBEIRO

O presidente da Associação de Bombeiros Voluntários considera que houve um erro básico no combate ao incêndio da Serra do Caramulo. Rui Silva explica que o posicionamento dos bombeiros não era o indicado.

O presidente da Associação Nacional de Bombeiros profissionais insiste na necessidade da limpeza das florestas para prevenir os fogos. No jornal do meio-dia na SIC Notícias, Fernando Curto defendeu ainda que é urgente repensar a estratégia no terreno, de forma a garantir a segurança dos contingentes. O presidente da Associação Portuguesa de Bombeiros Voluntários refere que, nos últimos dias, tem havido menos acidentes, também devido aos alertas que estão a fazer chegar às corporações de que os bombeiros têm que dizer que não às situações de maior risco. No Expresso da Meia-Noite, da SIC Notícias, Rui Moreira da Silva disse ainda que tem havido pouco trabalho no sentido de proteger os bombeiros dos riscos dos incêndios. O Presidente da Liga dos bombeiros, Jaime Soares, diz que o comandante nacional da Proteção Civil, Vítor Vaz Pinto, não tem credibilidade para as funções. E que deve ser instaurado um inquérito para apurar os factos.