segunda-feira, agosto 23, 2004

O transporte dos doentes tal como foi decidido pelo comandante dos Bombeiros de Poiares já só se justifica em tempo de guerra?.

Está bonita a brincadeira.

O INEM adianta que o que aconteceu... "já só se justifica em tempo de guerra".

O transporte dos doentes tal como foi decidido pelo comandante dos Bombeiros de Poiares, não obedeceu às regras base de imobilização das vítimas e ate parecia que se estava a transportar gado.
Fonte do INEM adiantou que ?o que aconteceu na madrugada de sábado é demasiado grave e que nunca mais poderá voltar a repetir?se.

Não tendo sido feita a estabilização mínima no transporte dos feridos - um trabalho que, segundo a mesma fonte, ?os bombeiros, nomeadamente, os da Lousã, sabem fazer muitíssimo bem?, o INEM adiantou que ?a equipa envolvida está de consciência tranquila e que até agradece que o inquérito pormenorizado pedido pelo sr. Jaime Soares seja feito.
Recordando alguns dos passos que foram dados pelos profissionais enviados ao local, a mesma fonte do INEM explicou que foram informados por Jaime Soares de que já nada teriam a fazer no local do acidente.
A equipa terá informado de imediato o CODU de que não encontraram vítimas graves no local adiantando que iam dar apoio aos feridos que seguiam nas ambulâncias.

E o que encontraram - garantiu - já só se justifica em tempo de guerra. Dois feridos politraumatizados graves, um deles em estado de choque, na mesma ambulância e sem qualquer tipo de cuidados adequados à situação?.
Foi então solicitada uma outra ambulância ao CODU, os dois feridos estabilizados e enviados para os Hospitais da Universidade de Coimbra, um deles acompanhada pela médica de serviço. ?Uma vez chegados aos HUC, o jovem em estado muito grave deu logo entrada no bloco operatório?, encontrando?se nos cuidados intensivos.


QUEM TE MANDA A TI SAPATEIRO TOCAR RABECÃO

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