sábado, dezembro 08, 2012

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Faria de Oliveira ganha mais na CGD do que Christine Lagarde no FMI

Em média os trabalhadores portugueses ganham menos de 50% em relação aos dos restantes 27 países da EU.
Isto ajuda a explicar a grave crise económica, financeira e social que Portugal está a viver.
Para que conste, e para que os futuros Faria de Oliveira e outros possam ser respeitados, repasso o presente e-mail esperando com o mesmo contribuir para a moralização da política em Portugal.
Retirado do site da CGD, referente a 2009 (ainda não divulgaram os valores de 2010):
Presidente - remuneração base:                371.000,00 ?
Prémio de gestão:                                 155.184,00 ?
Gastos de utilização de telefone:                  1.652,47 ?
Renda de viatura:                                    26.555,23 ?
Combustível:                                            2.803,02 ?
Subsídio de refeições:                                2.714,10 ?
Subsídio de deslocação diário:                        104,00 ?
Despesas de representação: não quantificado (cartão de crédito onde "apenas" são consideradas despesas decorrentes da actividade devidamente documentadas com facturas e comprovativos de movimento)


Christine Lagarde receberá do FMI mais 10% do que Dominique Strauss-Kahn, mas mesmo assim menos do que o presidente da Caixa Geral de Depósitos, entre outros gestores portugueses, pelo que a senhora ainda está mal paga pelo padrão de Portugal.
Palavras para quê?
Isto só se resolverá quando a Troika, obrigada a justificar como é que o dinheiro dos contribuintes dos países da EU se gasta na ajuda a Portugal, for obrigada a tomar posição.
É imperioso reduzir a despesa do Estado abrangendo também os Institutos e empresas do Estado e municipais (provavelmente a ultrapassar o milhar).
Não esquecer que na maioria são empresas que duplicam funções do Estado ou do poder local (autarquias) e todas elas com gestores com vencimentos e regalias muito superiores ao vencimento dos Deputados e do Presidente da República (PR), até Outubro de 2005 com direito a reforma antecipada, podendo acumular com outros vencimentos ou reformas. Até o PR Cavaco Silva tem pelo menos mais duas reformas.
Se José Sócrates não tivesse tido o desplante de acabar com as reformas antecipadas dos políticos e dos gestores públicos em Outubro de 2005, os processos do Freeport, do diploma de Engenheiro e outros nunca teriam tido o eco que tiveram.

É preciso que se saiba que:
"... os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro, mas os nossos gestores recebem, em média:

·        mais 32% do que os americanos;
·        mais 22,5% do que os franceses;
·        mais 55 % do que os finlandeses;
·       mais 56,5% do que os suecos"

(Manuel António Pina, Jornal de Notícias, ) 
E têm a lata de chamar a nossa atenção afirmando que "os portugueses devem trabalhar mais e gastam acima das suas possibilidades."
Com um abraço de cidadão preocupado com o futuro de Portugal, incluindo sobretudo os jovens, desempregados e os empregados pobres (vencimentos na média dos 500 ?).


segunda-feira, novembro 26, 2012

Onde estamos metidos ....


Toda a gente pergunta, porque é que não ha nenhum politico preso? E presidentes de câmara? quantos são? Nem o Valentim nem o Isaltino ainda foram.

sábado, novembro 17, 2012

REDUÇÃO DE DESPESAS - Circulando em emails


Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?
6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais (agregação de concelhos), numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.
7. 
Aproveitar o actual momento de crise para introdução de verdadeiras  “Reformas” que visem a reorganização política e administrativa do país, procedendo-se á extinção de todas as Juntas de Freguesia. Continuariam a existir apensas geográficamente e para efeitos de atribuição de naturalidade dos cidadãos. Recuperava-se vasto património a ser destinado a postos e esquadras de po0lícia, creches e infantários, bibliotecas municipais, centros comunitários, extensões de centros de saúde, postos médicos, etc., etc. Como os custos dos funcionários são, na prática já suportados pelos municípios, estes seriam automaticdamente integrados nos mapas de pessoal dos respectivos municípios. Só na aplicação desta “Reforma”, seriam libertados meios financeiros superiores aos tais 830 milhões que o Governo não sabe ainda (?), onde irbuscar em 2013, conforme foi ontem referido na discussão da votação do Orçamento de Estado para 2013.8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver apenas, da quotização e doações dos seus militantes e simpatizantes  e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.
9. 
Acabar com a distribuição de viaturas a Presidentes, Vereadores, Directores Municipais e de Departamento, Chefes de Divisão, Assessores, etc, das Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, empresas municipais, intermunicipais e multimunicipais, etc., que os utilizam muito mais em benefício próprio, sobretudo durante os fim de semana e não só,  deslocando-se em digressões particulares pelo País;
10. Acabar com os motoristas particulares 
(20 h/dia), com o agravamento das horas extraordinárias... para servir“suas excelências”, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores (Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, Empresas municipais, etc.) mas maiores nos dispêndios públicos.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado
 (Câmaras Municipais , Juntas de Frefuesia, Empresas Públicas e Municipais, etc.). Não permitir de modo algum que viaturas oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir  “às compras”, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes
, em que muitos vivem em tugúrios inabitáveis.
14. Controlar o pessoal da Função Pública
, sobretudo na sua permanência efectiva que nos respectivos locais de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros), para além de centenas e centenas de autarcas que, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo
, Autarquias, etc. no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, julgar e condenar.
17. Acabar com as várias reformas
 e pensões por pessoa, quer no sector do Estado, quer em entidades privadas. Muitos passaram fugazmente pelo Estado em actividades políticas (eleitos ou nomeados)18. Exigir o pagamento, pela via da devolução dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros
, Limas, etc., onde quer que estejam, julgá-los e condená-los.20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos do erário público.
21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP
 e em todo o sector empresarial do Estado e Autarquias,que custam milhões ao erário público.
22. Acabar com os ordenados  milionários da TAP, 
e de todas as restantes do sector empresarial do Estado e Municipal, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que são simultâneamentea quadros dos Partidos Políticos.23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa credibilidade tão abalada pela corrupção e compadrio que grassasobretudo em todo o sector do Estado e Municipal.
24. Acabar com o regabofe da pantomina das “PPPs” (Parcerias Público Privadas), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle do Tribunal de Contas Proceda-se à “nacionalização” imediata de todas as “PPP’s”.25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;
26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns an
os, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".
27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos
, por um período mínimo de 10 anos.29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.
30. Pôr os Bancos a pagar impostos
bem acima de todo o sector económico

POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS.
 


sábado, novembro 10, 2012

Relvas - O Amigo de Peito ...Circulação de emails


Quando, ha umas semanas, se soube que o ministro Miguel Relvas até teve equivalências a três cadeiras que não existiam, a notícia levantou sobretudo problemas filosóficos. 
Problemas políticos, mais uma vez, nem um. Mas, filosoficamente, a questão é, de facto, muito complexa, uma vez que o ministro arrisca mesmo perder o grau académico.
Ou seja, Miguel Relvas, que foi licenciado antes de o ser, pode agora deixar de o ser sem nunca o ter sido. Quem está em maus lençóis não é Relvas (como, aliás, é costume sempre que há problemas com Relvas) mas a Lusófona. 
Pode uma universidade tirar ao ministro algo que ele nunca teve? E se Miguel Relvas se licenciar na floresta e não estiver lá ninguém para ouvir, a licenciatura fará barulho? Porque é disso que se trata: do barulho que se pode fazer com a licenciatura.
Um curso universitário habilita pouco e tem ainda menos serventia.
Antigamente, a licenciatura servia para arranjar emprego. Hoje, é capaz de atrapalhar.
Nisso, o caso de Miguel Relvas é exemplar: mesmo não sendo licenciado, sempre conseguiu arranjar emprego, não só para si como, a fazer fé no que dizem os jornais acerca do caso Tecnoforma, também para os amigos.
A licenciatura é só para enfeitar.
Acaba por ser um escândalo que Miguel Relvas precise mesmo de se licenciar para que o tratem por doutor.
Creio que cada pessoa devia poder escolher a forma de tratamento deferente que lhe parecesse mais apropriada e aplicá-la ao ministro sem necessidade da mesquinha verificação de que ele possui realmente as habilitações que permitem esse tratamento. É o que vou passar a fazer relativamente ao almirante Miguel Relvas.
Todos os manifestantes que empunharam cartazes facetos sugerindo ao bispo Miguel Relvas que fosse estudar também devem estar a sentir-se bastante estúpidos. Os novos factos revelam que o ministro estudou não só cadeiras que existiam como cadeiras que não existiam. Normalmente, a matéria das últimas é bastante mais vasta do que a das primeiras. E a bibliografia bem mais difícil de encontrar. "Vai estudar matérias que existam, Relvas" poderia ser um cartaz mais próximo da verdade mas, mesmo no âmbito das matérias existentes, o maestro Miguel Relvas tem equivalências para exibir.
O escuteiro-chefe Miguel Relvas encontra-se agora, injustamente, numa posição ingrata. Já se sabia que tinha feito um curso com equivalências, e sabe-se agora que eram equivalências a cadeiras imaginárias. Por isso, o visconde Miguel Relvas tem com a sua licenciatura a mesma relação que Portugal tem com a dívida:
 talvez consiga cumprir as suas obrigações, mas precisa de mais tempo.
O melhor é reestruturar a licenciatura.
Vamos esperar que o juiz desembargador Miguel Relvas consiga chegar a um acordo com a universidade.


Ler mais: http://visao.sapo.pt/ontologia-de-relvas=f695292#ixzz2Br46Z5V2

quarta-feira, novembro 07, 2012

Recuperando um post de ha 7 anos...25 Junho 2005


Ninguem se entende - Miguel Almeida substitui Jaime Soares

Ao fim de cerca e quatro meses na Assembleia da República, Jaime Soares prepara-se para regressar à Câmara de Vila Nova de Poiares.
2 de Junho é o seu último dia como deputado. De volta está o autarca e candidato a novo mandato. Miguel Almeida será assim o senhor que se segue, para evitar aquelas confusões de Alcochete.Para alguma coisa servem os amigos.
Depois daquela confusão com o Ministro Antonio Costa, o melhor foi meter o rabinho entre as pernas e refugiar-se em Poiares.
Ate parecia aquela figura do Bokassa do Atlantico.
O pedido de suspensão de mandato foi apresentado na semana passada, em cumprimento dos estatutos regimentais, e no próximo dia 3 de Julho volta a assumir a figura de presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares. Coisa que nunca deixou, nem deixou que as presidentas em exercicio abrissem a correspondência da Câmara. Ah grande heroi.
Pelo caminho ficam cerca de quatro meses de experiência para lamentar com que Jaime Soares não se entendia.Tamanha era a confusão que baralhou alhos com bugalhos,com intervenções centradas basicamente em questões relacionadas com a protecção civil, as obras da Estrada da Beira ? bem como a limitação de mandatos e a revisão da lei eleitoral foram alguns dos assuntos que mexeram com o autarca de Poiares e o levaram a tentar levantar a voz e dizer de sua justiça em sede parlamentar...mesmo para lamentar.Só que o mandaram bater a bola baixinha que ali não seria tolerado o mau habito terceiro mundista de berrar. Todavia, a grande questão que verdadeiramente apaixonou Soares foi, sem dúvida, a possibilidade que teve mandar umas bocas ao ministro da Administração Interna a propósito da antecipação da época de fogos e a disponibilização de meios, mormente aéreos, para o combate aos incêndios.Só que este lhe deu para tras, ficando Soares a fazer figura de sendeiro.
Com uma experiência empirica de alguns anos a correr atras dos fogos florestais, Soares baralhou essa experiencia com as experiencias cientificas de combate a fogos florestais, ja que ha meios de sobra a desperdiçarem-se por esse país fora como afirmaram tecnicos americanos que recentemente nos visitaram.
Chegaram à conclusão que os nossos bombeiros são bons rapazes mas que os seus comandantes são muito fraquinhos. É por isso que Portugal arde tanto. Não ha comando e os comandantes são analfabetos na interpretação dos fogos florestais. Na proteção civil é a mesma coisa. Ate mandam vir com o INEM.
Sem falsas modéstias, quer ser o autarca mais tolerado em tempo na historia de Portugal. Quer bater o record...nem que para isso os outros 4 tenham de morrer mais cedo.
A grande paixão ainda vai ser o querer ser Presidente da Liga dos Bombeiros.Como Presidente de Câmara é meio caminho andado para isso.

Sobre a sua alegada envolvência nos meandros do caso Freeport, Miguel Almeida não se pronuncia nem sabe o que dizer e deixa quaisquer declarações sobre o assunto para a próxima segunda-feira, já nas cadeiras do Parlamento. Marques Mendes que se cuide, pois isto cheira a esturro.Independentemente disso, admite que, a haver alguma incompatibilidade, terá de ser a Comissão de Ética a dizê-lo.
Publicado em 25 Junho 2005

Arroz de bucho e negalhos são “reis” nos restaurantes de Poiares

Arroz de bucho e negalhos são “reis” nos restaurantes de Vila Nova de Poiares
Começou a 2 de novembro - o Fim de Semana do Arroz de Bucho e dos Negalhos em  Poiares. 
Promovido pela autarquia, em parceria com a Confraria da Chanfana, este evento gastronómico decorre
 em 12 restaurantes concelhios e promete deliciar os amantes da gastronomia tradicional.  Depois do 
sucesso da primeira edição, o Município de Vila Nova de Poiares promove agora a segunda edição do fim 

de semana do Arroz de Bucho e dos Negalhos. 
De hoje a segunda feira, 12 restaurantes do concelho promovem estas duas especialidades 
regionais, demonstrando que a gastronomia tradicional de Vila Nova de Poiares é muito rica e não se 
limita à famosa chanfana, “verdadeira embaixadora” do concelho.Consciente da importância da 
gastronomia enquanto fator de atração turística, a Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares e a Confraria
 da Chanfana decidiram assim criar um novo evento gastronómico, desta vez dedicado ao Arroz de Bucho e 

aos Negalhos e, face aos resultados obtidos no ano passado, promovem novamente estes dois pratos com 
grande tradição em Poiares e que são muito apreciados tanto pela população como pelos visitantes que 
já os provaram.Segundo a autarquia, na primeira edição os “níveis de adesão ultrapassaram as 
melhores expectativas”, o que atesta a qualidade da gastronomia regional e o talento dos restaurantes
 aderentes que trazem para as suas mesas estas duas especialidades.

“O sucesso da primeira edição e a recetividade demonstrada pelos restaurantes do concelho são a prova 

de que se trata de uma boa aposta do município, conseguindo desta forma não só estimular a economia 
local, como aumentar a divulgação da gastronomia local, que com as suas características muito próprias
 tem granjeado os níveis de qualidade que hoje todos lhe reconhecem”, refere a autarquia numa nota

 divulgada. “As Medas”, “A Grelha”, “Dona Elvira”, “Estrela da Mó”, “O Cantinho do Bitoque”, “O Confrade”, 

“Churrasqueira Brasa Kente”, “Barro Preto”, “Sol Dourado”, “O Escorpião”, “Paddock 2” e “Panorama”
 são os 12 restaurantes que, de hoje a segunda feira, têm a responsabilidade de servir estes pratos de

 acordo com os preceitos tradicionais usados em Poiares.
Gastronomia é um dos ex-libris de Poiares conhecido como “Capital Universal da Chanfana” e como 

“Capital Nacional do Artesanato e da Gastronomia”, o município de  Poiares tem na gastronomia um 

dos seus grandes ex-libris.
   A Chanfana, o Arroz de Bucho ( que era de Arganil) e os Negalhos ( que eram da Sertã) são os pratos 

que mais “seduzem e encantam” o gosto dos mais exigentes comensais. Arroz de Bucho é um prato
 muito procurado na gastronomia de algumas aldeias poiarenses, mais para a zona de Arganil. Tem 
como ingredientes arroz, carne de porco, chouriço, salsa, louro, serpão, sal, colorau, azeite, vinho de
 porto, piri-piri e cebola, que são misturados e colocados dentro do bucho, confecionado 
seguindo um receituário antigo que tem passado de geração em geração.Os negalhos são também 
um prato bastante
 apreciado não só em Poiares como em toda a regiãodo Pinhal ate Serã,Oleiros e Fundão. Na sua 
confeção junta o toucinho fresco, o chouriço de carne, as tripas de cabra, hortelã, serpão, batatas,
 cenouras, couve portuguesa e o bucho de cabra. Quem quiser saborear alguns destes petiscos da 
gastronomia tradicional pode fazê-lo agora, visitando durante estes dias um dos restaurantes que 
adere a este evento gastronómico.

terça-feira, novembro 06, 2012

Ganda poeta é o povo português! - Emails a Circularem

É, sim senhor!!!...Em rima (e métrica) escorreita, aqui vai a nossa triste odisseia actual... Quem o fez , sabe da poda! Portugal está na pobreza Mas a Língua Portuguesa Continua a enriquecer, Já era uma Língua rica Se agora mais rica fica É o que está p'ra se ver. Há vocábulos usados Com vários significados Denominados homónimos; Também se exprime a preceito Uma ideia ou um conceito Usando vários sinónimos. Está neste caso " ROUBAR " " FURTAR "," DESAPROPRIAR " " SURRIPIAR" e " EXTORQUIR"; " RAPINAR" ou " SAQUEAR " " ESBULHAR "e " GATUNAR " " PILHAR " e " SUBTRAIR ". " PALMAR " e " LARAPIAR " " BIFAR ", "PIFAR ", ou " GAMAR" Mesmo que seja em calão; " ASSALTAR " ou " SALTEAR " " TIRAR ", " LIMPAR ", " DESPOJAR", Tem tudo a mesma acepção. " CONFISCAR ", " DESAPOSSAR ", Que nos está a " (des ) governar"; Com imprevidentes " PASSOS " Fazendo de nós palhaços Inventa o verbo ... " gaspar ". " GASPAR " é neologismo Que nos lança para o abismo Num desastre humanitário; Mesmo com o país enfermo Vamos extirpar tal termo Do nosso vocabulário. (Autor desconhecido)

A INSUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA SOCIAL - Emails a Circularem

Segurança Social - Cx Geral de Aposentações e ADSE A Segurança Social nasceu da Fusão de praticamente todas as Caixas de Previdência existentes, feita pelos Governos Comunistas e Socialistas, depois do 25 de Abril de 1974, mormente a dos Seguros efetuada em 1976/1977 durante o governo do Dr. Mário Soares. As Contribuições que entravam nessas Caixas eram das Empresas Privadas (23,75%) e dos seus Empregados (11%). O Estado nunca lá pôs 1 centavo. Nacionalizando aquilo que aos Privados pertencia, o Estado apropriou-se do que não era seu. Com o muito, mas muito dinheiro que lá existia, o Estado passou a ser "mãos largas"! Começou por atribuir Pensões a todos os Não Contributivos (Domésticas, Agrícolas e Pescadores). Ao longo do tempo foi distribuindo Subsídios para tudo e para todos. O 1º Governo de Guterres (1995/99) criou ainda outro subsídio (Rendimento Mínimo Garantido), em 1997, hoje chamado RSI. E tudo isto, apenas e só, à custa dos Fundos existentes nas ex-Caixas de Previdência dos Privados. Os Governos não criaram Rubricas específicas nos Orçamentos de Estado, para contemplar estas necessidades. Optaram isso sim, pelo "assalto" àqueles Fundos. Cabe aqui recordar que os Governos do Prof. Salazar, também a esses Fundos várias vezes recorreram. Só que de outra forma: pedia emprestado e sempre pagou. É a diferença entre o ditador e os democratas? Em 1996/97 o 1º Governo Guterres nomeou uma Comissão, com vários especialistas, entre os quais os Profs. Correia de Campos e Boaventura de Sousa Santos, que em 1998, publicam o "Livro Branco da Segurança Social". Uma das conclusões, que para este efeito importa salientar, diz respeito ao Montante que o Estado já devia à Segurança Social, ex-Caixas de Previdência, dos Privados, pelos "saques" que foi fazendo desde 1975. Pois, esse montante apurado até 31 de Dezembro de 1996 era já de 7.300 Milhões de Contos, na moeda de hoje, cerca de 36.500 Milhões. De 1996 até hoje, os Governos continuaram a "sacar" e a dar benesses, a quem nunca para lá tinha contribuído, e tudo à custa dos Privados. Faltará criar agora outra Comissão para elaborar o "Livro NEGRO da Segurança Social", para, de entre outras rubricas, se apurar também o montante actualizado, depois dos "saques" que continuaram de 1997 até hoje. Mais, desde 2005 o próprio Estado admite Funcionários que descontam 11% para a Segurança Social e não para a CGA e ADSE. Então e o Estado desconta, como qualquer Empresa Privada 23,75% para a SS? Claro que não!... Outra questão se pode colocar ainda. Se desde 2005, os Funcionários que o Estado admite, descontam para a Segurança Social, como e até quando irá sobreviver a CGA e a ADSE? Há poucos meses, um conhecido Economista, estimou que tal valor, incluindo juros nunca pagos pelo Estado, rondaria os 70.000 Milhões?! Ou seja, pouco menos, do que o Empréstimo da Troika!... Ainda há dias falando com um Advogado amigo, em Lisboa, ele me dizia que isto vai parar ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Há já um grupo de Juristas a movimentar-se nesse sentido. A síntese que fiz, é para que os mais Jovens, que estão já a ser os mais penalizados com o desemprego, fiquem a saber o que se fez e faz também dos seus descontos e o quanto irão ser também prejudicados, quando chegar a altura de se reformarem!... Falta falar da CGA dos funcionários públicos, assaltada por políticos sem escrúpulos que dela mamam reformas chorudas sem terem descontado e sem que o estado tenha reposto os fundos do saque dos últimos 20 anos. Quem pretender fazer um estudo mais técnico e completo, poderá recorrer ao Google e ao INE. SEM COMENTÁRIOS...mas com muita revolta... RECEBEU-SE TAMBEM! Sabem que, na bancarrota do final do Século XIX que se seguiu ao ultimato Inglês de 1890, foram tomadas algumas medidas de redução das despesas que ainda não vi, nesta conjuntura, e que passo a citar: A Casa Real reduziu as suas despesas em 20%; não vi a Presidência da República fazer algo de semelhante. Os Deputados e Presidentes de Câmara sem vencimentos e tinham apenas direito a utilizar gratuitamente os transportes públicos do Estado (na época comboios e navios); também não vi ainda nada de semelhante na actual conjuntura nem nas anteriores do Século XX SEM COMENTÁRIOS. ACORDA POVO, PORQUE A NAÇÃO DE TI PRECISA... TEU GRITO SERÁ A TUA ARMA...

A EDP, uma ADMINISTRAÇÂO provocadora, parasita e sem escrúpulos! - Emails em Circulação

. A EDP, uma ADMINISTRAÇÂO provocadora, parasita e sem escrúpulos! A gruta do Ali Babá descoberta em Portugal! Temos uma das energias mais caras da Europa. A Entidade Reguladora é cúmplice do roubo ! Mais de 60% do valor na fatura, não diz respeito ao nosso consumo, mas custos indirectos. Alimentamos uma cambada de parasitas !!! AINDA FALTA O CATROGA

País de Esquemas - Emails a Circularem

COITADO DO SENHOR QUE PENSAVA QUE ISTO ERA UM PROCEDIMENTO NORMAL E NEM SE APERCEBEU DO QUE SE PASSAVA ... 
 VIVEMOS NO PAÍS DOS ESQUEMAS, DOS CORRUPTOS E DOS LADRÕES 
 Presidente dos CTT recebia dois ordenados - UMA VERGONHA!!!

O Presidente do Conselho de Administração dos CTT, Estanislau Mata da Costa - que se demitiu no final do mês passado, sem ter terminado o mandato - recebeu, durante cerca de dois anos, dois vencimentos em simultâneo: um pelo cargo nesta empresa, de cerca de 15 mil euros, e outro correspondente às suas anteriores funções na PT, de 23 mil euros. E isto apesar de ter suspendido o vínculo laboral com a PT. >pós denúncias da comissão de trabalhadores dos CTT sobre actoA descoberta foi feita pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF), na sequência de uma auditoria realizada s de alegada má gestão na empresa. Segundo soube o SOL, o Conselho de Administração da empresa terá recebido o relatório preliminar desta auditoria no dia 29. A demissão de Mata da Costa foi anunciada no dia seguinte e justificada pelo próprio com «razões exclusivamente do foro pessoal e familiar». A IGF classifica esta acumulação de vencimentos por parte de Mata da Costa - num valor mensal de cerca de 40 mil euros (ao todo, um milhão e 575,6 mil euros recebidos entre Junho de 2005 e Agosto de 2007) - como «eticamente reprovável, ainda que possível do ponto de vista legal». Ainda assim, a IGF decidiu encaminhar o caso para a Procuradoria-Geral da República, por ter «dúvidas quanto à legalidade» da situação. Segundo o relatório preliminar da IGF, a que o SOL teve acesso, Mata da Costa, que era quadro da PT, foi nomeado para presidir aos CTT em Junho de 2005. Mas, em vez de se desligar desta empresa, fez um acordo de «suspensão do contrato de trabalho, embora estranhamente sem perda de remuneração. COMPREENDE PORQUE PORTUGAL ESTÁ NAS LONAS, OU PRECISA DE MAIS EXPLICAÇÕES ????????????? É de dar conhecimento aos Portugueses, porque os media andam distraídos(?)

A Biografia do Major - Emails a Circularem

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8e/Valentim_Loureiro_by_Henrique_Matos_01.jpg/230px-Valentim_Loureiro_by_Henrique_Matos_01.jpg

A biografia do Major

Valentim dos Santos de Loureiro (Calde24 de Dezembro de 1938) é um empresário, político e
dirigente
 desportivo português.
Frequentou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, sem o terminar.
Juntou-se ao exército sobre o regime salazarista e, anos depois, foi julgado e condenado em tribunal militar
por andar a vender munições ao PAIGC que, alegadamente, matavam OS nossos soldados na Guiné.
Foi também condenado por roubar as rações do exército para lucro próprio (ficando posteriormente
conhecido por muitos como o "Capitão Batatas" ). Isto porque estava no aprovisionamento militar e
desviava géneros e bens alimentares para vender por fora.
Foi expulso, com desonra, do exército.
Foi, depois do 25 de Abril, readmitido e promovido a Major pelo Conselho da Revolução.
Desviou, alegadamente, 40.000 contos ao BCP com uma transacção com um cheque em dólares americanos sobre um banco que não existia.
  Como cônsul "honorário" DA Guiné-Bissau usou esse título para, alegadamente, falsificar certidões de
nascimento de jogadores e potenciais jogadores de futebol que compra e vende numa tipologia de negócio
pouco digna.
Distinguiu-se como dirigente desportivo, tendo sido presidente do Boavista F.C. Entre 1972 e 1995 e
presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) até Agosto de 2006. Em (2008), é presidente
da Assembleia Geral na mesma instituição.
Na política, foi militante doPartido Social-Democrata, tendo sido presidente DA Comissão Política Distrital
 do PSD/Porto. Assumiu um papel activo quando em1993 aceitou ser candidato à Presidência da Câmara
Municipal de Gondomar, vencendo as eleições desse ano, e as de 1997 e 2001. Após ser desfiliado do PSD
por ser acusado de práticas ilícitas enquanto autarca, venceu novamente as eleições de 2005, com a lista
independente «Gondomar no Coração», que alcançou 57,5% dos votos.
Foi ainda Presidente da Junta Metropolitana do Porto, entre 2001 e 2005 e Presidente do Conselho de
Administração da Empresa Metro do Porto, S.A.
Em Julho de 2008 foi sentenciado a 3 anos de prisão suspensa, no âmbito do processo judicial conhecido
como Apito Dourado.
Foi recentemente condecorado com a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, motivos que alegam os
 seus "serviços relevantes a Portugal, no país e no estrangeiro, pelos serviços de expansão da cultura portuguesa, sua história e seus valores". Um gesto subjectivo da parte de alguns, tendo em conta o historial Negro do indivíduo.
Pelos Portugueses é considerado uma vergonha Nacional, mas infelizmente pela classe politica que temos é
 um herói em virtude de pertencer à corja de políticos que temos, isto nada abona a favor do nosso país e
mostra que somos um povo passivo que nada faz para o seu próprio bem futuro.
"Há um século atrás, no mínimo, era a forca..." 

 

«A MÃO NO SACO» - Emails a Circularem

A mão no saco (Vasco Pulido Valente)

«Uma pessoa entra no mundo das fundações (de qualquer género) e fica estupefacta com a desordem e a estranha ambiguidade a que ele chegou.
Que se trata de meter a mão no saco do Estado e no bolso do contribuinte: nenhuma dúvida. Mas não se esperava os requintes de invenção e tortuosidade da coisa. O assunto, em que a imprensa mal tocou, merecia um livro de mil páginas não um artigo de 30 linhas.
Comecemos pela Gulbenkian (pedindo desculpa a Artur Santos Silva que só lá entrou ontem). Mas quem me explica a mim por que misteriosa razão a Gulbenkian (que é uma das fundações mais ricas da Europa) recebeu do Estado, entre 2008 e 2010, 13 483 milhões de euros? E quem me dá uma justificação aceitável do facto inaceitável de a Gulbenkian continuar a ser uma "fundação pública de direito privado", em vez de ser, numa sociedade democrática, simplesmente uma fundação de direito privado, quando com o estatuto que tem agora o governo pode, quando quiser, "designar ou destituir a maioria dos titulares dos órgãos de administração"? E quem me explica a inexplicável existência da Fundação Caixa Geral de Depósitos (a Culturgest)? Não é a Caixa um banco do Estado? Não há no Estado uma Secretaria ou um Ministério da Cultura?
Ou a existência da Fundação Batalha de Aljubarrota (que nos gastou desde 2008 a 2010, um milhão e 900 mil euros) dedicada a "reconstruir" (palavra de honra) o "campo militar" e as "circunstâncias" (não estou a inventar) desse memorável combate (que, de resto, a tropa inglesa ganhou por nós? Ou a da Fundação Navegar (800 mil euros no mesmo prazo), que pretende o "desenvolvimento cultural artístico e científico de Espinho"?
 Ou a Fundação Carnaval de Ovar (750 mil euros), que sempre foi, como se sabe, um acontecimento mundial? Ou dezenas de outras fantasias, quase todas sem o mais leve senso e todas sem o mais leve escrúpulo. Este espaço não basta para contar e analisar a história aberrante das fundações. Mas basta para dizer que o Estado (ou seja, a maioria dos governos democráticos) deixou crescer este monstro e o alimentou durante mais de 30 anos, sobre as costas  do cidadão que hoje resolveu patrioticamente espremer. E também chega para notar que os pretextos mais comuns desta razia silenciosa e prática, sempre invocada em tom indiscutível e beato, são dois, cultura e artes, com a ciência a grande distância.
Isto é, as fundações servem fundamentalmente para recolher e sustentar a iliteracia e a ignorância indígena (por exemplo 13 672 funcionários nas fundações que Passos Coelho pensa fechar). E o que é que sucedia ao País se ele amanhã parasse de estipendiar esta turba sem nome?
Nada, queridos portugueses, rigorosamente nada. E talvez, com isso, o governo adquirisse alguma confiança e dignidade.»
Vasco Pulido Valente, Público

segunda-feira, outubro 15, 2012

Porque eles não são presos...


Porque eles não são presos...(Manual da Maçonaria).

 A SEITA DO AVENTAL QUE (SE) GOVERNA (DE) PORTUGAL
  
 Manual de Maçonaria de Edmund Ronayne e Wisconsin-multiple-letter cipher,
 113:
  “Um Mestre deve conservar os segredos de um Mestre maçon inviolados. Deves
 esconder todos os crimes de um irmão maçon…se fores arrogado para
 testemunhar contra um irmão maçon, assegura-te de o protegeres…pode ser
 prejúrio é certo, mas estarás a cumprir as tuas obrigações”.

  Salazar combateu e proibiu a Maçonaria porque a via como uma instituição
 perversa e corrupta. Após o 25 de Abril a Maçonaria foi reconhecida e
 entregue os seus imóveis, bem como avultada soma de dinheiro, a título de
 indemnização.
  Hoje a Maçonaria, como um cancro, está espalhada pelas várias instituições
 do Estado.
Temos juízes maçons, praticamente todos os dos tribunais
 superiores, generais maçons, políticos maçons, sobretudo no PS e PSD,
 comandantes da PSP, jornalistas, sobretudo os quadros superiores, como os
 directores e outros jornalistas destacados, apresentadores de televisão,
 actores, e, pasme-se, também bispos e padres.
  Por isso, é perfeitamente notório a razão porque ninguém é condenado. Eles
 estão obrigados a defender e a esconder os crimes do irmãos, sejam juízes,
 sejas outro maçon qualquer.
A atitude do Presidente do Supremo Tribunal de
 Justiça, Noronha de Nascimento, um maçon destacado, de mandar cortar no
 processo provas que incriminavam José Sócrates insere-se no dever que eles
 têm de esconder todos os crimes de um irmão maçon.
 Da mesma forma a razão porque os processos onde se encontram gente “grande”
 nunca são resolvidos e prescrevem.

quinta-feira, outubro 04, 2012

Jaime Soares diz que vai aplicar experiência de bombeiro para pacificar ANMP

O autarca Jaime Soares afirmou hoje que vai pôr em prática a sua vocação de bombeiro para ajudar a recuperar a união no seio da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) depois de a ter incendiado na ultima reunião
À entrada da reunião do Conselho Diretivo da ANMP, que esta tarde começou, e onde tem assento enquanto presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, o também ainda presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses disse que vai aplicar a sua experiência de bombeiro com ramos de pinheiro.
"Aqui hoje vai ser aplicada a minha vida de bombeiro, de soldado da paz que andava de jipe. Um soldado da paz que lança fogo para depois o apagar e diz que é só pode tentar pacificar. É isso que eu espero, que se pacifique este mau momento depois de ter lançado a confusão e chamado nomes como habitualmente aos pares de outras câmaras. Espero que as coisas entrem dentro da normalidade ou a bem ou a mal.....", sublinhou.
Para Jaime Soares, depois das divisões no último congresso é importante que "volte tudo à unidade, tudo à normalidade". Como estava ja a ser escorraçado tambem pelos parceiros d o seu partido como o Fernando Ruas, vem agora apresentar-se como inocente. Como ja ninguem acredita nele, manda chamar a comunicação social para ser ouvido.
O Conselho Diretivo da ANMP está esta tarde reunido para debater a quebra de unidade no último congresso, realizado no fim-de-semana em Santarém.
O congresso extraordinário da ANMP acabou por aprovar o pedido de revogação da Lei dos Compromissos, como propos o PS, mas a votação decorreu com momentos de grande tensão entre os diversos partidos, com assobios e insultos onde Jaime Soares se evidenciou comportando-se como um trauliteiro, porque esta proposta ia muito além daquela que tinha sido previamente consensualizada entre os autarcas do PSD e que pretendia a análise da aplicação da lei antes de um eventual pedido de revogação.
Verificaram-se também manifestações de repúdio onde Jaime Soares se salientou, pela forma como o presidente da mesa, Mário de Almeida (PS), geriu os trabalhos de forma quase isenta.
Na sequência destes acontecimentos, o presidente da Câmara de Benavente, António José Ganhão (CDU), demitiu-se do cargo de vice-presidente da ANMP, que ocupava há mais de 20 anos.
O presidente da associação, Fernando Ruas (PSD), admitiu que a instituição saiu fragilizada do congresso e afirmou esperar que o conselho diretivo que hoje se realiza resolva os problemas.
Outro dos vice-presidentes da ANMP, Rui Solheiro (PS), afirmou que "não pode continuar tudo como antes", porque "o congresso refletiu uma falta de sintonia dos autarcas do PSD com o sentimento geral dos autarcas portugueses".
Na quarta-feira, Mário Almeida anunciou a marcação de uma reunião ordinária do conselho geral para 23 de Outubro.
Ate nisto o nosso autarca nos envergonha com uma Câmara caloteira. Em qualquer lado a sua presença é um espectaculo. Já nem o Emplastro lhe chega aos calcanhares.
(adaptado de RTP noticias)

segunda-feira, outubro 01, 2012

Era o que se previa ...


Ascendi está a negar-se”a fazer a obra prometida

Autarca teme que a ligação do IC3 à EN17 não se realize e reclama
falta de solidariedade para com o projecto, em detrimento de outros
O presidente da Câmara de Poiares assume-se indignado com o recuo da Ascendi relativamente ao acordado para o lançamento de cinco quilómetros de via de ligação do IC3 à EN17 e fala em «falta de solidariedade» para com um projecto que considera fundamental para «o desenvolvimento sustentado da região».
Como ja era previsto, Poiares vai neste contexto ficar completamente isolado e posto de parte. Muita gente tinha razão ha ja uns anos em criticar a atitude quichotesca de Jaime Soares. Alem de Poiares, os outros concelhos como Lousã, Miranda do Corvo, Gois , Pampilhosa da Serra e parte sul do concelho de Arganil ,foram altamente prejudicados por tanta teimosia. Agora como perdeu todo o peso politico e é desacreditado por todos. Ja ninguem quer saber do que ele diz. São alguns orgãos da comunicação social bem conhecidos que gostam da chanfana e do chanfanix , que ainda mandam lenha para a fogueira na tentativa de ressuscitar um cadaver.
Não ha hipotese. Poiares morreu e os outros concelhos estão a deixa-lo morrer em paz.
Perguntem a opinião aos autarcas dos concelhos vizinhos o que é que eles pensam disto.  perguntem-lhes de quem é a culpa de não haver um IC novo que ligue esta zona do pinhal ao IP3 ou à A1 e a outras vias rapidas?

sábado, setembro 29, 2012

Lei dos compromissos "destruiu" a Associação Nacional de Municípios

O congresso dos autarcas acabou em confusão: houve trocas de palavras entre Fernando Ruas e Rui Solheiro e Jaime Soares que se intitula de comendador, disse que os autarcas do PS e da CDU "destruíram" a Associação Nacional de Municípios. Já se fala em eleições na ANMP.
A votação de moções submetidas por autarcas do PS e do PSD, sobre a lei dos compromissos, dividiu a direcção daAssociação Nacional de Municípios (ANMP) e originou troca de palavras entre Fernando Ruas e Rui Solheiro. Houve uma clara divisão entre as moções apresentadas pelo PSD e pelo PS. Quando a do PS foi aprovada, com 210 votos a favor e 98 contra, estalou o verniz: a grande maioria dos autarcas do PSD abandonaram o auditório do Centro Nacional de Exposições de Santarém. Cá fora, vários diziam que vai ser necessário convocar em breve um Congresso Electivo.

Jaime Soares era um dos mais enervados com o resultado do congresso e lançou fortes críticas a Mário de Almeida. “Foi o coveiro da Associação Nacional de Municípios”, acusou, afirmando que o autarca de Vila do Conde, eleito pelo PS, “conduziu o congresso como quis” de forma a conduzir à divisão final que se registou, e pôs “interesses do partido” à frente dos dos autarcas. “Deu uma machadada na Associação Nacional de Municípios”, acusou Jaime Soares, eleito pelo PSD.Jaime Soares não estava à espera de uma derrota tão evidente e como "bom democrata", toca a insultar tudo e todos.

Ficou evidente a fractura entre os autarcas do PSD e os autarcas do PS e da CDU, e tudo por causa de moções que foram apresentadas pelos autarcas do PSD e do PS, que alteravam as conclusões do Conselho Directivo da ANMP. Socialistas e social-democratas apresentaram uma moção cada um a propor alterações às conclusões sobre a lei dos compromissos. Os social-democratas sugeriram uma suspensão, para fazer uma avaliação até final do ano; os socialistas propuseram a “revogação imediata” da lei. O PSD retirou a sua em nome do "consenso".“Vocês destruíram a Associação Nacional de Municípios”A forma de votação das propostas – primeiro as moções e só depois as conclusões – causou a fúria de vários autarcas do PSD. Jaime Soares chegou mesmo a abordar Mário de Almeida durante a condução dos trabalhos, o que levou o autarca de Vila do Conde a reagir: “queres falar, esperas. Não recebo lições de nenhum Jaime Soares”.
Ate podia ter dito " cala-te oh labrego, aprende a perder".Um nível de diálogo que evidenciava a fractura que os opunha.
Já quando os autarcas do PSD estavam a abandonar a sala do Centro Nacional de Exposições de Santarém,
Jaime Soares,  autarca de Vila Nova de Poiares, vociferou e quase espumando pela boca numa atitude peculiar,disse: “vocês destruíram a Associação Nacional de Municípios”, dirigindo-se para os autarcas do PS e CDU, que votaram favoravelmente a moção socialista. Foi o final do consenso que sempre uniu os vários partidos da direcção da ANMP. No entanto e como ja o conhecemos, daqui a uns dias vira dizer, que esta ali para arranjar consensos e resolver os problemas todos. Vai ser a tatica, vão ver se vai ou não acontecer.Vai ser o 1º outra vez em por-se em bicos de pes.
O próprio vice-presidente Rui Solheiro, do PS, fez uma afirmação duríssima para com Fernando Ruas. “Não aceito lições de dignidade de ninguém, nem de Fernando Ruas”, garantiu, após ter dito que as conclusões da ANMP foram aprovadas em consenso mas não unanimidade.

Pedro Pinto, líder dos autarcas do PSD, disse ao Negócios que “fizemos todos os possíveis para conseguir um consenso”, referindo-se à retirada da sua moção. Pedro Pinto lamentou a posição dos autarcas dos outros partidos. Nas conversas entre os autarcas social-democratas ficou evidente que se entende que Fernando Ruas deve convocar eleições. Outra questão levantada foi a falta de quórum entre os autarcas que votaram.
(Adaptado do Negocios)